domingo, 28 de fevereiro de 2010

João Ubaldo: “Contra o interesse econômico, um artigo resolve muito pouco”


“Quando eu morava em Itaparica, me dava pena ver aquela geração de jovens fortes, dispostos, boa gente, bem formados, com duas opções de futuro: ou migrar de lá, e nunca mais aparecer, ou cair na cachaça, no desemprego, na saúde precária já aos quarenta anos. Ficam uns cacos. As moças, tão bonitas, cada princesa que você vê assim aos doze, treze, quatorze anos, você chega uns cinco anos mais tarde já encontra aquela velhota de quarenta e cinco. Já sem dente, por causa da gravidez precoce, aquela tristeza que a miséria produz. Eu então chamei o pessoal e falei: ´aqui tem uma certa infra-estrutura, vamos bolar um calendário para a ilha? Por exemplo, um festival de pesca de peixe miúdo; em setembro, que é época de vento, empinar arraia, fazer um festival disso… Um festival de música qualquer, uma onda.. Inventar coisas, bolar…´. Rapaz, foi um negócio! Criaram comissão, já queriam botar jeton pra mim (algum dinheiro), eu disse, ´eu não quero jeton nenhum, eu não sou de comissão, ainda mais vindo do imposto pago pelo povo, que é miserável…´ (risos). Foi tal confusão e apresentação de planos. As pessoas entravam, cada qual com seu ´peixe´ pra vender. As pessoas falavam e não se ouviam, esperavam a própria vez – mesmo que fosse pra repetir o que foi dito na fala anterior (risos). Acabou que parte da Câmara Municipal de lá se reuniu e, se pudesse revogar um registro civil, eles revogavam o meu. Começaram a se referir a um bando de ´forasteiros´. Aí mandei todo mundo pra puta que pariu: ´vocês vão ficar na merda, mesmo, se quiserem´. Porque lá dizem que eu ´nunca fiz nada pela ilha´. Quando eu fui escrever para O Globo, pela primeira vez, já há uns vinte anos, escrevi logo mencionando Itaparica. Aí vieram me lembrar que eu estava escrevendo para um jornal carioca, que não botasse ´esse negócio de Itaparica, ninguém nunca ouviu falar, fica melhor direcionar sua crônica para o público carioca e tal…´. Deram a mim uma orientação amigável à qual eu não dei a menor importância. E Itaparica hoje, ao ser mencionada, não precisa que ninguém mais explique que é uma ilha, antigamente tinha que botar: ´Itaparica (ilha localizada na Baía de Todos-os-Santos)´. Hoje não precisa. No entanto, dizem que eu nunca fiz ´nada pela Ilha´. É igual dizer que Dorival Caymmi, porque nunca fundou um asilo com o próprio nome, nunca fez nada pela Bahia” (Notícias da Bahia, Feira de Santana, maio de 1999)

O depoimento acima é do escritor João Ubaldo Ribeiro, 69, que mora no Rio desde 1992, no apartamento que já foi de Caetano Veloso. A reportagem da Muito #100, que está nas bancas neste domingo (28/01), conta que João Ubaldo gosta de curtir o verão no lugar onde nasceu: a casa do avô na ilha de Itaparica, onde morou por quase oito anos – já escritor reconhecido, na década de 80.

Lá, reencontra velhos conhecidos, descansa um pouco e repete um certo ritual diário: manhãs no mercado do peixe e almoços no Largo da Quitanda. Fica, em tese, livre do assédio da grande imprensa.

Este ano, passou um mês em Itaparica, entre as primeiras semanas de janeiro e de fevereiro. Não foram férias totalmente calmas, já que Ubaldo não se aquietou: levantou polêmica ao se posicionar contra a ponte entre Salvador e Itaparica. A obra foi anunciada pelo governo do Estado sob o título de “Sistema Viário Oeste”, no começo de janeiro.

Se a postura de João Ubaldo ganhou o apoio de gente famosa e influente no meio artístico, como Chico Buarque e Cacá Diegues (veja manifesto online), ao mesmo tempo lhe rendeu críticas locais, nos campo das forças políticas e econômicas da Bahia.

O irmão mais novo, Manuel Ribeiro Filho, é diretor da construtora OAS e já tem estudos e projetos em desenvolvimento para a ponte. O governador Jacques Wagner lançou em janeiro um convite público para que pessoas físicas e jurídicas manifestem interesse em realizar a obra. A OAS já está no páreo. Para o irmão caçula do escritor, é natural que ambos pensem diferente, apesar de terem tido a mesma formação.

“Nós tivemos uma discussão bastante cordial via email”, conta Ribeiro Filho. “Minha relação com ele é bastante cordial. Cada qual no seu ponto de vista. Eu sou engenheiro, sou executivo, ele é intelectual. Ele é bem mais velho do que eu, então eu convivi pouco, na casa paterna, com ele. Então, cada qual tem sua vida. Claro, temos relação totalmente cordial, mas cada um pensa de uma forma. E eu acho que é muito natural que as pessoas pensem diferente”.

Na sede da OAS, na Graça, dois Mercedes-Benz de luxo repousam na garagem externa, aos cuidados de seguranças particulares, enquanto em uma sala de reuniões o diretor da construtora para a Bahia, Sergipe e Alagoas pega o celular pessoal e mostra para a reportagem de A TARDE que enviou um email ao irmão escritor, em cumprimento ao aniversário.

“Mandei no dia 23 de janeiro, em pleno quebra-pau: ‘Meu irmão, parabéns. Desejo-lhe muita saúde, sucesso, paz e alegria. Espero que tenha havido alvorada com foguetes de flecha. Boa festa. Abraço do irmão caçula e família.’ Toda a pessoa importante quando fazia aniversário, tinha alvorada, com foguetes de flecha”, contou.

A resposta de Ubaldo foi: “Muito obrigado, meu irmão. A festa foi boa. Muitos beijos do irmão mais velho JU”. Dez anos mais novo, Manuel guarda o telefone e conclui: “Isso não impede que ele fale cobras e lagartos, mas é do próprio jogo democrático”.

O vão central da ponte proposta pela OAS teria 500 metros de comprimento por 80 de altura. “Essa é nossa ideia. Fizemos nosso estudo sem autorização nenhuma do Estado”, diz o engenheiro. “Mas eu não iria oferecer o Estado para estudar sem ter certeza de que haveria possibilidade de viabilidade”.

No dia 26 de janeiro de 2009, ele entregou, assinando como diretor da OAS, uma petição à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado, pedindo autorização para fazer os estudos. O pedido foi indeferido. Um ano depois, o Estado abriu o “convite de manifestação de interesse”.

O chamado “Sistema Viário Oeste” inclui a duplicação da ponte do Funil e outros trechos rodoviários do Recôncavo, além de obras federais de extensão do km 0 da BR 242 para o porto de Salvador. Depois de 14 de março, prazo final para empresas interessadas responderem ao convite de manifestação de interesse, o governador vai definir, por decreto, uma comissão que vai escolher a melhor proposta de estudos.

Mas o secretário de planejamento, Walter Pinheiro, adiantou para A TARDE, em janeiro, que não há meios da fase licitatória da obra iniciar em 2010, por ser este um ano eleitoral.

Bem no auge da discussão, trocamos umas palavrinhas com o filho mais famoso de Itaparica. A rápida conversa, transcrita abaixo, elucida um pouco da relação do escritor com a ilha. A entrevista foi concedida às 17h30 do dia 23 de janeiro, na sombra do quintal da casa que era do avô. Coisa de uns 45 minutos antes, 69 anos atrás, ele estaria nascendo, de parto difícil, naquela mesma casa.

Muito – Há personagens nas suas crônicas e romances que são pessoas de verdade, daqui de Itaparica, como Espanha, Grande, Osmar, Zecamunista e Jacob Branco… Como é que isso funciona?
João Ubaldo – Às vezes conto o que aconteceu, às vezes mudo. Mas só brinco porque são meus amigos. Com quem eu não gosto, não brinco – a não ser que seja para denunciar. No fundo, é a brincadeira de botar o nome deles no jornal.

Muito – Mas alguns deles não conhecem sua obra. Isso te preocupa?
João Ubaldo – Não. Eu sei que a maioria não lê… (pausa). Mas, Zeca (Zecamunista), não. Zeca é um homem de grande valor, não só profissionalmente, como um homem de cultura.

Muito – Quem é Gugu Galo Ruço e Beto Atlântico, citados em crônicas recentes para o jornal A TARDE?

João Ubaldo – Gugu Galo Ruço existe, estava aí… É um amigo meu, acho que eu trabalha com imóveis, mas não mora aqui. Vem muito aqui. Beto Atlântico é dono do Mercadinho Atlântico, aqui de Itaparica.

Muito – No ano passado, você disse que ia retomar uns personagens de Miséria e Grandeza do Amor de Benedita e de Já Podeis da Pátria Filhos para voltar a falar mais do universo humano da ilha. Como está esse projeto?
João Ubaldo – É, eu disse. Mas não sei se vou fazer, não. Às vezes, eu penso nisso, mas não tenho certeza. Às vezes eu falo que vou escrever, mas isso não acontece nunca. Quero escrever mais histórias com eles.

Muito – Algum personagem de O Albatroz Azul é inspirado em uma pessoa real aqui de Itaparica?
João Ubaldo – Não, não. Eu nem uso essa palavra, “inspirado”. Mas, com certeza, deve parecer com algumas pessoas aqui de Itaparica. Porque se o personagem é verossímil, ele parece com alguém. Se é pão-duro, vai parecer com algum pão-duro que você conhece…

Muito – Ouvi hoje de uma de uma senhora que já tinha tomado uma cachacinha: “Hoje é aniversario de Itaparica!”
João Ubaldo – Hehehehehe… (rindo…)

Muito – Aí, alguém corrigiu: “Não, é aniversário de João Ubaldo!” E ela: “Ah, é? Mas é a mesma coisa!”
João Ubaldo – É uma maravilha isso! Eu fico contente de saber disso!

Muito – E é verdade. Mas, e as orelhas do prefeito de Itaparica? Andam meio queimadas, por aqui?
João Ubaldo – O que aconteceu com o Vicente foi que quando eu morava aqui e votava aqui, votei contra Vicente, isso é verdade. Mas já me oferecei para ajudar, não sei se ele se lembra; ajudar, fazer alguma coisa para movimentar a vida aqui. A única coisa que foi aproveitada, e mesmo assim por um amigo meu, foi o concurso de pesca de carapicun; mas eu não bolei para dar prêmio João Ubaldo! Bolei um calendário turístico, me ofereci para ajudar, fazer um festival aqui, quando tinha o Grande Hotel. Mas ninguém queria. Vicente acha que eu não gosto dele. Vicente é afilhado de meu avô, conheço ele desde pequeno.

Muito – Ontem (22/01) saiu seu artigo no jornal A TARDE, um manifesto contra a ponte para Itaparica. Que repercussões têm tido sua opinião?
João Ubaldo – Contra o interesse econômico, um artigo resolve muito pouco… (olha para a repórter em silêncio, fumando um cigarro).

Muito – No caso do Forte São Lourenço, quando fizeram e a zona de desmagnetização de navios, você também se manifestou contra. Adiantou alguma coisa?
João Ubaldo – Não adiantou nada. Quem veio aqui foi o almirante Blower, o então comandante do 2o. Distrito Naval. Ele veio em pessoa, com o oficialato dele. Me convidaram para almoçar. Foi uma grande deferência.

E um telefonema interrompeu a entrevista. “Vou precisar me ausentar um bocadinho”, pediu licença Ubaldo, e partiu para o interior da edificação. Logo depois, colocou uma camisa, aberta até o terceiro botão; sob os protestos da mulher, Berenice, voltou para dentro e colocou outra. Esperou Berenice fechar a casa. Então, foi com ela, a filha Emília e um casal de amigos para a Biblioteca Juracy Magalhães Jr., onde aconteceu a já tradicional homenagem pelo seu aniversário.

“Suponho que não tenho nenhuma razão em querer que Aracaju e Salvador ficassem como eram, mas comigo é assim, para mim nem uma, nem outra, são mais as minhas cidades. Só me sinto à vontade mesmo em Itaparica. Se fizerem uma ponte para Salvador, organizo uma brigada dinamitadora e vou à luta” (João Ubaldo para o Jornal da Bahia, em 1985)

Fonte: http://revistamuito.atarde.com.br/?p=440

Pensamento do Dia


"A gente estancou de repente; Ou foi o mundo então que cresceu..."
ChicoBuarque

Eu sou e sigo: @chicolatras

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Se me chamar eu vou /Ao som que furta cor...




A Bahia é assim, não tem jeito, entranha. Entra no coração. Esse despertar de sentimentos é que faz as pessoas sairem de suas cidades para o carnaval em Salvador. É fato.
Está aí Professor Romulo pra comprovar. Deixou Fortaleza e se entregou as avenidas de Salvador.
O mais interessante é que conhece todos os cantos e encantos da terra!Sabe que o melhor banho de mar é no Porto da Barra, acompanha o trajeto da Timbalada e é chicleteiro!
Ser chicleteiro é um estilo. É saber subir e descer as ladeiras de Salvador com gingado. É entender o que é Tutatá tututarará Tutatá tututarará Tutatá tututarará Tutatá tututarará Tutatá tututarará Tutatá tututarará Tutatá tututarará.
É ser baiano!
Como diz o Chiclete:

Eu Sou Do Mundo E Da Bahia

Chiclete Com Banana

Aumentou, aumentou, a quantidade de baiano em Salvador.
Vim de longe, alegrar. Com muito amor eu vou cantar e dançar.
E vou ver, passar: Ivete, Asa, Daniella e muito mais.
Pois já é, carnaval. Com o Chiclete, tô aqui, tô legal!!!

Eu sou paulistano e sou baiano também!!
Eu sou goiano e baiano tmb!!
Sou pernambucano e sou baiano também!!
Eu sou gaúcho e baiano também!!
Eu sou paraense e sou baiano também!!
Sou maranhense e baiano tambem!!
Eu sou fulião e sou baiano tambem
Eu sou do Brasil e da Bahia!!!!

Aumentou, aumentou, a quantidade de baiano em Salvador.
Vim de longe, alegrar. Com muito amor eu vou cantar e dançar.
E vou ver, passar: Ivete, Asa, Daniella e muito mais.
Pois já é, carnaval. Com o Chiclete, vou abalar geral!!!

Eu sou africano e sou baiano também!
Americano e baiano também!
Eu sou argentin e sou baiano tmb!!
Sou espanhol e baiano também!!
Eu sou japonês e sou baiano tambem!!
Australiano e baiano também!
Eu sou fulião e sou baiano também!!
Eu sou de Marte e da Bahiiiiiiaaaa!!!!!!

Uma homenagem aos quase 1 milhão de turistas q vem curtir o carnaval de salvador todos os anos.... Do Brasil e do Mundo...

Alguns dos melhores hotéis do mundo

Uma das graças desse hotel na capital, Nairóbi ,é ser casa de uma manada de girafas, que podem aparecer de surpresa na janela enquanto você toma seu café da manha. Diária a partir de US$ 780, para duas pessoas.
Trata-se do hotel mais alto da cidade. Pela proximidade com os bancos e a área de comércio e moda, o local é o predileto em Hong Kong para empresários e os que curtem umas comprinhas. Diária a partir de US$ 606, para duas pessoas.
O primeiro representante europeu na lista possui 109 luxuosos quartos com um serviço de primeira. Ponto de destaque são os tours de degustação em adegas da região. O hotel é uma das referências da culinária de Bolonha. Diária a partir de U$S 670, para duas pessoas.
Todos os 57 quartos possuem vista para o oceano, banheiras gigantes e móveis feitos a mão. Com um pouco de sorte, é possível ver da janela baleias jubartes durante o seu período de imigração. O hotel ainda oferece degustação de tequilas. Diária a partir de US$ 475, para duas pessoas.
Próximo da cidade de Chiang Mai, esse resort oferece vista para as plantações de arroz. Das janelas podem ser vistos búfalos asiáticos, além do belo vale Mae Rim. Na escola de culinária que funciona no hotel, os hóspedes podem se arriscar preparando os mais tradicionais pratos tailandeses. Diária a partir de R$ 465, para duas pessoas.
A começar pela vista panorâmica do Oceano Pacífico, no alto de um penhasco, a beleza da natureza local do hotel encanta qualquer um. Praias, cachoeiras e diversas paisagens da região, como a árvore gigante Kauri, convidam à exploração. Diária a partir de US$ 1.400, para duas pessoas.
Um retiro típico do interior dos EUA. As casas do resort são emolduradas por musgos espanhóis, possuem lareira e chão de madeira de pinheiro. Perto do hotel, o rio May pode ser percorrido de canoas, caiaques e bicicletas nas margens. Diária a partir de US$ 650, para duas pessoas.

A bela construção onde agora funciona este exclusivo hotel de Buenos Aires era uma mansão dos tempos da Belle Époque, quando Argentina se gabava de ser um dos países mais ricos do mundo. Manteve-se o charme clássico, mas com pitacos bem dosados de modernidade. Na adega, mais de 700 vinhos argentinos da mais alta qualidade. Diária a partir de US$ 480, para duas pessoas.

O hotel é dividido em duas partes: Boulders Logde, mais rústico, e Ebony, decorado no estilo africano colonial. O rio Sand passa pelo terreno e proporciona vistas incríveis nas janelas de algumas das 30 suítes. Do hotel partem passeios guiados para o vilarejo de Shangaan. Diária a partir de US$ 2.980, para duas pessoas.

Golfe, tênis, velejar e andar de bicicleta. Essas são apenas algumas das atividades desse resort na província de Ontário, região dos Grandes Lagos. São 34 quartos, com 12 suítes exclusivas, um restaurante e dois bares. No spa, massagem de bambu e máscara de oxigênio. Diária a partir de US$ 575, para duas pessoas.

Localizado no Parque Nacional Kruger, esse hotel oferece serviço de mordomos em cada um das suas 13 suítes. Um dos pontos mais interessantes é o bar feito dentro de uma árvore. Uma dica para quem quiser conferir: não deixe de reservar um jantar privado na adega local. Diária a partir de US$ 2.200, para duas pessoa

O mais exclusivo resort de Santa Lúcia, pequeno país do Caribe. Uma fantástica vista panorâmica da ilha desde a piscina, ou na jacuzzi privada, são destaque. E a beleza do Caribe pode ser aproveitada no dia, mas também pela noite: um programa preferido por muitos hóspedes é ficar, após o jantar, contemplando o céu estrelado. Diária a partir de US$ 1.150, para duas pessoas.

As 25 selvagens e luxuosas tendas, com um restaurante e dois bares, permitem uma experiência fantástica de integração com a natureza e proximidade do Parque National Ranthambhore, com sua reserva de tigres. Aproveite também para andar em cima de um dos dois elefantes do hotel. Diária a partir de US$ 875, para duas pessoas.

Um refúgio no país que será centro das atenções de 2010 por causa da Copa do Mundo. São 13 quartos, três suites, três restaurantes e um bar. As atrações ficam por conta dos bichos e dos parques arqueológicos com pinturas de povos nativos da região. Diária a partir de US$ 715, para duas pessoas.

Alguns dos melhores hotéis e resorts do mundo, de acordo com o ranking publicado pela revista americana Travel+Leisure. A escolha se baseia em votação feita a partir das opiniões e notas dadas pelos leitores que visitaram os locais. Fonte: terra

A visão mais linda do dia!

Caetano: “Aqui no Rio sempre ouvi falar no show da Preta, ela é um fenômeno. Já vi Preta cantando várias vezes na Bahia, mas aqui no Rio, em uma boate, é a primeira vez”, disse Caetano

Café Terraço


@pensadoresfalam, meu queridíssimo amigo do twitter, indicou o Café Terraço em Campos do Jordão. @pensadoresfalam é o único do twitter que nos envia mensagens de Pensadores Eternos. Portanto, pela sua sensibilidade o Café Terraço deve ser "o cream de la cream".

Confiram:

O Café Terraço Restaurante & Bar está em meio à natureza, num local agradável no caminho do Hotel Orotour, próximo à Vila Jaguaribe em Campos do Jordão. Espaço interno extremamente aconchegante com lareira, espaçoso bar e um ambiente tranquilo para saborear deliciosos pratos elaborados dentro do moderno conceito da “bistronomia”.

O termo “bistronomia“, embora aparentemente sofisticado (fusão das palavras bistrô e gastronomia), apresenta uma concepção extremamente simples, com pratos bem elaborados e preços acessíveis. O Café Terraço é o primeiro restaurante de Campos do Jordão a adotar este conceito que se encontra em alta nos melhores centros gastronômicos do país.

Localizado na fria região serrana da Mantiqueira, no Café Terraço não poderiam faltar as tradicionais fondues de queijo e chocolate, além de uma competente Carta de Vinhos. Alguns pratos com ingredientes da cozinha regional, como trutas e pinhões, complementam o versátil cardápio da casa.

Às sextas-feiras, a partir das 18h, o Café Terraço oferece um cardápio diferenciado, com pratos quentes, saladas e sobremesas, todos elaborados com produtos de época a preços especiais por pessoa. Confira o cardápio da próxima sexta clicando aqui.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Bem vinda, Iane!


Professor sempre será professor. É assim que sinto. Já tive vários professores e eles sempre vão estar lá no lugar de quem ensina. Isso independe do lugar de onde estamos. A vida passa, mas os ensinamentos são eternos. E os professores também.

Eles estão em nosso imaginário desde a infância, quase todas as crianças brincam de escola. Eu brincava muito, lá em nossa casa na Pituba. É o fascínio que o professor exerce. Falo aqui a minha visão eterna de aluna.

Lembro de todos os professores da Escola Nova, do Nobel, da faculdade e da especialização. Cada um tem um espaço dentro de cada um de nós. Os austeros, os maleáveis, cada um com seu jeito de ser e de ensinar. E assim colocam um tijolinho em nossa construção, que é uma obra inacabada. Sempre!

Cada professor faz a diferença, de conteúdo,de metodologia, de pensar, mas, em comum todos ficam na lembrança porque contribuem para ampliar nossa leitura do mundo e da vida.

Essa semana senti uma das melhores sensações, uma professora minha – porque sempre será minha professora, que fez parte dessa caminhada de aprendizado começou a ensinar na mesma faculdade que ensino.

Mas...ela sempre será a “professora”, hoje somos colegas de profissão, mas ela sempre será minha professora. Simples assim!!

E por diversas razões foi um encontro feliz. Bem vinda, Iane. Só posso agradecer a vida essa oportunidade de aprender mais. Avante!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Os Mistérios da Bahia

NÃO QUERO SER BAIANO

Me chamo Elilson Cabral, sou de uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul, chamada Capão da Canoa, e estava cansado em ouvir falar dos baianos e de sua “Vasta Cultura”. Não suportava mais ouvir nos veículos de comunicação o quanto a Bahia era perfeita, suas praias paradisíacas, seus artistas infindos, cansei de ouvir: Baiano não nasce, estréia. Olhava pro rosto do povo Rio Grandense e via neles tanto ou mais “cultura” que nos baianos, a Bocha, a Milonga, a Guarânia, o chimarrão e não só as danças, ritmos ou indumentárias, mas toado sentimento que exalava do nosso cotidiano. “Cultura”, isso nós tínhamos, e tínhamos mais e melhor, afinal o que o mundo via na Bahia que não via em nós?
Resolvi então descobri o que é que a Bahia tem. Tirei dois anos da minha vida para conhecer a Bahia e toda sua “Cultura”, para poder mostrar pra o Brasil que existimos e que somos tão bons quantos qualquer outro brasileiro.
No dia 03 de Outubro de 1999 desembarquei no aeroporto Luiz Eduardo Magalhães, e logo de cara ao contrario de baianas com suas roupas pomposas e suas barracas de acarajé, dei de cara com um taxista mal humorado porque tinham lhe roubado o aparelho celular, começava então minha árdua luta pra provar que baiano como qualquer outro brasileiro nascia de um ventre e não de traz das cortinas.
Alguns quilômetros à frente já estava tentando arrancar do taxista as informações que pudessem servir de base para minhas teorias, afinal eu precisava preencher uma serie de lacunas sobre os baianos e suas “baianíces”.
Seu Ivo, era como se chamava o simpático taxista falava sem parar, com uma voz de ritmo pausado e sem pressa para me explicar, ia ele contando-me toda historia de salvador e sua política:
- Ah! Essa política é uma “fuleiragem”, é sempre eles nos roubando e agente votando nos mesmo sacanas que nos roubam.
Me chamou a atenção como ele não media palavras para definir os seus governantes. Mas até então nada na Bahia me encantara, nada de magia, nada de beleza. Chegando no hotel onde ficaria durante esse período fui então programar minhas estratégias e resolvi logo ir ao local mais badalado da Bahia, O pelourinho. Chegando no bairro mais uma vez nada de surpresa, casas antigas, pessoas e cabelos, trançados, espichados, alisados, pintados, enfim, coisas da Bahia. Senti um cheiro muito forte de dendê (ao menos eu achava que era dendê), nunca sentira aroma igual. Então avistei numa varanda pequena uma senhora e duas crianças que brincavam de aprender a fazer acarajé, parei e fiquei olhando tentando colher informações para meu “dossiê”.
- Entra seu moço!
Foi o que logo ouvi, meio sem jeito fui logo pra perto do fogão, o cheiro era cada vez mais forte e envolvente.
- O senhor quer uma?
- Claro!
Ia perder a oportunidade de comer a iguaria baiana mais famosa e poder dar meu parecer a respeito? Jamais. Dei a primeira mordida e me senti como se tivesse numa fornalha, aquilo queimava, ardia e pasmem era muito gostoso, tentava parar de comer, mas quanto mais tentava mais me lambuzada com aquele recheio que eles chamavam de VATAPÁ. Delicioso!
Enfim a Bahia tem algo de bom, mais é isso que encanta na Bahia? Bem vou encurtar minha historia para que vocês leitores dessa revista não fiquem entediados.
Passei dois anos viajando por toda Bahia, suas praias paradisíacas, ouvindo e vendo seus artistas, e saboreando de sua cultura e consegui chegar a um denominador comum, consegui alcançar o tanto procurava. Enfim os baianos não são melhores que nós Gaúchos, na realidade somos até mais civilizados que eles, porém, uma coisa nesses dois anos me chamou a atenção, vou dizer-lhes qual foi. Ao voltar para minha linda cidade no interior do Rio Grande do Sul, me senti como se estivesse pousado no meu planeta, e logo escrevi um artigo pra uma revista falando da minha “descoberta” e depois de publicada fiquei de bem comigo mesmo e com minha terra, agora sim estou leve.
Agora sim?
Ainda não!
Passei os meus dias tentando entender porque sentia tanta falta da Bahia, porque sentia falta de meu vizinho Dorgival, do rapaz que passava vendendo sacolé, do João da barraca de água de coco, meu Deus porque esse vazio? Foi então que descobri o que é que a Bahia tem.
Sem pretensão de ofender os meus, digo-lhes que, jamais verei nos sorrisos gaúchos a beleza da sinceridade baiana, jamais sentirei nas percussões de cá o pulsar dos meninos negros de pés descalços que “oloduavam” sem ter medo da dureza futura, jamais terei no abraço de meus parentes, o calor que sentia ao ser abraçado pela vendedora de cocada de araçá que toda tardinha teimava em insistir pra que eu comprasse mais uma, jamais sentirei nos territórios daqui o cheiro de dendê, puxa o dendê que nem mesmo sabia o seu cheiro e o reconheci assim, de pronto, queridos conterrâneos, na nação de lá eles andam descalços mesmo os adultos e não é por não terem calçados, eles gostam de viver assim, a chuva não é apenas suprimento e fartura, é diversão, quantas vezes corri pela chuva com o André, filho de Dona Zete, seguindo o caminho que ela fazia no meio da calçada. Amigos, naquela nação os cabelos são como roupas, as roupas são como armas e as armas são os instrumentos, que levam uma multidão para uma batalha que dura 7 dias e que sempre acaba em vitória para ambos os lados, uma cabaça é motivo de festa, um fio de arame motivo pra luta (de capoeira), dois homens juntos é motivo pra samba, pagode, e festa. E pasmem queridos patrícios, eles trabalham, e muito, no tabuleiro de cocada, na frente de um volante, com uma baqueta nas mãos, trabalham sim. Não quero ser baiano! Sou gaúcho! Sou brasileiro! Mas nunca imaginei que conheceria um Brasil que jamais pensei achar exatamente na Bahia, exatamente lá, do outro lado, na outra nação.. Não quero me separar deles, não quero perder o direito de dizer que sou brasileiro e que tenho a Bahia como pedaço de mim. Não quero ser baiano, mas mesmo assim não consigo não ser.
Jamais saberia que seria necessário ir a Bahia para conhecer o Brasil.

Elilson Nunes Cabral Filho
Jornalista
Março de 2002



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Dubai

Como vc se sente aí em Dubai com toda essa situação de desabamento economico,a fantasia está dando lugar ao pesadelo ounão? Pelo que leio sobre o assunto o horizonte está cinza com tendências a escurecer de vez, é possivel?

@ferrarijr : Eu não estou em Dubai... Mas quando estava lá ficaa um pouco assustado como ritmo das coisas, com a psudo-certeza de que tudo daria certo naquele lugar cheio de areia, ao contrário do que diziam os críticos. Dubai não é o que se vende na TV. É um mega canteiro de obras com indianos trabalhando num sistema quase escravo a fim de tornar realidade a qualquer custo o sonho louco de um Shaik milionário. É assim que é. E sobre a sua pergunta, acho que as coisas não vão ser como eles imaginam. A cultura e o estilo de vida de lá, que eles não querem largar, jamais permitirá que aquele lugar se torne um oásis de diversão ocidental no meio do deserto. No máximo, atrairá estrangeiros que irão pra lá passar um tempo, ganharão os petrodólares, e voltarão para a Europa com o intuito de ver seios nús em St. Tropez, bebendo Belvedere e Moet's de 1000 euros a garrafa.

Fonte: http://www.formspring.me/ferrarijr0405

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Frases de Coco Chanel


" A moda passa de moda, mas o estilo nunca!"

"Perfumem-se onde a probabilidade de serem beijadas seja maior!"

"Para ser insubstituível, quero ser sempre diferente."

"O ato mais corajoso ainda é pensar por si mesma. Em voz alta. "

"Eu não entendo como uma mulher pode sair de casa sem se arrumar um pouco - mesmo que por delicadeza. Depois, nunca se sabe, talvez seja o dia em que ela tem um encontro com o destino. E é melhor estar tão bonita quanto for possível para o destino.”

"Procure a mulher dentro do vestido: se não há mulher, não há vestido. "

"Ser elegante é saber utilizar a simplicidade a seu favor, para uma mulher se tornar elegante basta modificar sua postura corporal, e vc já nota a diferença."

"O conforto possui formas. O amor cores. Uma saia é feita para se cruzar as pernas e uma manga para se cruzar os braços."

"O luxo é tudo aquilo que não se vê."

"Elegância é tudo aquilo que é belo, seja no direito, seja no avesso."

"Quando estamos a por acessórios, tira-se sempre a última coisa que se pôs".

"A moda virou uma piada. Os designers se esqueceram que existe mulheres dentro das roupas. A maioria das mulheres se veste para os homens e quer ser admirada. Mas elas também precisam andar, entrar num carro sem arrebentar a costura! Roupas têm que ter uma forma natural."

"Elegância é recusar."

"A lenda é a consagração da celebridade."

"Eu criei um estilo para um mundo inteiro. Vê-se em todas as lojas 'estilo Chanel'. Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda."

“O luxo precisa ser confortável, senão não é luxo.”

"Seja uma lagarta de dia e uma borboleta de noite. Não há nada mais cômodo do que uma lagarta, nem nada é melhor para o amor que uma borboleta. A borboleta não vai ao mercado e a lagarta não vai à festa"

"Vista-se mal e vão reparar no vestido. Vista-se bem e vão reparar na mulher." Coco Chanel

Pesamento do Dia

"Felicidade aqui pode passar e ouvir; E se ela for de samba há de querer ficar"Chico Buarque

Filhos de Gandhy


Setor hoteleiro vai ganhar nova forma de classificação dos serviços


Classificação oficial por estrelas do início dos anos 90 caiu em descrédito.
Cada tipo de hotel será qualificado conforme a natureza.
Para garantir que os hóspedes não sejam enganados, hotéis, pousadas, resorts e flats ganharão uma nova forma de classificação dos serviços.Isso acontece porque a classificação oficial por estrelas feita no início dos anos 90 caiu em descrédito e, há cinco anos, não há fiscalização. Alguns hotéis mantiveram o status, sem manter a qualidade dos serviços.
A antiga classificação exigia, por exemplo, que nos restaurantes dos hotéis quatro e cinco estrelas, as toalhas de mesa e os guardanapos fossem de tecido. Os copos, no caso dos cinco estrelas, só tipo cristal e os pratos, apenas os de porcelana.

Isso agora vai mudar. Até maio o governo discute com o setor um novo modelo de classificação, exigido pela Fifa e pelo Comitê Olímpico Internacional já que o Brasil vai sediar a 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Em vez de um só critério, como era, serão oito, chamados de matrizes. Cada tipo de hotel será classificado conforme a natureza: resorts, pousadas, hotéis urbanos, flats, hotéis-fazenda, hotéis de selva, hotéis-históricos e "cama e café".
A prioridade será a qualidade dos serviços prestados.

A nova classificação, de uma a cinco estrelas, deverá vigorar no segundo semestre. Não será obrigatória, mas quem adotá-la terá facilidades para conseguir financiamento do governo. Empresários do setor não demonstraram entusiasmo com a iniciativa.
Fonte: Globo


terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

O Rei Indicou

Victor e Jocivaldo!!



Victor Baratz é conhecido pelo seu bom gosto. Em tudo, principalmente na gastronomia. Conhecedor e frequentador das melhores mesas de Salvador, portanto, segue uma indicação dele:
Cabana da Cely Pituba, em Salvador. No cardápio: caranguejo, casquinha de siri, peixe, lambretas e o famoso pirão da Cely.
Tirou as fotos diretamente pra o blog. Quem for lá pode dizer que é amigo de Victor que tem desconto!!Ele é o REI lá!

Primeiro Carnaval do Estatuto garante segurança e alegria do folião


No sábado (13) pela manhã, o vice-prefeito e coordenador do Carnaval, Edvaldo Brito, percorreu a pé parte do circuito do Carnaval, buscando identificar questões que exijam a atuação do poder municipal, responsável pela organização da festa. Durante o trajeto, ele conversou com ambulantes, cordeiros e dirigentes dos órgãos municipais que trabalham na festa. Na sua avaliação, o primeiro Carnaval realizado partir das regras definidas pelo estatuto elaborado pela Prefeitura vem se desenrolando de forma muito positiva.

"Quem faz a festa é o povo. A Prefeitura apenas dá ordenamento", enfatiza o vice-prefeito, referindo-se às ações implementadas pela administração municipal para garantir o sucesso da festa. Na caminhada pelas ruas do circuito, uma das preocupações do vice-prefeito foi observar as condições de trabalho de profissionais como os cordeiros. "Percebi que muitos deles estavam trabalhando apenas com uma luva e que, em alguns casos, isso ocorreu porque eles não receberam o material de trabalho completo. Vamos apurar o fato. Por outro lado, pude observar que a grande maioria estava usando calçados fechados, como proposto pelo estatuto", afirma.

Edvaldo Brito ressalta que o papel da Prefeitura não é simplesmente punir, mas assegurar o comprimento das condições que permitam a realização de uma festa exitosa para a grande maioria dos foliões. Ressalta ainda que quem descumprir as regras estará sujeito às sanções cabíveis. Antes de percorrer o circuito, o vice-prefeito esteve à frente do encontro diário dos órgãos municipais atuantes na festa. Depois seguiu para o Comando da Polícia Militar, no Largo do Aflitos, onde participou da reunião geral do Carnaval, que envolve as várias instâncias envolvidas na folia.

Para o domingo (14), o coordenador do Carnaval programou uma visita para acompanhar "in loco" o trabalho das equipes da Prefeitura. "Queremos ver de perto como eles estão atuando e constatar quem está efetivamente trabalhando", disse.

Fonte: SECOM

NÃO TEM PREÇO

Acarajé: R$3,00
Cerveja: R$2,50
Bloco: R$600,00
Camarote: R$550,00

Ver Caetano e Brown cantando juntos: NÃO TEM PREÇO!!

"A Bahia já me deu régua e compasso" e me deu Caetano e Brown....Adoro!

Fotos e lembrete twitter @carlinhosbrown: "Todos estão convidados para o Arrastão da quarta-feira de cinzas, vestindo o azul da boa sorte para a seleção brasileira nessa copa.
Brown se despede oficialmente do Carnaval hoje, mas estará de volta no arrastão da quarta de cinzas,+ 200 percussionistas da Timbaolodumlada
"

Nossa opinião: O Arrastão de Brown é o melhor do carnaval de SSA!

Os pés da Diva

Os pés da Diva maior da Bahia: Ivete Sangalo. O retrato fiel de como ela se entrega ao carnaval, aos fãs e a Bahia. Por essas e outras o seu lugar de Diva é inabalável. Tudo na "base do amor"!!
Foto via twitter

Programa Praia Acessível/Governador José Serra


Fui à Praia Grande lançar o programa Praia Acessível. Cadeiras de rodas especiais permitem que pessoas com deficiência entrem no mar.
Achei tão sensacional que cedi ao impulso de conduzir uma senhora que há seis anos não chegava perto do mar.
10% dos brasileiros têm deficiência física. Criamos a Sec. de Direitos da Pessoa com Deficiência, q projetou a cadeira.

Nossa Opinião: Parabéns Governador, ações assim que efetivamente fazem a diferença!

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Cozinha do Costa Concórdia



Confira as impressões de bordo da reportagem do iG, que, junto com fãs do rei Roberto Carlos, saboreou seis refeições por dia

O italiano Saverio D'Antonio é o responsável pela maior cozinha do Costa Concórdia, navio que está atualmente na costa brasileira. O chef executivo comanda uma equipe de 180 cozinheiros e 220 garçons, divididos em dois turnos e mais de dez nacionalidades. D'Antonio e seu time cuidam de boa parte dos 15 000 pratos servidos por dia para os 3 800 passageiros a bordo de cruzeiros como o recente “Emoções em Alto Mar”, projeto temático que reúne fãs do cantor Roberto Carlos. A reportagem do iG participou de uma dessas viagens.

Os maiores desafios da gastronomia nesse tipo de viagem são lidar com o volume de ingredientes e a variedade de paladares e, ao mesmo tempo, tentar manter o padrão alto de qualidade. O resultado, às vezes, é curioso: feijoada e camarão podem aparecer lado a lado no bufê; salsicha, batata frita, alcachofras e mexilhões? Também.

Um transatlântico do porte do Costa Concórdia serve em média seis refeições diárias: café da manhã, almoço, chá da tarde, jantar e lanches à noite. Para tal, lá pelas onze horas da manhã os cozinheiros já se organizam em bancadas para pré- montar as entradas que serão servidas no jantar, cujo cardápio pregado na parede já tem rasuras feitas pelo chef ou por seus assistentes. Ritmo é uma das palavras-chave em uma embarcação onde são consumidos mais de 500 quilos de carne por dia e as sopas são feitas em tachos de 300 litros.

Todo o serviço é dividido em sete restaurantes, entre os quais três têm sistema de buffet e dois oferecem refeições do dia e serviço à la carte – cabe ao passageiro escolher o formato desejado. Para as cabines que pagam pelo serviço de spa, existe um cardápio com redução de sódio e gordura. Em outro restaurante, menor, há uma proposta mais ambiciosa. A cozinha é separada das demais. O Club Concórdia exige reserva e tem menu exclusivo cobrado à parte dos passageiros: 20 dólares por pessoa. Para evitar o agito dos outros salões, vale o investimento.

Viajar de navio significa fazer quase todas as refeições em alto mar. É possível saborear cada garfada com vista para o oceano, e conhecer bem o garçom filipino, mas algumas decepções são praticamente inevitáveis. A qualidade das preparações oscila, assim como o nível de sofisticação. Poucos itens realmente impressionam.

O café da manhã tem boa variedade e jeitão de hotel. Com exceção do café fraco de máquina, é possível abrir o dia com uma boa seleção: waffles, croissants, ovos, frutas, bacon e cereais.

O almoço e o jantar são servidos em buffet e à la carte. Se pratos de plástico, réchauds e eventuais filas para se servir incomodam, a melhor escolha é o chamado menu sugerido, em serviço único - menos opções, mais tranqüilidade. Todos os dias os cardápios se encarregam de servir carne branca e vermelha, saladas, massas, sopas e sobremesas que agradam diferentes exigências. É fácil encontrar massa com molho de tomates, frango grelhado e... sopa fria de peras e mel.

O melhor e mais agitado jantar é servido na noite de gala, quando a equipe do restaurante e o capitão do navio são oficialmente apresentados. Há toda uma mise en scène, com música e bandeiras de países. A reportagem do iG participou de uma dessas refeições no Costa Concórdia, quando foram servidos pratos como lagosta e risoto de funghi e azeite trufado.

Para os brasileiros, uma das maiores vantagens de estar em um barco estrangeiro é o carregamento de ingredientes importados trazidos da Europa, como uma inesquecível mussarela de búfala, o presunto cru italiano e o caviar russo.

Os restaurantes menores - neste navio, são o Samsara e o Club Concórdia - têm, todos os dias, preparações com ingredientes selecionados como vitela, lagostins e camarões. Tudo com um certo acento italiano. O resultado final não é exatamente superior ao que é servido nos outros locais, mas o ambiente é certamente mais agradável.

Fonte: http://comida.ig.com.br/Julia Reis, iG São Paulo

10 Florestas Tropicais

Lista feita pela Forbes Traveller, das florestas tropicais que deveriam ser visitadas por qualquer amante da natureza:

Leoffreitas/Creative Commons

1 - Floresta Amazônica, Brasil

A Amazônia é imbatível - e nem precisa explicar por que! É o grande celeiro da biodiversidade na Terra. Um décimo das espécies de todo o mundo estão espalhados pelas densas mata, onde cada metro quadrado pode comportar até 75 mil diferentes plantas. Apesar do desmatamento, ainda existem 1,4 bilhões hectares de mata nativa sobrevivente. O ecoturismo sustentável vem sendo um dos principais responsáveis pelos esforços de conversação da floresta.


2 - Cathedral Grove, MacMillan Provincial Park, Canadá

A Cathedral Grove prova que não é preciso se afastar de tudo para chegar uma bela vegetação. Localizada na província Island’s MacMillan, Vancouver, a mata é formada basicamente por gigantes e antigas Pseudotsugas (tipo de conífera). Algumas já passaram da faixa dos 800 anos. Existem ótimas trilhas no local, e quem visita deve estar preparado para topar com perigosos animais, como pumas e ursos, mas também com simpáticos bichos, como o pica-pau.


3 - Lamington National Park, Austrália

Além de possuir algumas das espécies de pássaros mais interesses e coloridas do mundo, ainda é possível encontrar de cachoeiras a cangurus nesse parque a cerca de 35 quilômetros do Oceano Pacífico. Seus planaltos verdes e falésias são resultados de um antigo vulcão. Há diversas opções de trilhas, e a mais interessante é uma ponte suspensa a 50 metros do chão da floresta.

4 - Cockscomb Basin Wildlife Sanctuary, Belize

Aqui o protagonista é o jaguar: alguns privilegiados relatam encontros com estes bichos fascinantes. Mas por serem animais furtivos, é mais provável que você vá se deparar com macacos alouatta, rãs de olhos vermelhos, pumas, jaquatiricas, tatus e algumas da mais de 290 espécies de pássaros locais. A forte chuva e as corredeiras fazem do rafting um must na região.


5 - Hana Rainforest, Maui, Havaí, EUA

A estrada para se chegar a Hana é perigosa, mas o resultado vale qualquer esforço. O prêmio será um misto de cachoeiras de tirar o fôlego, penhascos impressionantes e praias de areia preta com piscinas de águas naturais. A floresta pode ser facilmente explorada sem tours, mas os guias locais poderão mostrar lugares que provavelmente sozinhos não serão descobertos.


6 - Koke'e State Park, Kauai, Havaí, EUA

Um dos locais mais indicados para quem gosta de uma boa caminhada, num local exótico e de rara beleza. Diversas trilhas levam para as mais diferentes vistas panorâmicas da ilha de Kauai, Havaí. Um dos destaques é um elevado de 1.200 metros virado para o Vale Kalalau. Existem vários alojamentos, campings e áreas para piquenique selvagem dentro do parque.


7 - Yakushima Island, Kagoshima, Japão

Essa pequena ilha japonesa possui montanhas que atingem até 2 mil metros, macacos, veados, cães-guaxinim e cedros de mais de 2 mil anos, de altura exorbitante e de formas bizarras. Para os mergulhadores, existem as opções de uma fonte térmica próxima ao oceano e o recife de corais, ideal para os colecionadores de conchas-marinhas.


8 - Monteverde Cloud Forest Reserve, Costa Rica

Costa Rica se transformou em referência de ecoturismo. Com 120 metros cúbicos anuais, a chuva ajuda a fazer do país a capital mundial das orquídeas. Além disso, diversas aves como quetzals, 30 diferentes tipos de colibris e sapos dourados são importantes representantes da fauna local. Para explorar Monteverde percorra as nove trilhas e descanse nos alojamentos espalhados pela reserva

9 - Erawan National Park, Tailândia

Talvez seja um dos principais pólos de biodiversidade do Oriente. Aqui encontram-se gibãos, cobras, macacos-rhesus e até elefantes.A principal atração local fica por conta das cachoeiras Erawan Falls. As quedas formam piscinas naturais, onde está permitido o banho. Trilhas levam turistas para diversas cavernas com estalactites, estalagmites e morcegos.


10 - Tarkine, Tasmânia, Austrália

A exótica ilha da Tasmânia abriga no seu noroeste a maior faixa de floresta tropical de toda a Austrália. Dentro da densa mata, acha-se mais de 60 espécies raras incluindo o famoso diabo da Tasmânia, lagostas gigantes e a ave de rapina Aquila Audax. Diferente dos outros lugares, aqui é possível encontrar dunas de areia gigantes e longas e paradisíacas praias.

Fonte: Terra

Pensamento do Dia

"É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do quer falar e acabar com a dúvida." Abraham Lincoln

domingo, 14 de fevereiro de 2010

É carnaval .....



O Homem Falou
Gonzaguinha

E é prá chegar quem quiser, deixe a tristeza prá lá

E traga o seu coração, sua presença de irmão

Nós precisamos de você nesse cordão

Pode chegar que a festa
vai é começar agora
E é prá chegar quem quiser, deixe a tristeza prá lá
E traga o seu coração, sua presença de irmão
Nós precisamos de você nesse cordão

Pode chegar que a casa é grande e é toda nossa

Vamos limpar o salão, para um desfile melhor
Vamos cuidar da harmonia, da nossa evolução

Da unidade vai nascer a nova idade
Da unidade vai nascer a novidade
E é prá chegar sabendo que a gente tem o sol na mão
E o brilho das pessoas é bem maior, irá iluminar nossas manhãs
Vamos levar o samba com união, no pique de uma escola campeã

Não vamos deixar ninguém atrapalhar a nossa passagem

Não vamos deixar ninguém chegar com sacanagem

Vão'bora que a hora é essa e vamos ganhar

Não vamos deixar uns e outros melar

Oô eô eá, e a festa vai apenas começar

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Blog para Leitores e Cinéfilos



Um espaço maravilhoso, aconchegante, porque fala com nossa alma. Está bem próximo de voce conhecer, é só clicar aqui: http://leitorescinefilos.blogspot.com/
Meus caríssimos leitores é isso mesmo, um blog que fala de livros e filmes. Criado pela Professora Andrea Gondim.
Vale a pena visitar.

A Visão Mais Linda do Carnaval de Salvador

Caetano traz consigo toda a representação do carnaval da Bahia. Por gostar, por respeitar, por entender, por admirar o povo.
O povo, aquele que deu origem a tudo, aos primeiros batuques, aos primeiros passos, aos primeiros acordes. E hoje está amplificado na voz de Marcio Vitor, no timbau de Brown, na dança no Ilê Aye, na Varanda Elétrica, nos tambores do Olodum, em todos os filhos de Gandhi. Em todos os cantos e encantos da Bahia.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Carnaval Salvador via Twitter






@ANDREMARQUES79: Bem vindo a Salvador!!!! Terra de todos os santos!!! Amo amo!!

Ah! imagina só que loucura essa mistura
Alegria, alegria é o estado que chamamos Bahia
De Todos os Santos, encantos e Axé, sagrado e profano, o Baiano é carnaval
Do corredor da história, Vitória, Lapinha, Caminho de Areia
Pelas vias, pelas veias, escorre o sangue e o vinho, pelo mangue,Pelourinho
A pé ou de caminhão não pode faltar a fé, o carnaval vai passar
Da Sé ao Campo-Grande somos os Filhos de Gandhi, de Dodô e Osmar
Por isso chame, chame, chame, chame gente
Que a gente se completa enchendo de alegria a praça e o poeta
É um verdadeiro enxame, chame chame gente
Que a gente se completa enchendo de alegria a praça e o poeta
Ah!...a praça e o poeta.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Salvador lança campanha contra exploração sexual no Carnaval


Salvador começa a participar oficialmente da Campanha de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Carnaval nesta quinta-feira (11). A campanha, coordenada pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH/PR) em parceria com a Prefeitura Municipal de Salvador, será lançada na Central de Gestão do Carnaval, na Praça do Campo Grande, às 19h.

O ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vanucchi e a coordenadora do Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças, Leila Paiva, participam do lançamento, O representante do Ministério da Saúde, Adilson França, também já confirmou sua presença no evento.

A Secretaria Municipal do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad), que coordena as ações em Salvador, já esta em campo desde desta quarta-feira (10), fazendo a distribuição do material de divulgação da campanha. Até sexta-feira (12) o trabalho se concentra no Aeroporto e Estação Rodoviária e durante todo o carnaval nos circuitos da festa, incluindo as arquibancadas.

O material de divulgação da Campanha de Enfrentamento da Exploração de Crianças e Adolescentes no Carnaval em Salvador totaliza 87 mil abanadores, 59.900 mil adesivos e 1,7 mil cartazes. As mensagens estão escritas em português, inglês espanhol, já que o Carnaval é uma festa que atrai turistas estrangeiros.

Denunciar é Preciso - A Campanha de 2010 relaciona o enfrentamento da violência sexual com imagens típicas do Carnaval. Por isso, traz como marca um pierrô com uma lágrima escorrendo no rosto. “A lágrima, traço característico desse personagem, representa a dor e o sofrimento das crianças e adolescentes vítimas de violência sexual”, ressalta Leila Paiva.

Com o slogan “Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime. Denuncie! Procure o Conselho Tutelar de sua cidade ou disque 100”, a campanha busca prevenir a exploração sexual de crianças e adolescentes durante o carnaval. Além de enfatizar que as denúncias devem ser feitas não somente ao Disque 100, mas também ao Conselho Tutelar nos municípios. Segundo Leila Paiva, a exploração sexual de meninas e meninos é um fenômeno cultural que só será coibido com a participação efetiva de toda a sociedade. “É importante estarmos vigilantes neste período, pois trata-se de cuidar do desenvolvimento saudável das nossas crianças e adolescentes”, ressalta.

Durante o carnaval serão distribuídos mais de 1 milhão de peças publicitárias. O material inclui adesivos, bandanas, camisetas, cartazes, bonés, tatuagens temporárias, abanadores e outdoors. Além de Salvador, o Governo Federal, sob a coordenação da SEDH/PR, em parceria com a sociedade civil e organismos e organizações internacionais, levará a campanha a outras 14 cidades: Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Florianópolis, Belém, Manaus, Corumbá, Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Vitória, Belo Horizonte, Porto Velho e Campo Grande.

Resultados Positivos - Em relação à Campanha do Carnaval de 2008, Salvador registrou aumento de 61% no registro de denúncias no Disque 100. “Os resultados concretos, como o aumento das denúncias recebidas, mostra que essas campanhas têm sido positivas”, avalia Leila Paiva.

Durante todo o ano de 2009, a média diária de denúncias ao Disque 100 foi de 82. O Disque Denúncia Nacional – 100 é executado pela SEDH/PR, em parceria com a Petrobras e o Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria).

A ligação é gratuita e o usuário não precisa se identificar. As denúncias são recebidas e encaminhadas sete dias por semana, inclusive feriados, das 8h às 22h. O encaminhamento das denúncias é feito para a rede de proteção e responsabilização do local onde a vítima se encontra.

Fonte: SECOM