domingo, 30 de agosto de 2009

A "véia" do Aracati



Todo sábado quando retorno do Aracati encontro uma velha na rodoviária pedindo “qualquer dinheirinho”, e toda vez é a mesma história.
Já me afeiçoei a ela, e nesse último sábado ela conseguiu me surpreender.
Velha: oh moça por favor me dá um dinheirinho....meu genro matou minha filha e deixou 6 netos pra eu criar...
Ia começar a contar a história, aí eu disse:
Eu: já lhe dei...
Aí ela automaticamente se desfez do personagem de pedinte e sentou ao meu lado... abriu a bolsa e tirou um cigarro todo amaçado, cruzou as pernas e começou a falar....hahahahahahahahahaa
Adorei a pose da véia!!!
Velha: ohhhhh D. Maria – começou a me chamar de D. Maria - você já me deu foi? Brigadinho... Oi D. Maria vou lhe dizer uma coisa, lá no céu não tem “adEvogado”, nem juiz, nem esses home que faz lei...só tem um que é Jesus, esse vê tudo....quando esses home ruim morre que chega lá não adianta nada o $$$ deles, Jesus deixa eles fazer o que quer aqui, porque aqui todo mundo faz o que quer, né D. Maria? Eles não paga aqui, mas paga lá, não tem como se esconder de Jesus. Jesus é maravilhoso!
Eu: É Jesus é maravilhoso!
Velha: iiiiiiiiiiiiiiiii a senhora é crente é?
Eu: Não sou católica.
Velha: Não gosto desses crente não, eu me pego é com meu São Francisco e Jesus, eles diz que São Francisco não existe...porque São Francisco é outro que vê tudo e sabe que eles não gostam dele...olhe D. Maria aqui tem um Prefeito que era pobre igual a mim, votei nele, mas já me “rependi”, ficou rico e não ajuda mais ninguém...mas Jesus ta vendo né D. Maria? Esse quando morrer vai chegar lá em cima vai ver que não tem “adEvogado” vai ser ele e Jesus, e aí D. Maria é a hora que ele vai pagar né? Oi D. Maria eu acordo todo dia 6 horas da manhã, venho pra cá, o povo de fora dos ônibus é que me sustenta, fico até 9 horas e quando volto, levo o pão, o feijão e o arroz pra meus netos....
Aí o ônibus chegou me despedi e fui embora. Pensando que tudo que ela falou era a mais pura verdade. E o mais interessante é que ela se veste de um personagem, e encara aquelas horas como trabalho.
Infelizmente é o retrato do nosso país, mas como ela disse: Jesus está vendo tudo!!!
Fiquei fã da véia!!!

sábado, 29 de agosto de 2009

Exemplo

Hangzhou ou Hangchow é uma cidade da China, capital da província de Zhejiang. É um porto no rio Fushun, próximo a Xangai. Possui cerca de 6.3 milhões de habitantes. Destaca-se nas áreas de ferrovias, industrial e turística. Foi fundada em 606 sendo capital de vários reinos até a conquista mongol em 1276. Foi reconstruída, retomando a sua prosperidade e atraindo numerosos estrangeiros - árabes, persas e cristãos. Foi quase destruída em 1861 pela rebelião Taiping. A chegada do caminho-de-ferro em 1909, trouxe-lhe nova prosperidade. Foi ocupada pelo Japão de 1937 a 1945.
Hoje Hangzhou se assemelha a Veneza, transformou seus canais em uma atrção turística internacional. Bingo!
Atualmente é um exemplo.
Não possui a beleza da cidade italiana, porém a cidade chinesa que fica a 190 km de Xangai, não economizou em investimentos, contratou um dos melhores iluminadores do mundo e conseguiu redesenhar a paisagem do Grande Canal. Sem a beleza ou o charme da italiana, a cidade chinesa, a 190 km de Xangai, quer transformar seus canais em uma atração turística internacional.
Ao longo do seu leito as árvores ganharam uma cor azul-esverdeadas e a iluminação atinge antigos templos, pavilhões, casas de chá e fábricas abandonadas. O colorido dá vida aos espaços.
Em vez de gôndolas, 50 barcos que emulam as embarcações imperiais chinesas circulam com os turistas pelas águas -alguns até servem jantar a bordo enquanto se vê o espetáculo começar.
O Grande Canal sempre foi comparado à Grande Muralha como um feito da engenharia chinesa. Com 1.794 km de extensão, o equivalente à distância em linha reta entre São Paulo e Salvador, ele servia para escoar a produção agrícola entre Pequim, ao norte, e a rica cidade de Hangzhou, no centro-leste do país.
Sua construção começou há 2.500 anos, mas só foi finalizada mais de mil anos depois, no ano 609. Com a expansão ferroviária chinesa entre os séculos 19 e 20, o Grande Canal perdeu boa parte de sua importância. No século passado, como quase tudo na China, ficou bastante avariado. Em Hangzhou, ele se transformou em um rio poluído, cercado de construções feias.
Em 2007, a Prefeitura de Hangzhou (6,5 milhões de habitantes) decidiu recuperar o canal e começou a despoluir as suas águas. Ao contrário do rio Tietê, a limpeza foi bastante rápida. Dois calçadões foram criados ao longo do canal, assim como a vegetação vizinha.
No início do ano passado, a empresa Zhongtai, que fez a iluminação da Cidade Proibida, foi contratada para preparar um estudo para iluminar as margens do canal. Ela chegou ao francês Roger Narboni, responsável por mais de cem grandes projetos de iluminação pública na Europa, das catedrais de Notre Dame, Rouen e Reims a grandes espaços públicos em Toulouse e Atenas.
Narboni, que nunca havia visitado a China, convenceu as autoridades a fazer um projeto que é menos Las Vegas, mais Paris.
A iluminação realça a névoa comum na noite de Hangzhou e as curvas do canal. Cabos de aço luminosos de 11 m de altura emergem do rio iluminados em azul ou vermelho.
Pavilhões e templos tradicionais chineses, que foram recentemente restaurados, têm iluminação especial. Os restaurantes inaugurados ao longo do canal são obrigados a respeitar o projeto determinado pela equipe de Narboni.
As 19 pontes que cortam o canal -duas com mais de mil anos- receberam luz branca. Elas ostentam murais embaixo, que contam a história do canal e da China, devidamente iluminados.
As árvores do calçadão também ganharam efeito com a luz azul-esverdeada que predomina no projeto. Molduras retangulares distribuídas de forma irregular iluminam ainda 40 prédios habitacionais de arquitetura estalinista chinesa construídos entre os anos 1970 e 1980.
Enquanto a iluminação no calçadão é controlada e estática, no canal ela muda de cores ao longo da noite. Varia também se é inverno ou verão. Todas as luzes são controladas por computador, da intensidade às cores.
"Do primeiro desenho que fiz até o início da iluminação, tudo levou dois meses, algo que levaria mais de um ano em qualquer país europeu", compara Narboni
Os funcionários da prefeitura que acompanharam a reportagem no passeio, abusando do pragmatismo chinês, afirmaram que o projeto trata "de criar um produto turístico internacional". Hangzhou atrai mais de 30 milhões de turistas chineses por ano para visitar seu grande lago do Oeste, cenário de 99% das produções de época na TV chinesa.
Já a arquiteta Hong Wan, supervisora da iluminação da Zhongtai, diz que a obra vai além do turismo. "Os mais jovens têm interesse pelo passado da China, pela nossa história, então recuperar o Grande Canal é motivo de orgulho."
Hong aponta para os calçadões, que começam a ficar cheios de gente às 18h para ver a iluminação em ação. Pequenas multidões levam aparelhos de som para ficar dançando e se exO projeto custou o equivalente a R$ 30 milhões -mas a prefeitura está gastando R$ 1 bilhão por ano para despoluir os canais e recuperar suas margens.
Apesar do sucesso popular das luzes, ele ainda não se traduz no incremento do número de turistas do exterior. Nos cinco barcos que navegavam no canal durante a visita, o repórter da Revista era o único estrangeiro.
É sem dúvida, um grande exemplo de como podemos transformar o feio no belo.
Fonte: Folha de São Paulo


Muro de Berlim espaço para arte


Em comemoração aos 20 anos da queda do mundo de Berlim, mais de 80 artistas participam de um projeto para reformar a galeria ao ar livre, que se chama East Side Gallery - galeria do lado leste - refazem pinturas sobre os destroços do muro.
Porém, chama atenção a falta de sensiblidade dos turistas que teimam em danificar o espaço.
Antes divisão, hoje une através da arte. E, arte é para contemplar!!!
Veja no vídeo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u599245.shtml

Salvador

Conforme, lucianosuedde, Chefe de Gabinete da Ascom - Salvador, o fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador teve em julho um crescimento significativo, da ordem de 33,71%.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Veneza fará homenagem a Akira Kurosawa nos 100 anos do nascimento do cineasta

O diretor de cinema Akira Kurosawa aparece em evento no Japão em foto de arquivoROMA, 25 AGO (ANSA) - A 66ª Mostra Internacional de Cinema de Veneza homenageará os 100 anos do nascimento do cineasta japonês Akira Kurosawa com um seminário internacional que ocorrerá no dia 6 de setembro.O evento terá a participação de vários profissionais da área ligados ao trabalho do cineasta, como a escritora e amiga de Kurosawa Teruyo Nogami, o autor Donald Richie, o crítico da revista Positif, Michel Ciment, o crítico da revista Time, Richard Corliss, e o diretor do Festival France Cinema, Aldo Tassone.O painel, que ocorrerá às 15h locais (10h no horário de Brasília) na Sala Pasinetti em Veneza, será moderado pelo historiador de cinema, crítico e autor da fundação The Internacional Film Guide, Peter Cowie.Akira Jurosawa, falecido em 1998, ganhou um Leão de Ouro em 1951 no Festival de Veneza com o filme "Rashômon" (1951), sendo que suas produções influenciaram diretores do mundo todo.A versatilidade de Kurosawa foi tão eficiente que muitos confundem sua obra pelas retratações incessantes do Japão feudal, mais especificamente nos séculos XV e XVI, época em que o país estava com as portas fechadas para o Ocidente e poderosos clãs guerreavam entre si em disputas intermináveis. O que havia de mais precioso eram o código de honra e a ética dos samurais. Suas fitas também foram ambientadas no cenário urbano, como Dodeskaden (1970), seu primeiro filme colorido, que, por sinal, a partir de seu fracasso comercial no Japão, junto com a produção norte-americana Tora!Tora!Tora! (1969), sobre o ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941, cujas seqüências japonesas foram realizadas por Akira, o cineasta, em um ato de desespero, tentou suicídio. Felizmente falhou. Recuperou-se e voltou a filmar com uma produção da antiga URSS, uma de suas mais belas obras: Dersu Uzala (1975), vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, onde uma das principais características de seu cinema, as relações humanas e a natureza andam conjuntas. Compondo com a bela fotografia, resultaram em um retorno triunfal, acrescentando à cinematografia um lindo filme.Relações humanas que ficaram evidenciadas desde Rashomon, onde a moral e a ética foram discutidas, até seu último longa-metragem, Madadayo (1993), filme no qual o diretor aborda a questão da velhice, do respeito e valorização do mestre pela cultura oriental. Embora não tivesse nenhuma relação direta com o Brasil, seu trabalho também foi referência para o cineasta Nelson Pereira dos Santos no filme Boca de Ouro (1962), no qual a narrativa não-linear de Rashomon é claramente percebida.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Sobre os Perigos da Leitura - Rubem Alves

"Nos tempos em que eu era professor da UNICAMP fui designado presidente da comissão encarregada da seleção dos candidatos ao doutoramento, o que é um sofrimento. Dizer “esse entra”, “esse não entra” é uma responsabilidade dolorida da qual não se sai sem sentimentos de culpa. Como, em vinte minutos de conversa, decidir sobre a vida de uma pessoa amedrontada? Mas não havia alternativas. Essa era a regra.
Os candidatos amontoavam-se no corredor recordando o que haviam lido da imensa lista de livros cuja leitura era exigida. Aí tive uma idéia que julguei brilhante.
Combinei com os meus colegas que faríamos a todos os candidatos uma única pergunta, a mesma pergunta. Assim, quando o candidato entrava trêmulo e se esforçando por parecer confiante, eu lhe fazia a pergunta, a mais deliciosa de todas: “Fale-nos sobre aquilo que você gostaria de falar!” Pois é claro! Não nos interessávamos por aquilo que ele havia memorizado dos livros. Muitos idiotas têm boa memória. Interessávamos por aquilo que ele pensava.
Poderia falar sobre o que quisesse, desde que fosse aquilo sobre que gostaria de falar. Procurávamos as idéias que corriam no seu sangue! Mas a reação dos candidatos não foi a esperada. Foi o oposto. Pânico. Foi como se esse campo, aquilo sobre que eles gostariam de falar, lhes fosse totalmente desconhecido, um vazio imenso. Papaguear os pensamentos dos outros, tudo bem. Para isso eles haviam sido treinados durante toda a sua carreira escolar, a partir da infância. Mas falar sobre os próprios pensamentos – ah! isso não lhes tinha sido ensinado.
Na verdade nunca lhes havia passado pela cabeça que alguém pudesse se interessar por aquilo que estavam pensando. Nunca lhes havia passado pela cabeça que os seus pensamentos pudessem ser importantes. Uma candidata teve um surto e começou a papaguear compulsivamente a teoria de um autor marxista. Acho que ela pensou que aquela pergunta não era para valer.
Não era possível que estivéssemos falando a sério. Deveria ser uma dessas “pegadinhas” sádicas cujo objetivo e confundir o candidato. Por vias das dúvidas ela optou pelo caminho tradicional e tratou de demonstrar que ela havia lido a bibliografia. Aí eu a interrompi e lhe disse: “ Eu já li esse livro. Eu sei o que está escrito nele. E você está repetindo direitinho. Mas nós não queremos ouvir o que já sabemos. Queremos ouvir o que não sabemos. Queremos que você nos conte o que você está pensando, os pensamentos que a ocupam…” Ela não conseguiu. O excesso de leitura a havia feito esquecer e desaprender a arte de pensar.
Parece que esse processo de destruição do pensamento individual é uma consequência natural das nossas práticas educativas. Quanto mais se é obrigado a ler, menos se pensa. Schopenhauer tomou consciência disso e o disse de maneira muito simples em alguns textos sobre livros e leitura. O que se toma por óbvio e evidente é que o pensamento está diretamente ligado ao número de livros lidos. Tanto assim que se criaram técnicas de leitura dinâmica que permitem que se leia “Grande Sertão – Veredas” em pouco mais de três horas.
Ler dinamicamente, como se sabe, é essencial para se preparar para o vestibular e para fazer os clássicos “fichamentos” exigidos pelos professores. Schopenhauer pensa o contrário: “ É por isso que, no que se refere a nossas leituras, a arte de não ler é sumamente importante.” Isso contraria tudo o que se tem como verdadeiro e é preciso seguir o seu pensamento. Diz ele: “Quando lemos, outra pessoa pensa por nós: só repetimos o seu processo mental.”
Quanto a isso, não há dúvidas: se pensamos os nossos pensamentos enquanto lemos, na verdade não lemos. Nossa atenção não está no texto. Ele continua: “Durante a leitura nossa cabeça é apenas o campo de batalha de pensamentos alheios. Quando esses, finalmente, se retiram, o que resta? Daí se segue que aquele que lê muito e quase o diz inteiro … perde, paulatinamente, a capacidade de pensar por conta própria… Este, no entanto, é o caso de muitos eruditos: leram até ficar estúpidos. Porque a leitura contínua, retomada a todo instante, paralisa o espírito ainda mais que um trabalho manual contínuo…”
Nietzsche pensava o mesmo e chegou a afirmar que, nos seus dias, os eruditos só faziam uma coisa: passar as páginas dos livros. E com isso haviam perdido a capacidade de pensar por si mesmos. “Se não estão virando as páginas de um livro eles não conseguem pensar. Sempre que se dizem pensando eles estão, na realidade, simplesmente respondendo a um estímulo, – o pensamento que leram… Na verdade eles não pensam; eles reagem. (…) Vi isso com meus próprios olhos: pessoas bem dotadas que, aos trinta anos, haviam se arruinado de tanto ler. De manhã cedo, quando o dia nasce, quando tudo está nascendo – ler um livro é simplesmente algo depravado…”
E, no entanto, eu me daria por feliz se as nossas escolas ensinassem uma única coisa: o prazer de ler! Sobre isso falaremos…"Rubem Alves

Perfeito

A Vida Real

O Reality Show “A Fazenda”, revelou muito mais da vida real do que poderia se imaginar. Ali cada um assumiu seu papel no jogo. Jogo sim. Todos jogadores, não adianta apontar aquele que jogou mais. Todos jogaram.
Afinal era um jogo. Será que um jogo da seleção brasileira, os jogadores vão dizer assim: Cacá está jogando! Ora, ora, ora... nada mais obvio, não é um jogo?
Então essa conversinha de que um jogou e outro não é conversa fiada. Todos jogaram.
A diferença é que foi revelado a verdadeira identidade de cada um. E nenhum deles contaram com isso. Todos foram programados.
E encontramos várias performance nas suas programações: o sofredor, o louco, as sensuais, os politicamente corretos – que diziam sem parar que ali não era lugar para eles.
Bem, descobriram que havia um mais forte, que não entrava na sintonia deles, aí começaram a mandar pra roça, para eliminá-lo.
Como o ritmo reality não é determinado pelos participantes e sim pelos telespectadores, o escolhido para Cristo, ia e voltava. E assim foi se fortalecendo, e os outros perdendo a cabeça.
Chegou ao ápice total, ao apelo. O sofredor foi abandonado pela família. Mesmo hoje sendo um profissional de respeitado por mérito próprio, e apesar de todos os riscos de um abandono, não se envolveu com drogas. Mas, para minha surpresa, isso não foi utilizado em seu favor, e sim a lado triste da história. Contou com ajuda massiva dos colegas e da emissora de TV. Sua vida ali foi exposta na tentativa de fazê-lo o milionário.
Em vão! Quem ganhou foi aquele que estava sendo ele, desprogramado, estava tão livre de conceitos e de regras que disseram que estava representando. Mas ele seguia sendo ele.
Isso é a vida real na sua essência. Existem aqueles que estão programados para puxar o tapete, que tramam, que mentem, que se aproximam por interesse. Mas sempre acabam na ilusão.
A verdade sempre aparece, e a maior lição: que a maior incapacidade do ser humano é de julgar.
Todo mundo sem exceção tem defeitos e virtudes.
Como pesquisadora descobri que existe a “heurística da representatividade” que é avaliarmos a probabilidade de uma pessoa pertencer a um certo grupo social, julgando quão similar são suas características àquelas do “membro típico” do grupo.
E assim julgaram Dado Dolabella de bad-boy, e graças a “heurística da representatividade" ele saiu milionário!

domingo, 23 de agosto de 2009

Fortaleza na Copa 2014

Como Fortaleza está sendo divulgada para a copa de 2014:

"Se bem empregado, o orçamento previsto de R$ 9,2 bilhões promete revolucionar a estrutura de serviços para receber a Copa. A idéia é de uma total reformulação do Estádio Castelão e inclui até um metrô de superfície, entre outras melhorias na infraestrutura de Fortaleza. A expertise em receber turistas estrangeiros e a boa localização foram os grandes trunfos para a escolha da cidade.
Bons hotéis próximos ao Castelão: Como não há hotéis na região do estádio, quem for a Fortaleza terá de fazer o esforço de ficar próximo à praia. Em Mucuripe e dono de uma vista magnífica, o Gran Marquise está no topo dessa lista. Em uma rua tranquila e sossegada de Iracema fica o Ibis Fortaleza, um dos mais antigos da bandeira econômica no país. Na praia do Futuro, quem se hospeda no novíssimo Boreas Apart (Av. César Cals, 1780; 85/3265-4641; boreasaparthotel.com.br) tem o privilégio de tomar café em um verdadeiro belvedere, na cobertura.
Bons restaurantes próximos ao Castelão: Fortaleza deve parte da sua (boa) fama às barracas que ficam ao longo da Avenida Zezé Diogo, na praia do Futuro. Na Crocobeach (nº 3125, 85/3265-6667), a caranquejada de quinta-feira é sempre acompanhada de um show de humor. Para tirar o pé da areia, o Cantinho do Faustino serve uma ótima comida regional e é o único restaurante nordestino graduado com duas estrelas no Guia Quatro Rodas.
Entre um jogo e outro: Se o jogo não foi dos melhores, reserve a adrenalina para o Beach Park, imperdível para quem vai pela primeira vez a Fortaleza. Não dispense o Insano, um toboágua da altura de um prédio de 14 andares e 82º de inclinação. Para uma imersão na cultura cearense, vá ao Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, que reúne a maior quantidade de atrações culturais de Fortaleza."
Fonte: viajeaqui e Guia Quatro RodasFoto: Luis Morais
Publicado em 06/2009

terça-feira, 18 de agosto de 2009

As comidas mais caras do mundo!

Frrozen Haute Chocolate: Além de combinar o melhor do sorvete e do chocolate, incluindo quatorze das marcas mais caras e exóticas do mundo, a taça vem com uma farofa de ouro comestível 24 quilates e um bracelete de ouro 18 quilates com diamantes brancos, no fundo. Além disto, a colher, que pode ser levada para casa, é de ouro 18 quilates cravejada de diamantes.
Onde encontrar? Serendipity 3 - Nova Iorque / EUAPreço: US$ 25 mil

Pizza Torta no Céu Em Manhattan: o chef Nino Selimaj apresenta a pizza mais cara do mundo. Feita sob encomenda, ela leva creme fraiche (creme de leite fresco levemente envelhecido) , 4 tipos diferentes de caviar, salmão, cauda de lagosta e pimentas especiais com Wasabi. Será que vale a pena?
Onde encontrar? Nino’s Belissima Pizza - Nova Iorque / EUAPreço: US$ 1 mil

Trufa Chocopologie: Essa trufa é feita com os melhores (e mais caros) chocolates do mundo. 70% do chocolate escuro Valrhona, recheada com Creme de Ganache e enrolada em muito cacau em pó.Onde encontrar? Knipschildt Chocolatier - Connecticut / EUAPreço: US$ 5.200 (quilo)

Carne Kobe: O Kobe Beef é uma carne obtida de gados super selecionados com uma alimentação cuidadosamente balanceada. Quando são preparadas, as gorduras infiltradas entre as fibras musculares acabam derretendo e passando suculência e uma ótima sensação ao paladar.
Preço: US$ 100 (bife)

Kona Nigari: Se você acha que toda água mineral é baratinha, engano seu. Essa água do Havaí é concentrada e deve primeiro ser diluida em água potável para então ser consumida. Ela é rica em sais minerais e livre de contaminantes. Se você estiver pensando em comprar um galão é bom ter mais de 2 mil dólares na mão.
Preço: US$ 17 (garrafa)

Caviar Almas: o Caviar, por si só, já é algo luxuoso. Mas, o Almas consegue superar isso. O caviar iraniano é feito com ovas de Beluga - um dos mais antigos sobreviventes dos dinossauros - e é embalado numa lata de estanho, banhada a ouro 24 quilates. A espécie é tão rara que sua captura anual não excede 100 unidades.
Onde encontrar? Caviar House e Prunier - Londres / Inglaterra Preço: US$ 25 mil (lata)

Martini: Diamantes para sempre Criado em conjunto com o joalheiro Bulgari, esse luxuoso Martini vem com uma pequena pedra de diamante no fundo. A bebida pode ser ordenada no hotel Ritz-Carlton no Japão.
Onde encontrar? Ritz-Carlton - Tóquio / JapãoPreço: US$ 15 mil

Trufa Branca: Esses luxuosos cogumelos são considerados uma das iguarias mais requintadas da culinária internacional. Originário do norte da região de Piemonte Itália, o cogumelo combina sabor delicado e aroma forte e envolvente.
Preço: US$ 1 mil (quilo)

Açafrão: Por incrível que pareça, o Açafrão é o tempero mais caro do mundo. Produzido a partir do miolo de uma flor de origem européia, ele oferece uma coloração amarelada ou alaranjada aos pratos. O tempero normalmente é vendido em quantidades pequenas, cerca de um terço de grama.
Onde encontrar? Em qualquer supermercado.Preço: US$ 75 mil (quilo)

Kopi Luwak: Também conhecido como Civet, este café é considerado o melhor (e mais caro) do mundo. O processo de produção parece estranho, mas ai está a diferença. O Civeta - uma espécie semelhante ao gambá - come os grãos, mas não os digere. O Kopi Luwak passa intacto pelo sistema digestivo do animal, em seguida é higienizado e torrado. Apenas uma pequena quantidade é comercializada a cada ano.
Onde encontrar? Ilhas Sumatra - IndonésiaPreço: US$ 1.200 (quilo)

França Destino Preferido

"França deve se manter líder do turismo mundial, diz secretário francês da Efe, em Paris."
A França continuará sendo o principal destino turístico mundial em 2009, já que a queda do turismo está ocorrendo nas mesmas proporções no mundo todo, afirmou o secretário de Estado de Turismo francês, Hervé Novelli.
Novelli disse à emissora de rádio Europe 1 que a queda de turistas estrangeiros que visitam a França é de cerca de um terço em relação aos números do ano passado, e acrescentou que os campings registrarão "um ano recorde".
Os hotéis de luxo são os que estão sofrendo a menor ocupação de turistas estrangeiros.
"Nesta temporada, devemos registrar uma queda em comparação ao ano passado, mas não será uma catástrofe", concluiu o secretário. " Folha de São Paulo

Turismo na França
Com 76 milhões de turistas estrangeiros em 2006, a França é o país mais visitado do mundo.
Para tanto, a França dispõe de:

18.284 hotéis,
8.138 áreas de camping,
914 aldeias de férias,
177 albergues da juventude,
79.700 pousadas rurais e de interior e
34.848 quartos de hóspedes.

A França ocupa o terceiro lugar mundial em receita com o turismo, atrás dos Estados Unidos e da Espanha, faturando um total de 66 bilhões de euros. O superavit comercial nesse setor chega a mais de 8,9 bilhões de euros.
1.200 museus atraem dezenas de milhões de visitantes por ano. Só o Louvre, o palácio de Versalhes e o museu de Orsay recebem cerca de 16 milhões de pessoas todo ano. A maior parte das cidades do resto do país possuem também um ou vários museus.Por outro lado, mais de 2.400 monumentos estão abertos ao público (7 milhões de visitantes por ano) e a Torre Eiffel é o mais visitado deles, com 6,7 milhões de visitantes por ano. Por fim, 42.300 edificações são protegidas pelo Ministério da Cultura a título de monumentos históricos, tudo isso aliado à exuberante paisagem e natureza. Em qualquer lugar contempla-se a arte aspecto valorizado e respeitado pelos franceses.

Além disso tudo a França conta com políticas píblicas que incentivam a atividade turístca:

Os assalariados franceses dispõem legalmente de férias remuneradas pelas empresas - cinco semanas de descanso remunerado por ano desde 1982 - contam também com a redução do tempo de trabalho para 35 horas semanais, o que incide diretamentea no tempo livre.

Cheque Férias:
Criada em 1982, a Agência Nacional dos Cheques de Férias coloca à disposição dos assalariados de renda baixa o "cheque de férias", que lhes permite ter acesso a uma temporada turística e a uma série de atividades culturais e de lazer. O cheque de férias é comprado pelo empregado por uma pequena parcela de seu valor e é aceito pelos estabelecimentos de turismo: hotéis, restaurantes, etc. 5,6 milhões de pessoas utilizaram esse dispositivo em 2001 e 65 milhões de títulos foram emitidos. O acesso ao dispositivo do cheque de férias foi estendido às pequenas e médias empresas de menos de 50 empregados em 1999, e às pessoas de renda mais elevada em 2001;
A bolsa de solidariedade de férias:
A bolsa de solidariedade de férias foi criada em 1999, em conseqüência da lei de luta e prevenção contra a exclusão. Ela reúne empresas privadas da área do turismo, associações de turismo social e associativo e comitês de empresas, as empresas públicas de transportes, as coletividades locais e territoriais e a Agência Nacional do Cheque de Férias.
O plano patrimônio:
Esse programa, lançado em 1990, permite a renovação das aldeias e casas familiares de férias administradas por órgãos sem fins lucrativos graças a ajudas para investimento. No período de 1990-2000, 100.000 leitos foram beneficiados com esses créditos. Como cerca de um terço desses leitos estão situados em zona rural, o plano patrimônio favorece uma distribuição mais equilibrada da oferta turística e dentro de uma boa relação custo/benefício.
O acolhimento de portadores de necessidades especiais:
Todo ano é realizada uma campanha para o acolhimento dos portadores de necessidades especiais. Criado em 2001, um rótulo "tourisme et handicap" é atribuído aos estabelecimentos turísticos com as adaptações adequadas.
Fonte: http://www.ambafrance.org.br/

domingo, 16 de agosto de 2009

Invenções da Humanidade

1590: Microscópio
1593: Termômetro
1625: Transfusão de Sangue
1774: Telégrafo
1775: Navio a Vapor
1792: Iluminação a gás
1812: Lente fotográfica
1824: Cimento
1829: Máquina de Escrever
1835: Computador
1837: Telégrafo
1839: Bicicleta
1850: Refrigerador
1876: Microfone e o Telefone
1888: Pneu
1894: Cinema
1901: Rádio
1907: Fax
1908: Sulfa
1909: Cura da Sífilis
1913: Automóvel
1922: Insulina
1922: Cinema Sonoro
1925: Televisor
1928: Penicilina
1948: Câmara Polaroide
1950: Quimoterapia
1953: DNA
1954: Vacina contra pólio e Transplante de Rim
1955: Pílula Anticoncepção
1970: Tomografia Computadorizada
1972: Calculadora de bolso
1975: Endorfinas contra dor
1979: CD
1981: Computador pessoal PC
1983: Isolado o virus HIV
1990: Saftware - World Wide Web de suporte a Internet
1996: Clonagem da ovelha Dolby

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Alberto Tripodi

"Morreu na manhã de hoje, vítima de convulsão, por volta das 7h, o carnavalesco Alberto Trípodi, pai da cantora Viviane Trípodi. Alberto foi coordenador do Carnaval na gestão de Fernando José e tinha grande experiência na área. O sepultamento será às 16h de hoje no Cemitério Jardim da Saudade, em Brotas."

Quem é baiano sabe o que é "Tripodão". O trio que animou os foliões em vários carnavais. Alberto Tripode, seu dono era um defensor ferrenho do trio independente, aquele que o folião brinca com a roupa que quiser, sem corda e sem limitações.
O blog se solidariza com a família Tripodi -em especial Elzinha - nesse hora de dor com a perda do grande carnavalesco que a Bahia teve: Alberto Tripodi. Único!

Eu sou o carnaval em cada esquina
Do seu coração (menina)
Eu sou o pierrot e a colombina
De Ubarana a Amaralina
Que alucina a multidão (eu sou)
Toda a cidade vai navegar
No mar azul Badauê
Fazer tempero, se namorar
Na massa do massapé
Tem baba de moça no Carapuá
É ganzá, bongô, agogô, pirá
Tem baba de moça no Carapuá
É ganzá, bongô, agogô, pirá

Bahia lamenta morte de Alberto Trípodi
Publicada: 15/08/2009 Atualizada: 15/08/2009

"A Bahia perde umas das suas grandes referências do carnaval de Salvador. Alberto Trípodim morreu ontem, aos 53 anos, de parada cardíaca. Segundo amigos, por volta das 7h30 da manhã, ele começou a ter convulsões seguida por uma parada cardíaca. Familiares, artistas e políticos acompanharam o sepultamento do produtor realizado às 16 horas no cemitério Jardim da Saudade, em Brotas. O carnavalesco deixa três filhos, entre eles a cantora Viviane Tripodi, filha mais velha, a quem Alberto sempre incentivou a seguir a carreira artística.
“Meu amor pelo carnaval nasceu por causa dele, sempre me incentivou, acreditou em mim como grande estrela, agora vou levar adiante o trabalho dele e sempre vou lembrar dele com alegria”, declarou emocionada Viviane.
Dono de trios elétricos e grande incentivador do trio independente, Alberto foi um dos responsáveis pela criação do circuito Barra-Ondina, quando ocupou o cargo de coordenador do carnaval, durante a gestão do prefeito Fernando José. Tripodi foi presidente do Conselho do Carnaval, onde atuou sempre em defesa dos blocos afros e do folião pipoca.
“Foi uma grande perda para o carnaval da Bahia, o trio elétrico perde um grande filho e gera um grande pai. Meu Pai – Osmar Macedo- sempre dizia que ele era o seu filho herdeiro do trio elétrico. Uma vez subi no trio puxado por Viviane, fiquei contagiado pela alegria de Trípodi no trio”, afirmou Armandinho Macedo. A democracia era um traço
marcante no carnavalesco. O cantor e compositor Luiz Caldas, falou com grande pesar da morte inesperada de Trípodi. "Uma perda terrível para o carnaval da Bahia.Para ele pouco importava a parte comercial do carnaval .Tripodi queria a democracia dentro do carnaval. A felicidade dele era ver um músico tocando feliz, na verdade ele se preocupava com arte", afirma.
O compositor Baiano Chocolate da Bahia relatou a importância de Trípodi na trajetória do carnaval." Ele foi um visionário, um gênio, um dos grandes responsáveis pelo carnaval ser o que é hoje. Era um grande amigo, praticamente um irmão. Um homem de grande generosidade, que revelou grandes artistas como Sarajane, Luiz Caldas, dentre outros. Sempre apostou no meu talento. O Tripodão, Novos Baianos, Tapajós, o circuito Barra-Ondina fazem parte do seu legado. Ele queria o carnaval acessível para todos, era o grande incentivador do Carnaval pipoca", revelou.
Domingos Leoneli, secretário de Turismo do estado da Bahia disse: “Trípodi era um lutador e um brigão. O lado bom era seu lado lutador, o lado difícil era o lado brigão. Entretanto, sempre prevaleceu o lado bom. Ele tinha coragem, raça. Um pai que além de educar sempre incentivou a arte, através do apoio incondicional na carreira de Viviane. Lembro de ato de coragem quando eu perdi a eleição, ele me chamou para cima do seu trio, que era patrocinado por meus adversários políticos, Trípodi fez um discurso em minha homenagem. Esta atitude naturalmente deve ter lhe dado muita dor de cabeça, mas sua característica era a coragem”, finalizou o secretário.
Tribuna da Bahia

Turismo Romântico: Abelardo e Heloísa


Um dos túmulos mais bonitos que se encontra no Pére Lachaise - o maior cemitério de Paris e um dos mais famosos do mundo - é o de Pierre Abélard e Héloïse, protagonistas de um trágico romance interrompido na Paris medieval do século XII. Pedro Abelardo era um filósofo que se apaixonou por Heloísa, de quem era tutor e que era 20 anos mais nova. Os dois tiveram um filho, Astrolábio, e casaram-se às escondidas. Quando o tio de Heloísa, um clérigo de Notre-Dame, soube, mandou castrar Abelardo que foi viver na abadia de St. Denis, onde continuou seus estudos. Heloise retirou-se para um convento. Mesmo distantes, os dois se corresponderam em longas e amorosas cartas, mas nunca mais se falaram pessoalmente. Hoje quase 700 anos depois, estão para sempre juntos numa tumba em estilo neogótico.
O romance de Abelardo e Heloísa pode ser visto no filme: Em Nome de Deus - maravilhoso.

"Fujo para longe de ti,evitando-te como a um inimigo,mas incessantementete procuro em meu pensamento.Trago tua imagem em minha memóriae assim me traio e contradigo,eu te odeio, eu te amo."Carta de Abelardo a Heloísa."

É certo que quanto maior é acausa da dor, maior se faza necessidade de para elaencontrar consolo, e esteninguém pode me dar, além de ti.Tu és a causa de minha pena,e só tu podes me proporcionar conforto.Só tu tens o poder de me entristecer,de me fazer feliz ou trazer consolo."Carta de Heloísa a Abelardo
Personalidades enterradas no Cemitério do Père-Lachaise:

Honoré de Balzacc (1799-1850), escritor (divisão 48)
Paul Éluardd, (1895-1952) poeta francês (divisão 97)
Oscar Wilde (1854-1900), escritor e dramaturgo irlandês (divisão 89)
Savinien Cyrano de Bergeracc (1619-1655), escritor francês
Jean de La Fontaine, (1621-1695) poeta francês (divisão 25)
Marcel Proust, (1871-1922) escritor francês
Raymond Roussel, (1877-1933) escritor francês (divisão 89)
Sully Prudhomme, (1839-1907) escritor francês (primeiro prêmio Nobel de Literatura) (divisão 44)
Eugène Delacroix, (1798-1863) pintor francês
Max Ernst, (1891-1976) artista alemão (divisão 87)
Jeanne Hébuterne (1898-1920), pintora francesa
Amedeo Modigliani, (1884-1920) pintor e escultor italiano
Pierre Bourdieu (1930-2002), sociólogo francês (divisão 28)
Fernand Braudel (1902-1985), historiador francês
Jacques-Joseph Champollion, (1778-1867) arqueólogo francês
Jean-François Champollion, (1790-1832) egiptólogo francês (divisão 18)
Auguste Comte, (1798-1857) filósofo francês (divisão 17)
Jules Michelet, (1798 - 1874), historiador francê
Jim Morrisson
Gilbert Bécaud (1927-2001), cantor francês (divisão 45)
Maria Callas (1923-1977), cantora lírica greco-americana (sua cinzas foram jogadas no mar Egeu) (divisão 87)
Frédéric Chopin, (1810-1849) compositor polaco (divisão 11)
Jim Morrison, (1943-1971) cantor do The Doors (divisão 16)
Édith Piaf, (1915-1963) cantora francesa (divisão 97)
Gioacchino Rossini (1792-1868), compositor de óperas italiano (divisão 4)
Enrico Tamberlick(1820-1889), tenor italiano (divisão 11)
Sarah Bernhardt(1844-1923), atriz francesa (divisão 44)
Molière, (1622-1673) autor de teatro francês (divisão 25)
Marcel Camus, (1912-1982) cineasta francês
Marcel Marceau, (1923-2007) ator e mímico francês
François-Joseph Talma (1763-1826) ator francês
Isadora Duncan, (1877-1927) dançarina americana (divisão 87)
Allan Kardec (1804-1869), codificador do espiritismo (divisão 44)
Laura Marx, militante comunista e filha de Karl Marx (divisão 77)
Zénobe Gramme, (1826 - 1901) inventor belga. (divisão 94)
André Masséna (1758-1817), marechal do Império napoleônico (divisão 28)
Yves Montand, (1921-1991) ator e cantor ítalo-francês (divisão 44)
Joaquim Murat (1767-1815), marechal do Império napoleônico e rei de Nápoles (divisão 39)
Isaac Titsingh 1745-1812, embaixador dos Países Baixos (divisão 28)
Fonte: http://profesron.spaceblog.com.br

Falsos Profetas

Em tempos de falsos profetas e salvadores de almas, precisamos despertar a nossa consciência e não acorrentá-la.

"Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão."
Lao-Tsé


Fórmula 1 larga na frente


São Paulo, a maior metrópole do país, é sede dos maiores eventos. Sendo o maior deles a Fórmula 1, que é um dos eventos que mais atraem turistas e o que mais movimenta a economia da cidade. Em segundo lugar vem a Parada Gay

O País do Futebol


O Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembú em São Paulo, é o hoje o segundo museu mais visitado da cidade. Perde só para o Museu da Língua Portuguesa. Saindo a frente de lugares tradiocionais como o MASP e o MAM.
Isso só comprova que somos o País do Futebol!

O Shochu


O Shochu é um destilado a base de amido e surgiu há 700 anos. Atualmente é uma bebida que vem agradando. No Japão a preferência pela bebida é de 70%. Possui um teor alcoólico em média de 25º que é maior que o saquê que é 15º. Porém o que mais agrada - principalmente as mulheres - é que o Shochu tem baixo índice calórico, 35 calorias cada dose, que representa metade da do saquê. Dizem que o Shochu não causa ressaca.

O shochu pode ser apreciado normalmente misturado à água quente ou fria, pode ainda ser utilizado como um ótimo digestivo, por contribuir no processo da digestão. É uma bebida milenar que proporciona longevidade. Essa crença é atribuida ao fato do Sr. Shiguechiyo Izumi, ter conseguido viver 120 anos e declarou que consumia shochu diariamente.

A grande estrela hoje é a "Shochurinha" - é o shochu em forma de caipirinha!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Vamos Comemorar!


Dia de luz...festa do sol...

Hoje é dia de comemoração. Nosso blog registra 4 mil visitas. Só tenho que agradecer aos leitores. Todos. Os que comentam, os que não comentam e aos amigos que fiz.
Todos sem exceção!
O blog iniciou com a vontade de escrever sobre Turismo, por termos pouco espaço destinado a atividade. Só que os caminhos se abriram, encontrei atalhos que me levaram a lugares fascinantes, que são todos os blogs que acompanho.
Hoje ele é uma ponte que me liga a pessoas preciosas. Se tivesse possibilidade daria flores a todos vocês.
Mas segue esta imagem dos girassóis, que representam a força da natureza, por respeitá-la e estar sempre seguindo a direção do sol. Por isso: gira-sol.
Aqui no blog sigo a direção dos olhares de cada um, que para mim representa o SOL do BLOG!
Obrigada!!!
O primeiro leitor que comentar e que deixar o endereço - compeleto com CEP - recebe um Salton em casa.
O brinde se estende a todos vocês!




terça-feira, 11 de agosto de 2009

A cozinha mais cobiçada do Brasil


Existe um fila a espera de uma vaga para: picar cebolas, lavar louça, destrinchar frangos, limpar carnes, fazer faxina, e o mais impressionante fazer isso tudo sem salário!
A espera por uma vaga pode demorar 1 ano ou mais. O mais importante é estar concorrendo e ter a possibilidade de estagiar no D.O.M.
Tudo isso para estar próximo ao chef Alex Atala, é garantia de um aprendizado ao lado do chef de cozinha mais prestigiado do Brasil.
Na cozinha de Atala perfeição é a regra. Por lá passam aspirantes a chef de vários países, como Italia, Estados Unidos, Portugal, Argentina, entre outros.
Isso é a prova de que tudo feito com dedicação só tem um resultado: o êxito!

Dicas gastronômicas de Alex Atala

O chef Alex Atala, do premiado restaurante paulistano D.O.M., sugere um roteiro gastronômico em alguns estados do Brasil. -
Atala começa a entrevista lembrando de Belém, no Pará. Ele justifica a escolha número um: "ali você tem toda a Amazônia a sua frente. Todos os produtos de floresta, do estuário e do mar". O chef também indica uma visita ao mercado "Ver-o-Peso", para comer um genuíno açaí.
Em seguida, Atala se recorda do restaurante "Paraíso Tropical", no bairro de Rio Vermelho, em Salvador, "uma parada obrigatória", segundo ele. Um prato imperdível é a "moqueca de maturi", espécie de castanha de caju "antes de virar castanha". O cardápio se baseia na cozinha afro-baiana, com características mais próximas do Recôncavo baiano.
O especialista seleciona ainda na capital baiana o "Tempero do Dadá", no Pelourinho. O visitante não pode deixar de experimentar os "pitús ao vinagrete".
Na praia de Porto de Galinhas, em Pernambuco, a pedida é o famoso "Beijupirá", que tem ambiente zen e rústico, marcado por velas, numa varanda. Com frutas típicas do Nordeste, os pratos de peixes, lagostas, camarão, lula e polvo são deliciosos.
Em São Paulo (SP), Atala sugere dicas "pitorescas, legais de conhecer". A primeira é a pizzaria Venice, montada em cima de uma borracharia, com mesinhas de lata. "A pizza é muito bem feita, com uma massa fina, que parece um biscoitinho", diz.
Em termos de sushi, ele indica o Hideki, na rua dos Pinheiros, que reúne "peixes de alta qualidade e não é caro".
Outra delícia que não poderia deixar de faltar nas dicas gastronômicas de Atala é o sanduíche de pernil do Estadão, que fica aberto 24 horas, embaixo do viaduto 9 de julho.Já no Rio de Janeiro (RJ), Alex faz um tour entre restaurantes com excelentes menus de degustação. Ele aponta o Olympe, de Claude Troisgros, e o Roberta Sudbrack, da chef de mesmo nome. Ambas são amigas do renomado cozinheiro.
Endereços:
Mercado "Ver-o-Peso"
às margens da Baía do Guajará, em Belém (PA)
Paraíso Tropical
Rua Feira de Santana, 354 - Rio Vermelho, Salvador (BA)
Tel: 0/XX/87-3335-0557
Tempero da Dadá
Rua Frei Vicente, 05 - Pelourinho, Salvador (BA).
Tel: 0/XX/71 321-9642
Beijupirá
Porto de Galinhas. Rua Beijupirá, s/n, quadra 9 - lote A
Tel: 0/XX/81 3552-2354
http://www.beijupira.com.br/
Pizzaria Venice
Rua Tutóia, Paraíso. São Paulo (SP)
Hideki
Rua dos Pinheiros, 70. Pinheiros, São Paulo (SP)
Tel: 0/XX/11 3086-0685
http://www.hideki.com.br/
Bar e Lanches Estadão
Viaduto 9 de julho, 193, São Paulo (SP)
Tel: 0/XX/11 3257 7121
http://www.estadaolanches.com.br/
Olympe, de Claude Troisgros
Rua Custódio Serrão, nº 62, Lagoa, Rio de Janeiro (RJ)
Tel: 0/XX/21 2539-4542
http://www.claudetroisgros.com.br/
Roberta Sudbrack
Rua Lineu de Paulo Machado, 916, Jardim Botâncio (RJ)
Tel: 0/XX/21 3847 0139
www.robertasudbrack.com.br/

Fonte: Viagem Uol

O Turista está Conectado!

Pesquisa realizada, entre 1 a 5 de julho, no Salão de Turismo em São Paulo, revela que a internet é a ferramenta mais usada pelos turistas na hora de escolher um destino. O evento teve um público de 98 mil visitantes de 13 estados.
Isso quer dizer que os empresários precisam estar cada vez mais conectados ao mundo virtual. Porém ,é ncessário a consciência que as informações devem ser verdadeiras. Ao chegar no destino escolhido o turista deve se encantar, o sentimento inverso que é o da decepção e da frustação é a pior imagem que o turista pode levar do lugar.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Parada da Disney no Rio de Janeiro?

Autoridades e representantes do setor de turismo do Rio de Janeiro anunciaram nesta sexta-feira que negociam com a corporação que controla os direitos da Disney para trazer a famosa parada à cidade.
O desfile seria similar ao que é feito diariamente no parque de diversões da Disney, em Orlando, no Estado da Flórida.
"Esse é um evento conhecido internacionalmente e muitas pessoas como adultos e, principalmente, crianças sonham com a parada da Disney", disse à Reuters o presidente no Rio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Alfredo Lopes. "Quem sabe esse não é o primeiro passo para a construção de um parque da Disney na América do Sul", acrescentou.
A ideia é reproduzir a parada na orla da cidade. Mickey, Minnie, Pateta e companhia desfilariam entre o Natal e o réveillon, época em que a cidade recebe grande quantidade de turistas.
A prefeitura busca apoio de parceiros privados para viabilizar a atração internacional no Rio.
Os valores não são revelados, mas o show da Disney deve custar mais que o investimento feito para o réveillon em Copacabana, de cerca de R$ 5 milhões.
"Eu acho que esse é um investimento mais caro, mas é extremamente compensador", disse à Reuters a diretora de marketing da Riotur, Glória de Britto Pereira. "A ideia é criar algo especial no Rio. A qualidade Disney com algo especial para o Rio. Vai ter que haver uma adaptação para ser um evento carioca", acrescentou Pereira.
O presidente da Turisrio, autarquia de promoção do turismo na cidade, acredita que a parada da Disney vai atrair turistas de outros Estados e países. "Eventos desse porte e dessa qualidade dão mídia, visibilidade, abrem empregos e oportunidades. Virão turistas de Rio, São Paulo e Minas e também da América do Sul", avaliou Nilo Sérgio.
Fonte: Folha de São Paulo

Nossa Opinião: Porque não coloca a Turma da Mônica ou Escolas de Samba? Como disse nosso eterno poeta Cazuza: "BRASIL MOSTRA SUA CARA"

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Para reflexão

"Hoje é o aluno de ontem."
Benjamim Franklin

domingo, 2 de agosto de 2009

53ª Bienal em Veneza até novembro

Se Veneza já é sempre um museu ao ar livre, até o dia 22 de novembro a cidade italiana pode ser considerada a capital mundial da arte. Até esta data estará aberta ao público a 53ª edição da mais tradicional das bienais do planeta (www.labiennale.org), que foi inaugurada em 1895.
Com o tema "Fare Mondi" (fazer mundos), a exposição deste ano, apesar da crise, é a mais ampla já realizada -o que faz dela o avesso da Bienal de São Paulo, realizada no ano passado sob o signo do "vazio".
Em Veneza, a Bienal ocupa dois grandes espaços: os Giardini (jardins) e o Arsenale.
No primeiro concentram-se os tradicionais pavilhões nacionais, entre os quais o do Brasil. Nesses pavilhões, cada país exibe os artistas que escolhe para representá-lo. No caso brasileiro, dois nomes vindos de fora do eixo Rio-São Paulo foram eleitos pelo curador Ivo Mesquita -o fotógrafo paraense Luiz Braga e o pintor alagoano Delson Uchôa.
Ainda que nos Giardini também esteja um pavilhão geral, com trabalhos escolhidos pelos organizadores da mostra, a grande área ocupada pela curadoria da Bienal (a cargo do sueco Daniel Birnbaum) é o Arsenale, um grande galpão que foi, como indica o nome, um arsenal militar em outros tempos.
Embora se possa fazer essa divisão básica entre um espaço destinado às delegações nacionais e outro à seleção de artistas por parte da direção da Bienal, há também nos Giardini um pavilhão geral e, no Arsenale, algumas representações de países que não têm espaçoo próprio -como o Chile e os Emirados Árabes.
Os dois espaços são próximos e o melhor a fazer é circular entre ambos a pé. Aliás, para quem não conhece a cidade, é bom ter em mente que mesmo podendo ser agradável trafegar nos vaporetos (quando não estão abarrotados), os barcos são lentos e param em inúmeras estações.
Uma alternativa é pegar as lanchas que servem de táxi -mas os preços são exorbitantes, definidos ao sabor da vontade dos proprietários. Outra, mais salutar, é a caminhada -que exige um bom mapa na mão, já que a cidade é labiríntica, com ruas estreitas e tortuosas. É fácil se perder.
Há muita coisa interessante para ser vista nos Giardini e no Arsenale. Para quem pode demorar-se, o ideal é destinar pelo menos um dia para cada um desses locais -além de outros para visitar os muitos eventos paralelos que orbitam a Bienal.
O que não perder
Nos Giardini, muitos pavilhões valem a visita, mas pelo menos dois deles são imperdíveis -o dos Estados Unidos e o da Dinamarca (unido ao dos países nórdicos).
No primeiro, a estrela solitária é Bruce Nauman, premiado artista norte-americano que iniciou sua carreira nos anos 60. É autor de obras em neón, vídeos e instalações sonoras, que também ocupam dois outros espaços da cidade. Nauman recebeu o Leão de Ouro de melhor participação nacional.
Os pavilhões dinamarquês e nórdico estão entre os favoritos do público porque criam a casa de um colecionador de arte.
O visitante percorre o ambiente até deparar-se com uma reprodução realista do cadáver do proprietário flutuando na piscina. A obra é assina por dois artistas: Michael Elmgreen e Ingar Dragset.

Fonte: Folha de São Paulo

Travessura na Travessia

André Curvello depois do resgate e molhado na canoa
Pelo que se sabe o fato aconteceu ontem, durante visita do prefeito João Henrique a Ilha de Maré. No momento do desembarque, que ainda é feito sem atracadouro, o secretário municipal de Comunicação deu um passo em falso e caiu no mar. Se ele não estivesse com roupa, podia-se dizer que foi um salto ornamental. Mas, na verdade, foi um deslize de André Curvello. Todos riram, inclusive o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. O secretário foi resgatado por um assessor da Ascom, que mesmo assim não perdeu a oportunidade de fazer piada com o chefe. Quem sabe Curvello pode ser o representante da administração municipal na próxima travessia Mar Grande Salvador. Fica a dica!
Fonte: http://www.samuelcelestino.com.br/noticias/2009/7/31/noticia.html