domingo, 31 de maio de 2009

São Paulo de tantos amores



































Tom Jobim escreveu em “Te amo São Paulo”
“São Paulo, te amo Te amo,
São Paulo
Na tarde tão fria
Busquei teu calor, teu amor em São Paulo...”


Caetano tentou descrevê-la em Sampa:
“Ainda não havia para mim Rita Lee
A tua mais completa tradução
Alguma coisa acontece no meu coração
Que só quando cruza a Ipiranga e a avenida São João...”

Já Rita lee em “Lá vou eu”:
“E na medida do impossível
Tá dando pra se viver
Na cidade de São Paulo
O amor é imprevisível como você...”

Engenheiros do Hawaii em “Sampa no Walkman” disse:
“Estas são elas
Tuas meninas
(nordestinas, erundinas)
tua mais completa contradição
Esta São Paulo
São tantas cidades
Nunca tantas quantas gostaria de ser...”

Poderia escrever aqui uma infinidades de músicas que tentam traduzir São Paulo. Todas falam de sentimentos que afloram na cidade de possibilidades, oportunidades, contradições, cultura, de cimento e de verde.
É impossível sintetizar nosso sentimento. Só vivendo São Paulo podemos entender. A maior cidade do Brasil, a quarta maior do mundo, é musa inspiradora para os poetas e músicos.
Todo esse desejo de traduzí-la vem do poder de encatamento que ela exerce em cada um. O lugar dos arranha-céus guarda ainda um charme que encontramos em cada esquina, que são os cafés, cantinas e padarias.
A cidade cinza resplandece nos verdes de seus parques. Mistura de raças, de culturas, oferece muito trabalho e muita diversão. São Paulo pulsa, está viva a qualquer hora do dia ou da noite, tem cor e movimento.
Como disse Bezerra de Meneses em “Perfil de São Paulo”:
“...O tempo tudo mudou,
Mas não apagou,
A tua poesia,
Não mudou,
Não se apagou,
A tua sedução,
A garoa,
Cai atoa,
Para guardar,
A tradição...”

Um comentário:

Anônimo disse...

êeeeeeeee Saõ Paulinho bom!!!