domingo, 17 de fevereiro de 2013

Ilha de Páscoa é local habitado mais isolado do mundo


No mapa do sistema de entretenimento do voo que partira há mais de duas horas do aeroporto de Lima, Peru, o desenho do pequeno avião na tela seguia cercado por milhões de pixels azuis. Apenas uma linha vermelha, com o trajeto já percorrido, cortava diagonalmente o monitor.

Distância para o destino: 1.850 km. Ainda. Não que o voo seja tão longo assim. Quatro horas e meia equivalem a um filme, uma refeição e um rápido cochilo. Mas a impressão que se tem é de estar indo para o lado errado...
Até lá, nem uma eventual ilha de "Lost", nem Atlântida. Nada. Antes de tocar a pista do aeroporto de Mataveri, na ilha de Páscoa, a aeronave sobrevoa nada além da imensidão cerúlea do oceano Pacífico.
Sim, esse é o local habitado mais isolado do planeta. A 2.000 km daqui, os 67 "vizinhos" da ilha Pitcairn, famosa pelo motim no Bounty e o povoado mais perto, dão clara noção do isolamento.
Vértice sudeste do triângulo que forma a Polinésia (os outros dois são a Nova Zelândia e o Havaí), a ilha foi anexada pelo Chile há 124 anos e hoje é território especial ultramarino do país.
Rapa Nui, como a ilha é conhecida pelos habitantes, dista da costa sul-americana mais de 3.700 km, o equivalente a dez vezes a distância entre Fernando de Noronha e o litoral potiguar, e é o ponto de contato entre a colonização sul-americana e o mundo aquático da Oceania.

Com 163 km², Rapa Nui é menor que a Ilha Grande, na costa verde fluminense. A única estrada, em grande parte asfaltada, dá uma volta parcial na ilha em cerca de 46 km -ou menos de uma hora de carro sem parar.
Rapa Nui, nome que designa não somente a ilha, como também o povo e a língua locais, não é nem paradisíaca, como os diversos arquipélagos de atóis que salpicam a Polinésia, nem o safári darwinista das ilhas equatorianas a nordeste. É patrimônio da humanidade e um dos lugares mais intrigantes da Terra.
Mais do que os moais, as estátuas gigantes espalhadas pela paisagem vulcânica que dão fama à ilha, e os mistérios a eles associados, o que impressiona é a existência e a perseverança da comunidade em local tão remoto e com recursos naturais limitados.
E essa sensação de isolamento permeia a estada do viajante na ilha. Seus 5.000 habitantes, dois terços deles rapanuis, vivem quase todos no único povoado da ilha, a diminuta Hanga Roa, onde fica o aeroporto e que serve de base para turistas.
Há somente uma farmácia, um supermercado e dois pequenos postos médicos na ilha, e qualquer problema de saúde mais grave torna necessário acionar uma ambulância aérea para remover o paciente para hospitais melhor equipados em Santiago.
Há três escolas, uma delas ensina rapanui, mas curso superior inexiste, tem de ser feito no continente. Do lado de fora de uma das casas noturnas da vila, os frequentadores amarram os cavalos e vão para a noitada.

MUNDO CONECTADO
Todo esse isolamento, no entanto, não é empecilho para o mundo conectado do século 21. Quando da visita da Folha, a famigerada canção de Michel Teló parecia estar na cabeça e na ponta da língua dos rapanuis.
É curioso e revelador que a palavra pito na língua rapanui (parente do maori das Ilhas Cook) tenha dois significados que podem ser interpretados de forma antagônica: para eles, Te Pito O Te Henua, nome tido como o original da ilha, é "o umbigo do mundo". Mas a frase poderia significar "o fim da terra". No fim, é tudo questão de ponto de vista. Seja qual for o significado, vista de dentro ou de fora, a ilha exala magia.
Informações: Folha de São Paulo - PEDRO CARRILHO
ENVIADO ESPECIAL À ILHA DE PÁSCOA - Foto: Editora de Arte/Folhapress



Trem símbolo de poder na Iugoslávia comunista vira atração turística



O Trem Azul de Josip Broz Tito, em seu tempo um símbolo de poder na Iugoslávia comunista, é hoje em dia um atrativo turístico que permite, a quem possa pagar, desfrutar o mito e o luxo daquela que foi a "residência móvel" do histórico dirigente socialista.
Desde que começou a circular em 1959, até a morte de Tito em 1980, o trem presidencial percorreu cerca de 600 mil quilômetros pela Iugoslávia e vários países europeus, e hospedou 60 estadistas, entre eles, a rainha Elizabeth 2ª e o ex-primeiro-ministro da Índia, Jawaharlal Nehru.
As partes mais atrativas do trem são o dormitório com o banheiro de Tito e sua esposa, Jovanka, e os quartos de seus convidados, decorados de forma minimalista, com linhas retas e sem adornos, a última moda naquele tempo.
A mobília tem a ver com os gostos de Tito e da "primeira-dama": madeira de plátano para ela e de pêra para ele, que preferia a elegante matiz desta árvore, conta Zeljko Jovanovic, chefe do projeto Plavi Voz (Trem Azul) da empresa estatal de ferrovias sérvias.
O comboio inclui também um escritório de trabalho do líder, uma sala de conferências com espaço para 30 pessoas, um refeitório e um bar.
"O interior está como então, não mudou nada, só pinturas e tapetes. Para o tempo em que foi construído, o Trem Azul foi um luxo", explica à agência Efe Jovanovic.
O luxo e o conforto incluíam também um então inovador sistema de ar condicionado, que ainda funciona, linha telefônica própria, receptores de rádio e televisão, e um projetor de cinema.
Dos seis vagões que compõem o trem, dois eram destinados a garantir a provisão de calefação e eletricidade, graças a um gerador próprio de gasóleo.
"A ideia do trem foi de Tito, que preferia meios de transporte terrestres a viagens pelo ar. Era um dos poucos presidentes que não tinha um avião", relata Sinisa Vujinovic, do departamento de veículos especiais da empresa Ferrovias da Sérvia.
O veículo foi projetado por especialistas iugoslavos e construído em Maribor, na Eslovênia, uma das repúblicas que formavam a então Iugoslávia, junto com Croácia, Bósnia, Sérvia, Montenegro e Macedônia.
As viagens no trem de Tito eram cercadas de grandes medidas de segurança: os horários dos percursos eram mantidos em segredo até o último momento e o comboio viajava dividido em várias seções, cada uma com a sua locomotiva.
Do exterior é impossível distinguir as dependências pessoais de Tito e o resto dos quartos, por isso não era possível saber em qual seção o presidente viajava.
Após a morte do líder, o trem foi utilizado como museu, até que em 2004 a Ferrovias da Sérvia começou sua exploração comercial.
"Ele é alugado tanto para viagens como para visitas, filmanges de séries, filmes, tudo o que deve representar com autenticidade aquela época. Para viagens, é alugado cerca de 30 a 40 vezes por ano", conta Vujinovic, que cita festas de aniversário, casamentos e outros tipos de comemorações.
Os preços de aluguel são consideráveis e dependem do evento e do número de passageiros. Por exemplo, alugar o trem para um trajeto privado de 180 quilômetros desde Belgrado (ida e volta) pode sair por cerca de 3.000 euros.
Um dos últimos serviços oficiais do Trem Azul foi transportar o corpo de Tito de Liubliana, onde morreu em maio de 1980, até Belgrado.
Informações e foto: Folha de São Paulo


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Destinos de sucesso dos cinemas


Match Point (Londres, Inglaterra)
Londres é o pano de fundo do triângulo amoroso entre o professor de tênis Chris Wilton (Jonathan Rhys Meyers), sua rica namorada Chloe Hewett (Emily Mortimer) e a sedutora aspirante a atriz Nola Rice (Scarlett Johansson, na foto). Filmado inteiramente na capital britânica, tem como única locação diferente a casa de campo dos Hewett, a antiga Englefield House, em Berkshire. Entre os pontos londrinos de maior destaque estão o Parlamento (à dir.) e o Covent Garden Hotel, ponto de encontro dos amantes
Como Se Fosse a Primeira Vez (Havaí, Estados Unidos)
O veterinário Henry Roth (Adam Sandler) mora no Havaí e se apaixona por Lucy Whitmore (Drew Barrymore), portadora de uma doença que a faz esquecer, ao dormir, tudo o que lhe aconteceu durante o dia. Para que a relação entre os dois exista, ele tem que reconquistá-la todos os dias. Belas tomadas não faltam na locação que tem praias embasbacantes, mar cristalino e ondas gigantes
Comer, Rezar, Amar (Bali, Indonésia)
Bali, na Indonésia, é a última parada de Liz Gilbert (Julia Roberts) em sua viagem sabática em busca do equilíbrio, durante a qual passou também pelaItália e pela Índia. A cidade asiática representa o último pilar da jornada: o amor. Na ilha, onde conhece o brasileiro Felipe (Javier Bardem), a narrativa tem como paisagem monumentos para os deuses hindus e plantações de arroz (foto), um dos cenários mais fotogênicos do mundo
Sob o Sol da Toscana (Toscana, Itália)
A Toscana é o refúgio da recém-separada escritora Frances (Diane Lane). Após ser traída pelo marido, ela busca no paraíso italiano se reerguer e, quem sabe, encontrar um novo amor. Entre as cidades da região está a capital, Florença, na qual Frances aparece em uma cena na Cassa di Risparmio di Firenze
Informações: http://viajeaqui.abril.com.br

Destinos que inspiram um beijo

Paris
Auguste Rodin eternizou em mármore um terno beijo que em outras paragens causariam perplexidade. Robert Doisneau gravou em preto e branco, em frente ao Hotel de Ville, o mais belo toque de lábios dos anos 1950. Para estas duas obras de arte, o mesmo destino: Paris. Aqui casais se enroscam nas mesas dos cafés estendidos sobre os bulevares Saint Germain e Saint Michel. Heloísa e Abelardo entregaram-se um ao outro em Notre-Dame. Rapazes românticos fazem propostas de casamento a garotas roxas de vergonha no Palais de Chaillot (foto).
Difícil achar um lugar que inspire mais beijos do que aqui. É a campeã de nossa lista


Vermont, Estados Unidos
Estamos em Bennington, no nordeste dos Estados Unidos. Imagine-se cavalgando por entre bosques pintados por uma paleta em tons de vermelho, amarelo e marrom, tudo banhado por um sol que ajuda a espantar o frio. Se ele persistir, convide a pessoa amada para um chocolate fumegante com um leve toque de bourbon. Ao pé da lareira, claro.
Kyoto, Japão
Até pouco tempo atrás, você dificilmente veria casais tascando beijos apaixonados nas ruas de Tóquio. O máximo do atrevimento viria de jovens colegiais trocando selinhos,  muitos risinhos e nhé-nhé-nhé. As coisas até que estão mudando, mas os japoneses continuam uma sociedade bastante pudica. Mas, convenhamos, como vocês não são japoneses, aproveitem as pétalas de cerejeira caindo sobre suas cabeças para manifestar seu afeto. Quem sabe assim vocês inspiram uns casaizinhos locais?
Japão inteiro fica banhado em cores que vão do branco ao rosa-cheguei no começo da primavera, mas nada como apreciar as cerejeiras e ameixeiras em flor em Kyoto, a antiga capital do país.
Provença, França
Pegue sua bicicleta e perca-se entre os campos de flores da Provença. Pare em um restaurante à beira da estrada e prove comidinhas com aromas e sabores maravilhosos. Queijo, pão, manteiga e vinho, coisas simples farão seu dia. Quando chegar a um campo despudoradamente encantador, repleto de lavandas ao vento, desembarque e curta com seu par essa paisagem tão especial. E não se esqueça do lugar onde estacionou sua bike...
Verona, Itália
William Shakespeare nunca esteve em Verona, mas acertou em cheio quando a elegeu como cenário para o drama de Romeu e Julieta. A história é ficção, portanto a famigerada sacada da jovem Capuleto é uma esperta invenção turística. Todavia, lá e cá estarão pátios, praças e pontes que sugerem paixões desesperadas.
Listada como patrimônio da humanidade pela Unesco, a cidade possui um belo centro histórico, englobando a Piazza del Signori e o nada românticoanfiteatro romano.
Bled, Eslovênia
Doze meses ao ano Bled, na Eslovênia, provoca suspiros. Tudo parece conspirar para o romance: um pequeno lago cercado de montanhas, um castelo sobre os penhascos e uma ilhota cuja principal atração é uma igreja. Se no verão tudo é uma mistura de tons em verde e azul, a branca neve do inverno atrai turistas para curtir hotéis aconchegantes e boa comida.
Informações e fotos: http://viajeaqui.abril.com.br




Explode, coração - os programas mais românticos


Passeio de gôndola pelos canais de Veneza
Românticos de carteirinha pagam caro para fazer o mais clássico dos passeios de casais. Em média, € 80 por 40 minutos. Se o gondoleiro for cantor ou se o passeio for à noite, o preço dobra. Para dar um “grau” no clima, não esqueça de levar taças e vinho para um brinde a bordo.
Passeio de gôndola pelos canais de Veneza
Românticos de carteirinha pagam caro para fazer o mais clássico dos passeios de casais. Em média, € 80 por 40 minutos. Se o gondoleiro for cantor ou se o passeio for à noite, o preço dobra. Para dar um “grau” no clima, não esqueça de levar taças e vinho para um brinde a bordo.
De carruagem por NY
O “truque” da carruagem com cavalo branco ainda faz efeito. Tendo como cenário os bosques do Central Park, no coração de Nova York, o passeio de 20 minutos custa US$ 50.
Pôr do sol em Santorini
Não interessa muito onde vocês vão passar a noite e o amanhecer seguinte. Mas deem um jeito de estar na vila de Oia, em Santorini, a famosa ilha grega, ao cair da tarde para assistir ao pôr do sol que é tido como um dos mais bonitos do mundo.
De limo por Las Vegas
Se a ideia for impressionar, a Presidential Limousine aluga limusines desde US$ 64 a hora – com motorista e champanhe no frigobar. Se ainda não for o bastante, que tal emendar com um casamento-relâmpago?
Jantar na Torre Eiffel
No segundo andar da torre, o restaurante Le Jules Verne é golpe baixo, reconheçamos. Comandado pelo megachef Alain Ducasse, o local é disputadíssimo – por isso, reserve com antecedência. No almoço, o menu degustação sai por € 85 (no jantar, € 200)
Informações e fotos: http://viajeaqui.abril.com.br

Hotéis mais românticos do mundo

1. Anastasis Apartments, Santorini, Grécia: Santorini é uma das mais belas e românticas das ilhas gregas. A 2 km de Fira, principal cidade, o vilarejo de Imerovigli,  tem o lugar perfeito para curtir a ilha em casal. O Anastasis Apartments tem uma vista de tirar o fôlego, com quartos com piscina e jacuzzi particulares para curtir o pôr-do-sol sobre o mar em grande estilo.
2. La Minerva, Capri, Itália: com a charmosíssima ilha de Capri como localização, o pequeno hotel La Minerva inspira dias de romance sob o sol do sul da Itália. Com apenas 18 quartos, o hóspedes se sentem como em casa, num belo hotel frente ao mar a poucos passos da área comercial de Capri. 
3. Cedar Manor Hotel and Restaurant, Windermere, Inglaterra: elegância e luxo se combinam neste hotel rural da Inglaterra que ocupa uma antiga casa familiar de 1854. Às margens do lago Windermere, no coração da região dos lagos ingleses., o hotel tem belas paisagens em meio a jardins cuidados com muito capricho, no melhor estilo inglês.
4. Casa del Mar, Langkawi, Malásia: com 34 suítes, o pequeno hotel boutique Casa del Mar oferece um oásis de paz e tranqüilidade na paradisíaca praia de Pantai Cenang, no arquipélago de Langkawi. O hotel encontra-se em  Langkawi, maior das cerca de cem ilhas que formam o arquipélago. 
5. Layana Resort and Spa, Koh Lanta, Tailândia: a ilha  tailandesa de Koh Lanta tem belas praias frente ao mar de Andamão. Cercado por vegetação, o Layana Resort combina modernidade com decoração tradicional da Tailândia. Os 50 bangalôs e pavilhões do resort ficam a poucos passos da piscina frente à praia, e dão aos hóspedes o conforto e  luxo  necessários para fazer da estadia no local ainda mais excepcional.
6. Constance Moofushi, Atol Ari Sul, Maldivas: o paradisíaco arquipélago das Maldivas fica ainda mais incrível ao se hospedar num resort exclusivo  à beira da praia numa ilha particular. Essa é a experiência para quem se hospeda no Constance Moofushi, em meio a lagoas de água cristalinas, areia branca e vegetação tropical.
7.  Alchymist Residence Nosticova, República Tcheca: perto das principais atrações turísticas de Praga, a poucos passos do rio Vlatva, o Alchymist Residence Nosticova é um hotel boutique romântico, situado numa antiga residência do século 17. O charme do hotel vem de sua decoração de época, com móveis antigos, armaduras e quadros. A decoração sofisticada se completa com a qualidade do serviço e, principalmente, pelo excelente restaurante do hotel, que serve alguns dos melhores pratos da cidade.
8. Mirihi Island Resort, Atol Ari Sul, Maldivas: situado numa pequena ilha paradisíaca a 85 km de Malé, capital das Maldivas, o Mirihi Island Resort é perfeito para uma escapada romântica a dois. Com apenas 350 metros de extensão, esta jóia do Oceano Índico tem bangalôs de luxo ao lado de  praias de areia branca e águas turquesa decoradas por palmeiras. 
9. Trelaske Hotel & Restaurant, Looe, Inglaterra: hotel da região de Cornwall, no litoral da Inglaterra, o Trelaske Hotel & Restaurant se esforça ao máximo para deixar seus hóspedes relaxados e satisfeitos com sua estadia. Com suítes simples mas confortáveis, o hotel tem como destaque sua cozinha elaborada, com ingredientes frescos regionais. 
10. The Old Rectory Hotel, Martinhoe, Inglaterra: situado na costa de Exmoor, no litoral da Inglaterra, o Old Rectory Hotel é um destino especial que combina ambiente rural sofisticado com uma atmósfera relaxada. Apenas o som dos pássaros e o visual estonteante sobre o mar distraem os hóspedes em seus momentos de descanso, tudo com quartos de luxo e uma rica carta de vinhos para acompanhar os pratos da cozinha. 
11. Pacific Resort Aitutaki, Aitutaki, Ilhas Cook: localizado num magnífico atol triangular das Ilhas Cook, o Pacific Resort Aitutaki possui apenas 27 bangalôs de luxo frente à praia, com vista para as águas cristalinas da lagoa de Aitutaki. O resort é um dos mais exclusivos do arquipélago, num paraíso  para casais. 
12. St. Regis Bora Bora, Polinésia Francesa: suítes exclusivas e espaçosas num dos lugares mais bonitos do Pacífico sul, conforto e serviço de alto nível ajudam a criar uma viagem inesquecível para os hóspedes do St. Regis Bora Bora, na Polinésia Francesa.  O hotel tem um spa especializado em tratamentos a base de produtos locais, três restaurantes e um bar à beira da piscina.
Informações e fotos: Portal Terra - vidaeestilo.terra.com.br