terça-feira, 30 de março de 2010

Ilhas Seychelles é o local onde estava o Jardim do Éden

Localizadas no Oceano Índico africano, as Ilhas Seychelles juntam belas praias e uma natureza exuberante. Tão bonitas são, que para muitos, era aqui que ficava o paraíso. A República de Seychelles é composta de 115 ilhas e se sustenta primordialmente com o turismo.
 Sua capital é Victória, e fica em Mahé, principal ilha do arquipélago. Junto com Praslin e La Digue, as três ilhas concentram a maior parte do turismo do país, com as melhores praias e redes de hotelaria. Quanto à língua, o inglês, francês e creole (um francês adaptado) são os idiomas oficiais.
Além das praias, o grande diferencial de Seychelles está na sua incrível diversidade de fauna e flora. Algumas espécies como o "papagaio preto das seychelles" e "coco do mar" são exclusividade do arquipélago, e os locais ainda podem se orgulhar de possuírem uma das mais avançadas legislações ambientais do planeta. Praticamente metade do país está sobre proteção ambiental.
Seychelles também é lugar de dois locais considerados Patrimônio da Humanidade. O Aldabra, maior atol do mundo e habitat do maior povoado de tartarugas gigantes do mundo, é o primeiro. O segundo é de caráter quase divino: o Vale de Mai, em Praslin, lugar que muitos acreditam ter sido o Jardim do Éden, e que pode ser conhecido numa simples caminhada.
As melhores praias ficam em La Digue. Anse Source D¿Argent e Petit Anse são imbatíveis, e o acesso é extremamente tranquilo. Na ilha principal de Mahé, uma das mais procuradas e turísticas é a Beau Vallon. Já em Praslin, as praias são mais desertas. A ilha Fregate tem grande parte do território intacto e dentro de uma área de conservação.
O clima é bom: está sempre quente, só que sem os exageros. É raro as temperaturas ficarem abaixo de 24º C ou acima de 32º C. As chuvas são mais comuns nos meses de janeiro e fevereiro Apesar desta estabilidade climática, pode-se dividir em duas temporadas turísticas: entre outubro e março, com o vento soprando mais fraco, a visibilidade do mar chega a mais de 30 metros e os mergulhadores fazem a festa. Já no período entre de maio e setembro com os ventos mais fortes chegando até 36 km/h, é a vez dos velejadores dominarem o mar.
Para o transporte entre cada pedacinho de terra no arquipélago há as linhas aéreas da Air Seychelles e os catamarães das empresas Cat Cocos, Inter Island Ferry Services e La Belle Seraphina.
Fonte: Agência Andrés Bruzzone Comunicação/Terra

segunda-feira, 29 de março de 2010

Salve Salvador! Gente que canta, que dança, que encanta e faz Salvador!


Salvador meu amor, Bahia - 461 anos

Sensação de aconchego, de volta pra casa. Mesmo que não seja sua casa. Mas, a cidade transborda acolhimento. Não importa a época, não importa o dia. Ela sempre está lá....majestosa, debruçada sobre a Baía de Todos os Santos. Contornada por ladeiras e igrejas. O som vem dos timbaus, dos tambores, sairam das senzalas, ganharam as ruas, contagia a todos que chegam. A cor vem do negro, vem do branco da sexta-feira, vem do azul, vermelho e branco; vem do vermelho e preto. Vem das torcidas do Bahia e Vitória ,e vem do povo da arquibancada da vida. O paladar vem do dendê, da mangaba, do umbú, do acarajé e abará. O tato vem das mãos, do trabalho, das aeias brancas do Abaeté. O olhar vem da luz do sol, que iulmina a todos, mesmo quando não aparece - está lá na figura do Senhor do Bonfim.
Assim é a cidade de Salvador, que faz aniversário hoje. Que todos sitam-se abraçados. Os baianos, os que não são baianos que teve como berço Salvador.
Salvador que recebe a todos de braços abertos, hoje seus filhos lhe abraçam. A cidade que nasceu sob o signo de Áries, o primeiro signo do zoodíaco e Salvador a primeira cidade do Brasil, mãe de todos nós. 
Parabéns. Feliz aniversário, minha mãe!

domingo, 28 de março de 2010

Frase do Dia

@gloriafperez: O casal Nardoni tinha 16 advogados no plenário: para Isabella bastou Cembranelli!

sábado, 27 de março de 2010

Post em homenagem ao blog Leitores e Cinéfilos

UM GRANDE EXEMPLO DE EMPREENDEDORISMO EM PROPAGANDAS.
"No Rio de Janeiro, uma rede de venda de legumes, verduras e frutas - HORTIFRUTI, há 2 anos inovou em suas propagandas, criando uma série baseada em títulos de filmes onde os atores principais são os próprios produtos da loja.
Os cariocas, ficavam na expectativa da próxima propaganda, que era sempre estampada em um outdoor no Centro do RJ...e o lançamento sempre as segundas-feiras.
Era muito bom, ir para o trabalho e ouvir o pessoal nos transportes
comentando o "filme"!"

ESTUDE MUITO E SEMPRE por Professor Teodoro

Estude muito e sempre

Professor Teodoro
27 Mar 2010 - 02h19min

Estudar é como andar de bicicleta. Se parar, é queda na certa. Todo dia é um aprendizado. Fernando Pessoa disse que ``tudo quanto vive, vive porque muda; muda porque passa``. Ainda mais antigamente, o filósofo Heráclito, de Éfeso, foi mais taxativo. Ele disse que ``Nada é permanente, exceto a mudança``.

Ora, se naquele tempo, há mais de 500 anos antes de Cristo, a mudança era a constante, imagine agora, nesse tempo de globalização, de internet e de informação em tempo real.

Hoje, com toda parafernália tecnológica, as informações nos chegam aos borbotões. Toda hora, um conhecimento se sobrepõe ao outro, exigindo de nós uma contínua predisposição ao estudo e ao aprendizado. Se não, seremos rapidamente ultrapassados, cairemos da bicicleta.

O presidente Barack Obama compreendeu muita bem essa lição. Assim ele se expressou num de seus primeiros discursos na qualidade de presidente dos Estados Unidos: ``Peço a todos que dediquem pelo menos um ano a mais ao ensino superior ou à qualificação profissional. Qualquer que seja esse treinamento, todos precisarão ter mais do que um diploma universitário``.

Com esses números, é de se imaginar que a educação, principalmente o ensino superior, esteja em crise nos Estados Unidos. Note-se que lá o índice de jovens na idade de 18 a 24 anos que cursam o ensino superior é em torno de 80%. Apesar disso, o presidente Obama está muito preocupado, e quer elevar esse índice a 100%.

Ele sabe que se não fizer isso, vai perder em competitividade. Vai perder a liderança de maior economia do mundo, de maior emissor mundial de tecnologia, enfim está ameaçado de perder o posto de locomotiva que impulsiona o planeta.

Se o índice de 80% de jovens na universidade causa tanta preocupação ao presidente americano, como deveria ser a nossa preocupação, já que nosso índice é de apenas 13%. O Brasil perde até mesmo para seus países vizinhos na América do Sul, o que nos deixa tristes e preocupados em relação ao nosso futuro.

Sabemos que é no ensino superior onde se desenvolvem as tecnologias, o conhecimento. É o que faz a diferença na competição internacional. Temos uma grande quantidade de talentos, mas sistemicamente estamos atrasados, e muito, em relação a outros países. O problema da educação superior no Brasil é grande, mas não é único nem o maior.

O maior deles mesmo é o analfabetismo, que atingem uma multidão de 19 milhões de pessoas. É um problema que resiste a governos e a políticas testadas nesses últimos anos. É um retrato doloroso pendurado na parede de cada escola brasileira. Essa multidão, uma população superior a de muitos países, se encontra com deficiência. Veem mas não distinguem números e letras, tem dificuldade até de locomoção em lugares estranhos. São cidadãos sem exercer seus plenos direitos.

Enquanto não extinguirmos esse mal, milhões de brasileiros viverão em eterna quarentena, afastados do mundo da leitura e de seus benefícios.

Outro gargalo no nosso sistema educacional se encontra nos últimos anos do ensino médio. As políticas públicas encetadas a partir da década de 1990 propiciaram a universalização do acesso ao ensino, com 97% das crianças na escola, atingindo seu alvo quantitativo. Falta o passo seguinte, dar qualidade ao ensino que foi universalizado.

Além de não conseguirmos dá esse salto de qualidade, e talvez até por isso mesmo, verificamos um alto índice de evasão durante a jornada do ensino. Os estudantes vão ficando pelo meio do caminho, sem chegar ao destino desejado. Na rede pública, apenas a metade dos alunos que entra no ensino fundamental chega ao final do curso. E somente 30% terminam o ensino médio. Na ponta do lápis, 70% das crianças viram analfabetos funcionais.

Outra praga, com alta carga de letalidade para o ensino é o analfabetismo escolar. As crianças frequentam a escola, mas não aprendem o conteúdo que lhe é apresentado no momento adequado, não são alfabetizadas na idade certa.

Medidas recentes dão alento à luta pela boa educação. O Enem é uma delas. Ele se transformou em porta de entrada das universidades públicas, com dois grandes pontos positivos. O primeiro deles é que acaba com o vestibular. O segundo é que ele vai reorientar todo o conteúdo e pedagogia do ensino médio.

Ele passa a exigir dos alunos mais de suas competências e habilidades, do que simplesmente de sua capacidade de memorização de datas e fórmulas. Isto é, exige-se mais raciocínio e menos decoreba.

Outra grande iniciativa deu-se no ano passado, com a ampliação e antecipação da idade em que começa o ensino obrigatório. Antes, isso só se dava a partir dos sete anos. Agora, o ensino obrigatório se dá a partir dos quatro anos, o que terá forte impacto na educação infantil e no sistema de creche.

É nessa idade que se abrem muitas janelas do conhecimento, que se fechavam simplesmente por falta de oportunidade. É exatamente que se faz a diferença entre ricos e pobres para o resto da vida. Na corrida para disputar as opotunidades de trabalho na vida, os pobres largam lá atrás. Os ricos partem na frente, pois seus filhos começam a estudar desde o primeiro ou segundo ano de vida.

Tudo que se faz em educação leva muito tempo para frutificar. Por isso toda ação é urgente, por isso devemos nos unir em torno da causa da educação, de garantir mais recursos, mais investimentos.

Se eu fosse seu comandante e me fosse dado dizer apenas três ordens de comando, seriam estas: Estude, estude, estude.

Estude sempre e muito.
PROFESSOR TEODORO
Deputado estadual 
Fonte: Jornal O Povo 

terça-feira, 23 de março de 2010

História de VEUVE CLICQUOT

Se o frei Dom Pérignon criou o champanhe, a viúva Clicquot o reinventou, transformando a bebida borbulhante em um ícone do consumo de luxo. A marca VEUVE CLICQUOT, um mito entre os amantes da bebida de Baco, se transformou em uma instituição francesa. Um produto para os paladares mais endinheirados do mundo. Sempre procurou assegurar, mais que preço, um compromisso com a qualidade e o buquê inconfundível, isto é, aquele aroma e sabor borbulhante que fizeram desse um precioso líquido, apreciado por reis, rainhas e até seus súditos, quando o dinheiro abunda na carteira e na conta bancária.
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A história
A história da vinícola começou em 1772 quando Philippe Clicquot-Muiron fundou um comércio de vinhos com o nome Clicquot na região de Reims na França. Três anos mais tarde seria a primeira a introduzir o champanhe rosé. Um fato que mudaria os rumos da empresa e tornaria a marca uma das mais luxuosas do mundo ocorreu em 1798 quando seu filho, François, casou-se com Nicole Barbe Ponsardin. Em 1805, Madame Clicquot ficou viúva aos 27 anos de idade e assumiu o controle dos negócios. A Casa Clicquot passou então a denominar-se Veuve Clicquot-Ponsardin. Surgia assim a marca VEUVE CLICQUOT. Dedicada e exigente, ela se tornou uma das primeiras mulheres de negócios dos tempos modernos. A viúva apresentou seu champanhe em todas as cortes da Europa, primando sempre pela alta qualidade da bebida. Nesta época, representantes da produtora de champanhe foram enviados para Rússia, resultando na importação de 25 mil garrafas do produto. Uma década depois, o champanhe VEUVE CLICQUOT conquistava a Rússia com grande sucesso. A corte russa dos czares foi uma das principais compradoras, bem como o imperador Frederico-Guilherme IV da Prússia. Em 1816, ela desenvolveu, com a ajuda de Antoine de Müller, o “remuage”, processo pelo qual retira-se o sedimento do champanhe, tornando-o mais cristalino. Com o tempo outros produtores acabaram introduzindo a criação de Madame Clicquot em seus processos. Neste mesmo ano as primeiras garrafas do champanhe chegaram ao Brasil para atender uma encomenda feita por carta escrita de próprio punho pelo imperador D. Pedro II.
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A Madame Clicquot morreu em 1866 aos 89 anos, deixando um legado no segmento de champanhe. Em 1970 uma remessa de reserva especial do champanhe foi mandada para Inglaterra em comemoração ao jubileu da Rainha. No ano de 1972, para comemorar o bicentenário da empresa, é lançado o champanhe La Grande Dame, uma homenagem a Madame Clicquot. Seu rosto também passou a figurar na tampa de metal das garrafas, uma segurança para os compradores de que se tratava do legítimo produto da Maison Clicquot-Ponsardin. Em 1987, a empresa foi adquirida pelo grupo LVMH. E, assim, conquistou novos mercados e ganhou campanhas de marketing ainda mais agressivas, que as de relacionamento que a viúva comandou quando viva. A segunda versão do champanhe La Grande Dame seria lançada em 1995, feita com 62.5% de uvas Pinot Noir e 37.5% com uvas Chardonnay. Neste mesmo ano foi pioneira ao introduzir a Rich Reserve, primeiro champanhe para ser servido exclusivamente com comida. O champanhe VEUVE CLICQUOT pode ser encontrado nas seguintes versões: Demi Sec, La Grande Dame, La Grande Dame 1995, La Grande Dame Rose 1990, Yellow Label Brut, Vintage Reserve, Rose Reserve 1995 e 1996.- -
A empresa foi percussora na produção do champanhe Rosé, comercializado pela primeira vez em 1777, ano de nascimento da Madame Clicquot. Com um “savoir-faire” inigualável, a Maison VEUVE CLICQUOT fez deste tipo de champanhe sua especialidade, elaborando vinhos rosados a cada grande safra desde o final do século XVIII. A VEUVE CLICQUOT é reconhecida por sua cor amarela-palha, com espuma abundante e fina, além de sua tradicional embalagem e rótulo laranja.
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As embalagensO champanhe VEUVE CLICQUOT é um dos produtos mais cobiçados e luxuosos do mundo. Para atingir este patamar contou com a excepcional qualidade do líquido de suas cobiçadas garrafas. Porém, outro fator ajudou, e muito, a escalada rumo ao sucesso: cor amarela + embalagens especiais exclusivas. Famosa pelo seu rótulo amarelo, a VEUVE CLICQUOT abusa das formas e consegue inovar fortalecendo sua marca através do design das embalagens. Comprar uma garrafa de VEUVE CLICQUOT é uma experiência fantástica em virtude da variedade e modernidade de suas embalagens, e ganhá-la deve ter a mesma emoção do que comprá-la.
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As variedades de embalagens criativas são muitas: Clicot Box (embalagem surpresa que se transforma em balde impermeável); City Traveller (embalagem especial com duas taças, uma garrafa de 375ml ou 750ml e uma pequena mala, feita de neoprene e cujas alças foram feitas pela Louis Vuitton, para manter a temperatura ideal do champanhe por duas horas, acolhendo a garrafa e as taças sem perigo de quebrar); Paint Box (embalagem composta por uma lata moderna e 4 garrafinhas de 200ml do champanhe com biqueiras, especialmente para beber no gargalo sem deixar cair uma gota); Ice Jacket (embalagem térmica “roupa” de neoprene com costuras pespontadas, acabamentos de couro e zíper, que conserva sua temperatura por duas horas, substituindo o tradicional balde de gelo); Tw’ice Bucket (balde de gelo, feito de borracha, alumínio escovado e plástico, que gira 180 graus podendo ser acoplado no canto do balcão ou funcionar como balde tradicional); Cellar Box (caixa extremamente moderna criada por Pablo Reinoso, para o champanhe, Rare Vintage Rosé 1985 e Rare Vintage 1988, protegendo a bebida das variações de luz e temperatura); além das embalagens exclusivas da linha VEUVE CLICQUOT La Grand Dame, como a edição especial da safra 1996 (apenas 9.000 garrafas produzidas), criada pela Maison Pucci, com um forte contraste de cores que estampam o rótulo e o interior da criativa caixa.
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Recentemente a grife francesa, como de costume, lançou inovadoras embalagens em edição limitada como o Trendy Box, um estojo ecologicamente correto, com design inovador, que combina a elegância do Veuve Clicquot Brut Yellow Label (750ml) com o charme das taças Trendy; La Grande Dame Cruiser Box, um luxuoso estojo térmico confeccionado em laca negra recoberta de mogno, com detalhes cromados e design único Riva; e Ice Cube Veuve Clicquot, uma peça composta por uma alça de alumínio que permite transportá-la com maior facilidade, e na parte superior do cubo há cinco espaços, quatro para as taças Veuve Clicquot Trendy e um para a garrafa do champagne Veuve Clicquot Brut 750ml.
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Mais recentemente lançou a Champagne Dubbed Yellowboam, uma edição limitada elaborada para comemorar o aniversário de 130 do famoso rótulo amarelo. As 3.600 garrafas são feitas com vidro soprado por processo artesanal e decoradas com ouro, couro de avestruz, crocodilo ou arraia e detalhes na cor de açafrão com um lacre banhado a ouro . O preço da garrafa, que contém 3 litros do néctar dos Deuses, sai por US$ 2 mil.
-A loja conceitoOs Estados Unidos, um dos maiores mercados consumidores do mundo, ainda não têm uma. Dubai, a meca dos milionários do Oriente Médio, nunca viu uma dessas. A França, onde ficam os lendários vinhedos de Champagne, desconhece esse tipo de estratégia. Por mais incrível que pareça, o lugar escolhido pela casa de champanhes VEUVE CLICQUOT para abrir uma loja própria foi o Brasil. O ponto escolhido pela grife para abrigar sua loja-conceito foi o shopping Iguatemi. Em um espaço de 40 metros quadrados, são expostos produtos que o consumidor não encontra em lojas comuns. A idéia é fazer os clientes sentirem o DNA da lendária marca. Mas não por muito tempo.- -A loja inaugurada em 10 de setembro de 2008 e fecha as portas em 31 de dezembro. A rigor, é uma jogada de marketing para reforçar a imagem da marca com os clientes. Essa não é a primeira vez que a casa de champanhes faz isso. Em 2007, a empresa abriu uma loja em Hamburgo, na Alemanha - a primeira e única até a inauguração no Brasil. Depois, chegou a vez do Veuve Clicquot Lounge bar, localizado no MGM Grand Hotel, em Macao, na China. Os vendedores da loja brasileira, por exemplo, foram treinados para explicar a história da viúva Clicquot e da marca para qualquer pessoa que entre no ponto-de-venda. No ambiente, os visitantes poderão ver os acessórios mais badalados da marca como o cooler Prestige, que mantém a garrafa gelada durante várias horas, baldes de gelo, rolhas herméticas e taças, além da desejada adega Vertical Limit, que guarda preciosas garrafas de safras dos anos 55, 59, 61, 62, 69, 75, 79, 82, 85 e 89. Assinada pelo Porsche Design Studio, o mesmo que cria as linhas dos bólidos da montadora alemã, a Vertical Limit mede 2,10 m de altura por 60 cm de largura. A Veuve Cliquot produziu somente dez exemplares para serem vendidos ao redor do mundo.- -
Os fãs também podem encontrar na loja exemplares raros e desejados como Veuve Clicquot Brut, Magnum, Jeroboam Veuve Clicquot Brut, Magnum Veuve Clicquot Rosé, Veuve Clicquot Vintage 2002 Blanc e La Grande Dame by Andrée Putman. A idéia é que o espaço seja um lugar para o que eles chamam de “viver uma experiência Veuve Clicquot”: do brut Yellow Label aos Vintages, passando pela prestigiosa cuvée La Grande Dame.
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-Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação:
1772● Fundador: Philippe Clicquot-Muiron
● Sede mundial: Reims
● Proprietário da marca:
LVHM● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO:
Bernard Arnault (LVHM)
● Presidente: Cécile Bonnefond
● Faturamento:
Não divulgado● Lucro: Não divulgado● Presença global: 150 países
● Presença no Brasil:
Sim● Exportação: 85% da produção● Funcionários: 1.000
● Produção:
+ 10 milhões garrafas/ano● Segmento: Bebidas alcoólicas
● Principais produtos:
Champanhes● Ícones: A cor amarela e suas embalagens● Slogan: The champagne of the season.● Website: www.veuve-clicquot.com
A marca no mundoAtualmente a marca está presente em mais de 150 países, possuindo subsidiárias na Alemanha, Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Bélgica e Suíça, exportando 85% de sua produção e ocupando a segunda posição no mundo em seu segmento.-Você sabia? A marca, que pertence ao conglomerado de luxo LVMH (Louis Vuitton Moët Hennessy), produz cerca de 10 milhões de garrafas por ano.
A empresa também produz o famoso e exclusivo champanhe KRUG.
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Fonte: Leia mais: http://mundodasmarcas.blogspot.com/2006/05/veuve-clicquot-champagne-of-season.htmlixzz0j3CdeU3J