sábado, 29 de outubro de 2011

Luz

"Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos..." Engenheiros do Hawaii

Velejar

"Olhar para o mar
não é o mesmo que velejar
mas dá pra viajar
Calmaria no ar
Calmaria no mar
Calmaria no olhar
(…)"AliceRuiz

Viver

"Vivo no quase, no nunca e no sempre. Quase, quase - e por um triz escapo." Clarice Lispector 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A origem das micaretas


A semana do carnaval movimenta milhares de pessoas no Brasil, todas em torno de nossa mais expressiva festa popular. Como a grande maioria sabe, esse festejo veio da Europa e começou inicialmente a ser comemorado nos requintados salões de festa do Rio de Janeiro do século XIX. Com passar do tempo, a comemoração foi para as ruas e hoje é celebrada em diferentes partes do território. O “gosto pelo carnaval” chegou a tal ponto que, segundo alguns dizem, o brasileiro inventou o “carnaval fora de época”.

No entanto, mesmo sendo tão apreciada, as famosas micaretas estão longe de serem uma invenção do nosso povo. O termo micareta vem da expressão francesa “mi-carême”, que significa “meio da Quaresma”. Como o próprio nome diz, os primeiros carnavais fora de época da nossa história aconteceram na França do século XV, bem no meio da Quaresma, tempo estipulado pelo calendário católico-cristão para as pessoas se absterem dos prazeres terrenos.

No Brasil, algumas pesquisas trazem indícios de que a nossa primeira micareta teria acontecido há um século, na cidade de Jacobina, interior da Bahia. Naturalmente, essa primeira manifestação não contou com toda a parafernália que hoje marcam as micaretas espalhadas por todo o país. Na década de 1950, os baianos inventaram o primeiro trio-elétrico, espécie de carro alegórico que conduzia uma banda durante os festejos do carnaval. 

Durante várias décadas o uso do trio-elétrico e o carnaval fora de época ficaram restritos às festas acontecidas na Bahia. Somente em 1989, os foliões de Campina Grande, na Paraíba, tiveram a idéia de organizar a Micarande, a primeira micareta organizada fora dos domínios baianos. A partir de então, esse movimento expandiu e passou a formar uma rentável atração turística que movimenta grandes quantidades de dinheiro pelo país afora.

Hoje em dia, para participar desse evento, as pessoas desembolsam uma razoável quantia para adquirir o famoso “abadá”. Essa vestimenta, que permite o ingresso do folião, tem origem na cultura africana. Nos cultos religiosos afro-brasileiros, o abadá designava uma túnica apropriada para a celebração de determinados rituais. Tempos mais tarde, foi reutilizada para nomear a roupa dos capoeiristas. No ano de 1993, a Banda Eva popularizou o termo quando apelidou a roupa do seu bloco com o mesmo nome.

Informações: Portal História do Mundo

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O maior salão de chocolate do mundo - Paris




No ar em todo o parque de exposições da Porta de Versailles, em Paris, o aroma inconfundível do chocolate em variações quase infinitas. É a louca celebração dos franceses de 20 a 24 de outubro no Salão do Chocolate, com demonstrações, aulas, conferências, venda de livros, degustações até enjoar e o bizarro desfile de modelos com doces e efêmeros vestidos e lingeries.

Nenhuma feira no mundo se iguala a esta. Clotilde Dusoulier, uma das blogueiras mais famosas da França com seu Chocolate & Zucchini, dá a dica: “É certo que há os gigantes da indústria que não têm muito o que fazer lá, e também alguns fabricantes medíocres, mas o Salão é uma excelente oportunidade para descobrir, degustar e comprar chocolates de artesãos de talento, da França e de longe. Se possível, é melhor ir durante a semana pela manhã, para evitar a multidão e poder discutir com os chocolatiers”.

É uma boa sugestão, mas as demonstrações ocorrem durante todo os dias, de hora em hora, das 11h às 18h, com grandes chefs e pâtissiers (mais de 200) magnetizando a plateia com criações para também comer com os olhos. Na Chocoland, lugar para as crianças aprenderem e se lambuzarem.

Uma das estrelas do novo salão, nesses tempos de ditadura da moda esquelética das modelos, são as aulas e conferências sob o tema “Sem açúcar? Com prazer!”. Expoentes como Pierre Marcolini, Guy Roux, Stéphane Bonnat, Jean-Claude Jeanson e Vincent Guerlais estarão preparando suas sobremesas com um glucídeo doce retirado do trigo e do milho, o maltitol.

Quem preferir a teoria, pode escolher algumas das várias conferências ao longo dos cinco dias no espaço Chocosphère, como “Os benefícios nutricionais do chocolate” ou a interessante “Chocolate ou perfume: venha descobrir a perfumaria culinária através do chocolate”, com Michèle Gay, que se apresenta como Parfumeuse culinaire. Chique.

Para os desfiles Tendances Chocolat, todos os dias às 17 horas no palco central Cacao Show, são aguardadas criações inusitadas juntando uma dupla pâtissier/estilista, com destaque para Jean-Paul Hévin e Caroline Chuu; François Pralus e Maxine Wattam (lingerie) e Sadaharu Aoki com Manix Wong. É um dos raros desfiles de moda no mundo – se não o único – que atrai um público masculino maior que o feminino...

O momento mais esperado para os participantes da grande feira é a premiação organizada por uma associação de nome sugestivo: Club des Croqueurs de Chocolat. Os melhores artesãos e os produtos de maior qualidade receberão sua estatueta (de metal, não de chocolate).
Informações: IG


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Amar

"Amar é profundo 
E nele sempre cabem de vez 
Todos os verbos do mundo"   


Todos os Verbos, Zélia Duncan.

Simples



"Um‘A’ no início e o mar fica maior." PedroPondé

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Cultura e Folclore por Gilberto Gil


"(...)E o que entendo por cultura vai muito além do âmbito restrito e restritivo das concepções acadêmicas, ou dos ritos e da liturgia de uma suposta "classe artística e intelectual". Cultura, como alguém já disse, não é apenas "uma espécie de ignorância que distingue os estudiosos". Nem somente o que se produz no âmbito das formas canonizadas pelos códigos ocidentais, com as suas hierarquias suspeitas. Do mesmo modo, ninguém aqui vai me ouvir pronunciar a palavra "folclore". Os vínculos entre o conceito erudito de "folclore" e a discriminação cultural são mais do que estreitos. São íntimos. "Folclore" é tudo aquilo que não se enquadrando, por sua antigüidade, no panorama da cultura de massa é produzido por gente inculta, por "primitivos contemporâneos", como uma espécie de enclave simbólico, historicamente atrasado, no mundo atual. Os ensinamentos de Lina Bo Bardi me preveniram definitivamente contra essa armadilha. Não existe "folclore" o que existe é cultura. 
Cultura como tudo aquilo que, no uso de qualquer coisa, se manifesta para além do mero valor de uso. Cultura como aquilo que, em cada objeto que produzimos, transcende o meramente técnico. Cultura como usina de símbolos de um povo. Cultura como conjunto de signos de cada comunidade e de toda a nação. Cultura como o sentido de nossos atos, a soma de nossos gestos, o senso de nossos jeitos. (...)" 

Discurso de posse de Gilberto Gil no Ministério da Cultura

Pesquisa revela que Michael Jackson é o morto que mais gera dinheiro




A revista 'Forbes' publicou nesta terça-feira (25) a lista das pessoas que mesmo mortas ainda geral fortunas. Michael Jackson, Elvis Presley e Marilyn Monroe são os que mais ganharam nos últimos meses. Segundo a agencia France Presse, entre outubro de 2010 e outubro de 2011, Michael Jackson gerou 170 milhões de dólares, bem à frente de Elvis Presley (55 milhões de dólares) e Marilyn Monroe (27 milhões), segundo a lista.

Já a atriz Liz Taylor, falecida no dia 23 de março, entrou em 50º lugar (12 milhões), atrás do desenhista Charles Schulz, autor dos personagens "Charlie Brown" e "Snoopy" (25 milhões), e empatou com John Lennon (12 milhões). Os que continuam a gerar dinheiro devem isso aos direitos autorais e a seus catálogos. De Liz Taylor, o rendimento vem, principalmente, do perfume "White Diamonds".

Ainda segundo a Frace Press, a Forbes consultou agentes, advogados e outros especialistas para elaborar a lista deste ano. Seguem abaixo os 15 principais nomes:

1. Michael Jackson

2. Elvis Presley

3. Marilyn Monroe

4. Charles Schulz

5. John Lennon e Elizabeth Taylor, empatados

7. O físico alemão Albert Einstein

8. O autor Theodor "Dr. Seuss" Geisel

9. A lenda do rock Jimi Hendrix; o escritor sueco Stieg Larsson; o ator de Hollywood Steve McQueen; o compositor lendário Richard Rodgers

13. O ex-Beatle George Harrison, empatado com a pin-up americana Bettie Page e o criador da pop art Andy Warhol

Informações: Correio da Bahia

Conheça os 10 cemitérios que valem a visita



Green-Wood, Brooklyn, Nova York

Père-Lachaise, Paris, França - Túmulo de Heloísa e  Abelardo 
Muitos dos cemitérios mais célebres do mundo oferecem alívio e recompensa para os vivos também. Lápides, criptas e paisagens são quase como obras de arte. Nesses cemitérios famosos, olhar além da superfície pode ser assustador, mas as legendas escondem pessoas famosas, além de belas esculturas. O site da National Geographic lista dez que são imperdíveis.
Père-Lachaise, Paris, França: 
Inaugurado em 1804, esse cemitério é a última casa do músico Jim Morrison e de Oscar Wilde. Admiradores e groupies espalham presentes e deixam beijos nos túmulos das celebridades.
Cemitério Merry, Romênia:
Escondido atrás de uma Igreja, há cruzes de carvalho esculpidas e arte e poesia contam contos peculiares dos mortos. Em um epitáfio, um pedido póstumo: "deixe um pouco de vinho."
St. Louis nº 1, New Orleans, Louisiana:
O mais antigo da cidade foi inaugurado em 1789. Acredita-se que a "rainha do vudu", Marie Laveau, está enterrada lá.
Forest Lawn, em Los Angeles, Califórnia:
É famoso por ser o lugar de descanso de estrelas como Bette Davis, Michael Jackson e Lucille Ball.
Cemitério da Recoleta, Buenos Aires, Argentina:
Neste cemitério os visitantes sempre se dirigem ao túmulo de Eva Perón (sob seu nome de solteira, Duarte). Entre os anjos de pedra grande e mausoléus esculpidos está a escultura de cortar o coração de uma noiva que morreu em uma avalanche em sua lua de mel.
Xoxocotlan, Oaxaca, México:
Em torno de uma capela antiga, em ruínas, pode ser difícil de caminhar entre as lápides, especialmente durante o dia de celebração dos mortos. Foliões começam com uma vigília na noite de 31 de outubro, quando o partido é festejado com altares, velas e pétalas de calêndula.
Mount Auburn, em Cambridge, Massachusetts:
Na lista dos norte-americanos enterrados aqui estão Mary Baker Eddy, Winslow Homer e Henry Wadsworth Longfellow. Essa faixa tranquila de colinas é recheada de majestosos carvalhos, e jardins. Fundado em 1831, o projeto paisagístico é aberto ao público.
Antigo Cemitério Judaico, Praga, República Checa:
Cerca de 12 mil túmulos, que vão do gótico ao rococó, fazem parte deste cemitério, que data do século 15. Símbolos adornam lápides, como o leão gravado no túmulo de Judá Loew Ben Bezalel, o rabino-chefe de Praga, no século 16 que, que segundo a lenda fez um golem de barro para proteger a comunidade judaica da cidade.
Cemitério Lone Fir, em Portland, Oregon:
Um dos poucos cemitérios que permite o plantio de uma árvore ou de um jardim para homenagear o morto. Você encontrará um memorial em obras para os imigrantes chineses que ajudaram a construir a cidade, e criptas dos capitães da indústria, como o imponente mausoléu da família, de estilo gótico, MacLeay.
Cemitério Green-Wood, Brooklyn, Nova York:
De Louis Comfort Tiffany ao artista Jean-Michel Basquiat, muitos dos nomes gravados nas lápides, monumentos de granito, arenito e mausoléus são de artistas e celebridades. Mas a verdadeira atração deste oásis são os lagos glaciais, e um portão estilo gótico de 1861.
informações: Terra

10 países quase desabitados

Groenlândia: Com mais de 2 milhões de quilômetros quadrados, a Groenlândia tem uma população de apenas 60 mil habitantes, com média de cerca de 0,03 habitantes por quilômetro quadrado. E não surpreende: 85% desta ilha do Atlântico norte, que pertence à Dinamarca, está coberto por uma grossa capa de gelo.
Austrália:  Pouco menor que o Brasil, com cerca de 7,7 milhões de quilômetros quadrados, a Austrália tem uma população de 22 milhões de habitantes, equivalente à das quatro cidades brasileiras mais populosas (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília). Grande parte do país, que tem uma densidade de 2,6 habitantes por quilômetro quadrado, está ocupada por desertos, e a maioria dos habitantes mora em grandes cidades como Sydney, Melbourne e Brisbane
Ilhas Malvinas: Território conhecido por ter sido palco de uma guerra entre a Inglaterra e a Argentina, as Ilhas Malvinas têm uma população de 2,4 mil pessoas e 700 mil ovelhas. As Malvinas estão compostas por duas ilhas principais e mais de 750 ilhotas. Port Stanley, na ilha ocidental, tem 2/3 da população e é a capital e principal ponto de acesso ao arquipélago. Visitantes nestas ilhas remotas podem avistar cinco espécies diferentes de pinguins, além de focas e baleias
Mongólia: Maior que os estados de São Paulo, Minas e Rio juntos, com uma superfície de mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados, a Mongólia tem menos de 3 milhões de habitantes e 1, 7 habitantes por quilômetro quadrado. Um terço deles vivem na capital, Ulan Bator, outro terço é nômade e o resto vive em pequenas cidades espalhadas pelo país. A Mongólia tem belas paisagens montanhosas, mas é conhecida principalmente pelo imenso deserto de Gobi, que cobre boa parte do sul
Saara Ocedental: antiga colônia espanhola, deixada em 1975 pelos espanhóis e invadida pela Mauritânia pelo sul e por Marrocos pelo norte. Hoje o território luta por sua independência e já foi reconhecido por mais de 50 países, mas não pelas Nações Unidas. Com uma população de cerca de meio milhão de habitantes, o Saara Ocidental tem uma densidade de 1,9 habitantes por quilômetro quadrado e tem como principal cidade de El Aaiuún, no norte


Mauritânia: No noroeste da África, a Mauritânia é um país coberto em grande parte pelas dunas de areia do deserto do Saara. O país tem uma população de pouco mais de três milhões de habitantes e um terço deles vivem na capital, Nouakchott. Além de deserto, a Mauritânia tem belas praias espalhadas pelos 700 quilômetros de seu litoral. O país tem uma densidade de 3,3 habitantes por quilômetro quadrado
Namíbia: Antiga colônia alemã, a Namíbia é um território de mais de 800 mil quilômetros quadrados, coberto em grande parte por desertos, como o deserto do Namibe e o deserto do Kalahari. A população do país é de 2,1 milhões de habitantes, em uma média de 2,5 habitantes por quilômetro quadrado. Turistas visitam o país para se aventurar por suas grandes dunas e fazer safaris em busca de leões, leopardos e guepardos
Islândia: é um país afastado do continente europeu, com maravilhas naturais como vulcões, gêiseres e geleiras. Com 311 mil habitantes e 103 mil quilômetros quadrados a ilha tem uma densidade de 3, 01 habitantes por quilômetro quadrado, e mais da metade vivem na capital, Reykjavik. Desde Londres, voos para a Islândia demoram 2h40
Suriname: antiga colônia holandesa que fica ao norte do Brasil, é povoada por cerca de meio milhão de pessoas. Quase todos moram no litoral, já que cerca de 80% do território é coberto por floresta amazônica, habitada por todo tipo de animais como papagaios, tucanos e macacos. Com uma superfície de 160 mil km², o Suriname tem uma média de 3,04 habitantes por quilômetro quadrado. Os poucos turistas que visitam o país buscam aventuras na floresta e diversão nas praias do norte
Guiana Francesa: Ao norte do Amapá, a Guiana Francesa é um território ultramarino da França, coberto em sua maioria por selva tropical. Com pouco mais de 200 mil habitantes, metade vivendo na capital, Caiena, tem uma média de 2,7 habitantes por km² em sua superfície de 83 mil km². O litoral da Guiana Francesa é conhecido pela sua Ilha do Diabo, onde ficava uma das mais famosas prisões francesas, e por ser o local de lançamento de foguetes e satélites europeus e franceses
Informações: Terra

Parabéns Aracati!

















Parabéns Aracati!
Pelo doce dos seus ventos, pela doçura da sua gente, pelo doce das águas do rio Jaguaribe. Pelo sal da sua terra que produz saberes e sabores.

"Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã

[...]
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra" 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Celular de alta costura com diamantes da Maison Dior


Versão Zelie do aparelho tem 147 diamantes na lateral e parte traseira


Na era da comunicação, ter um iPhone é símbolo de status. Isso, no entanto, está prestes a mudar – ao menos entre o público ligado à alta costura – com o novo lançamento da grife Christian Dior: o Dior Phone Touch.

Com navegação simples e, principalmente, design elegante e sofisticado, o objeto promete ser mais um símbolo de todo o luxo e sofisticação que rodeiam o nome de uma das casas mais famosas da moda parisiense.

Inspirado pela alta-costura, o Dior Phone Touch chega em quatro cores: preto-glamouroso, vermelho-deslumbrante, branco-puro e azul-shanghai. A tela de cristal de safira é sensível ao toque e recebe um logotipo animado da maison toda vez que um número é digitado.

O charme não acaba aí. Além do básico – câmeras de fotografia e vídeo –, os toques do aparelho foram especialmente criados por um compositor instruído a fazer músicas que remetam ao universo da grife.

O universo de Paris também serviu de inspiração para a interface de navegação. As janelas de sites como Twitter, Facebook, Google, You Tube e Blogger, por exemplo, recebem uma fina linha branca como moldura – uma referência às placas com nomes de rua na capital francesa.

Medindo apenas 10,3 x 5,3 x 1,28 centímetros e pesando 137 gramas, o Dior Phone Touch foi feito, segundo a casa, “para se acomodar perfeitamente nas mãos de uma mulher”.

Vendido, por enquanto, exclusivamente na loja Colette, em Paris, a partir de 3.900 euros, o kit com o aparelho ainda vem com uma capa especial, feita em couro de carneiro, delicadamente costurada como só os artesão da Christian Dior podem – e sabem – fazer. Uma versão em matelassê, replicando o charme das tradicionais bolsas da marca também poderão ser encontradas.

Informações: IG

Melhores e mais sofisticadas poltronas da primeira classe


Assentos ou suítes? Nas atuais primeiras classes das principais companhias aéreas internacionais, o Conforto pode chegar a requintes de cabines particulares, com portas deslizantes que permitem privacidade máxima durante o voo. Ultraequipados, os assentos com autorregulagem de inclinação de 180 graus viram camas, com lençóis de seda e direito a menu de travesseiros, pijamas e mimos em forma de produtos de toalete assinados por grandes grifes de beleza.Para os que não querem perder um segundo dormindo, sistemas de entretenimento variados, conectividade e menus exclusivos com pratos gourmet e vinhos especiais também são oferecidos para garantir uma viagem perfeita mundo afora.Na verdade, o tratamento cinco estrelas foi ampliado para além dos contornos dos aviões, com serviço de concierge, embarque e desembarque prioritário, faixa rápida para imigração, alfândega, recolhimento de bagagens, serviço de limusine.
1 - Singapore Airlines
Com mais de 80 premiações em 2010, a Singapore Airlines, empresa que faz seu voo inaugural a partir do Brasil na próxima segunda-feira, 28 de março - é apontada atualmente por oferecer os melhores serviços e poltronas na sua primeira classe.Listada pela Fortune Magazine entre as “Top 50 World’s Most Admired Companies” e indicada como “Melhor Companhia Aérea” por publicações do naipe da Condé Nast Traveller e da Business Traveller, a Singapore possui em seus aviões A380-800 suítes individualizadas com assentos - costurados a mão por mestres italianos - que se transformam em confortáveis camas com lençóis e travesseiros requintados. Pijamas e produtos Salvatore Ferragamo completam o kit de amenities.A primeira classe da Singapore Airlines em voos a partir do Brasil conta com os assentos mais largos do setor, revestidos por couro de granulação fina e detalhes em mogno, que se transformam em camas completamente planas.Os passageiros são prestigiados com caviar e dois dos melhores champanhes do mundo, Dom Pérignon e Krüg. A refeição – finalizada com queijos finos e frutas – é servida em pratos Givenchy, com design exclusivo feito para a companhia. Para escolta, a carta de vinhos inclui seis rótulos de Borgonhas Grand Cru.A companhia passará a atuar em Guarulhos com três voos semanais (terças, sextas e domingos) em direção a Singapura, com escala em Barcelona. A empresa disponibilizará o Boeing 777-300ER para a nova rota, com capacidade para oito lugares na Primeira Classe, 42 na Executiva e 228 na Econômica.Check-in:- First Class Suíte em Airbus 380-800 (foto acima), trecho Londres - Singapura: R$ 11.710- First Class em Boeing 777-300, trecho São Paulo - Singapura (escala em Barcelona): R$ 28.254- First Class em Boeing 777-300, trecho São Paulo - Barcelona: R$ 12.465


2 - Emirates
A empresa árabe Emirates possui suítes privativas em sua primeira classe no andar superior da aeronave, equipadas com minibar pessoal, luz regulável, toucador, espelho, armário e TV de 23 polegadas com mais de 1200 canais de áudio e vídeo, sob demanda.
Além das suítes, há os assentos leito Skycruiser, completamente reclináveis, que possuem um sistema de massagem embutido, com velocidade e intensidade reguláveis.O passageiro pode solicitar a refeição no momento que desejar, escolhendo no menu à la carte. O almoço e o jantar são compostos por canapés quentes e sete pratos, destacando-se uma seleção da tradicional mesa árabe. 
Há também drinques gratuitos durante os vôos, incluindo coquetéis, champanhe e vinhos de safras selecionadas, exceto nos vôos para a Arábia Saudita. Uma adega a bordo permite ao passageiro de primeira classe da Emirates, escolher e adquirir vinhos especiais.Além dos produtos de toalete by Bulgari, há a novidade do banho a bordo. Em frente à cabine da primeira classe estão duas duchas, com escolha entre dois kits de banho: o kit Spa Timeless Revive e o kit Spa Timeless Relax, feitos a partir de ingredientes naturais. É preciso marcar hora com os comissários de bordo.Check-in:- First class em Airbus 380 ou Boeing 777-200, trecho Londres - Dubai: R$ 6.344- First class em Boeing 777-200, trecho São Paulo - Dubai: R$ 16.114
Informações: IG

Cinco das mais charmosas e encantadoras cafeterias da Europa



Descoberto no mundo árabe por volta de 1510, o café, em menos de um século, já havia se disseminado pela Europa. A frutinha exótica e estimulante, inicialmente utilizada para afastar o sono, se tornou uma alternativa ao álcool para intelectuais e homens de negócios. Porém, ainda mais revolucionária que a própria bebida foi a maneira original com que passou a ser consumida: em café públicos. 


Datada de 1652, a primeira cafeteria foi aberta em Londres por Pasqua Rosse, criado armênio de um comerciante inglês, que havia adquirido o gosto pela bebida em uma viagem pelo Oriente Médio. O sucesso foi tanto que pouco mais de 10 anos depois, o número de cafés na cidade inglesa tinha chegado a 83, segundo Tom Standage, autor do livro “História do Mundo em 6 Copos”.


Antes restrito aos homens, esses lugares eram verdadeiros pontos de encontro de altos comerciantes, banqueiros, políticos e intelectuais, que discutiam assuntos importantes relacionados à política, à arte e à economia em torno de suas xícaras fumegantes. Vale lembrar que foram nos cafés parisienses que se arquitetou grande parte da Revolução Francesa. 

De lá pra cá, o hábito de tomar café incorporou-se em muitas culturas e as cafeterias tornaram-se comuns pelo mundo. Porém, ainda existem aquelas que são verdadeiros refúgios românticos, recheadas de charme e história. Selecionamos as cinco mais famosas cafeterias do mundo para você viajar com uma xícara nas mãos.


1 - Café New York - Hungria
Passagem obrigatória em Budapeste, o café New York recebeu esse nome em homenagem ao hotel em que se encontra, o New York Palace, que hoje pertence ao grupo internacional Boscolo. 

A cafeteria, que durante o século 20 era um lugar sagrado para a elite cultural da cidade, impressiona por seu exuberante pé-direito e pelo contraste entre o antigo e o novo. Os detalhes em dourado, os candelabros, as lâmpadas exuberantes e as pinturas no teto caracterizam elementos da decoração de séculos passados, enquanto as linhas retas do mobiliário denunciam a contemporaneidade do lugar.

Conhecido por sempre ter boa música, o café era conhecido pela eficiência de sua brigada, cujos garçons costumavam conhecer intimamente os desejos e hábitos dos clientes. Hoje, são os turistas os maiores frequentadores.


2 - Café Florian - Itália
Em Veneza (Itália), mais precisamente na Piazza San Marco, se encontra um dos refúgios mais românticos e charmosos do mundo, o Caffè Florian. Por ali já passaram nomes como Goethe, Rousseau, Chateaubriand, Stendha, Marcel Proust e Stravinsky. 


Decorado com sofás de veludo vermelho com detalhes em dourado e verde, e afrescos exóticos que remetem à Arábia e à China, o café é ponto de encontro de diversas nacionalidades sem perder a tradição local. 
Além do café, que por mais de 290 anos guarda a mesma qualidade, o Florian oferece guloseimas, chocolates com especiarias, sorvetes de frutas e doce de amêndoas.
3 - Café Central - Áustria
Tradicional café austríaco com 130 anos de história, o Café Central, em Viena, foi inaugurado em 1876 e na virada do século 20 era um popular ponto de encontro de artistas, escritores, políticos e cientistas, como Arthur Schnitzler, Sigmund Freud e Leo Trotzki. 

Inicialmente com o nome de “Chess School” (escola de xadrez), devido ao grande número de jogadores que o frequentavam, o café foi fechado no final da Segunda Guerra Mundial. Apenas em 1975 foi reformado, recebeu o nome atual e mudou de localização, indo para outra parte do edifício. 

Localizado no histórico palácio Fersel, o Café Central chama atenção por seus pilares de mármore, seu teto arqueado, além de sua agradável música ao vivo durante as tardes e, claro, de seu café. 
Logo na entrada, uma escultura do escritor Peter Altenberg sentado na mesa em que costumava escrever, quando vivo, recebe os turistas.
4 - Café Imperial - Checoslováquia
Após a Segunda Guerra Mundial, muitos cafés da cidade de Praga foram extintos. Porém, dos que sobreviveram e foram restaurados, um merece destaque especial: o Café Imperial. 
Localizado na zona central da cidade checa, o café pertence ao cinco estrelas Praga Art Deco Imperial Hotel, datado de 1914. O chef do lugar é o aclamado Zdenek Pohlreich. 

Lugar para chás, almoços, brunchs ou festas privadas, o café imperial possui cardápio que mistura pratos da cozinha checa, sucessos internacionais e algumas criações assinadas por Pohlreich. Doces e pastéis caseiros também merecem destaque. 

As cadeiras de mogno brilhante trabalhado, com assentos forrados de couro amarelo pálido, o mosaico de azulejos ornamentados e as torneiras do banheiro fundidas em forma de cisne denunciam o estilo Art Deco do ambiente.
5 - Café La Paix - frança
Seu tradicional cappuccino já foi apreciado por grandes personalidades como o escritor Oscar Wilde, o pintor Henry Toulouse-Lautrec e a contora Yvette Guilbert. Datado de 1862, o Cafè de La Paix, em Paris, foi construído no térreo do luxuoso edifício Haussmann que, atualmente, abriga o Hotel InterContinental. Na decoração clássica, detalhes em durado e ornamentações quase rococó.

Entre o ano de 1976 e o início do século 21, as grandes personalidades já não frequentavam mais o café. Hoje, após sua restauração, em 2002, as celebridades, os políticos e os artistas do mundo inteiro, voltaram ao tradiconal e charmoso café, conhecido como um “lugar para ser”.
Informações: IG