O turismo é o impossível, o imprevisto e o real. Tudo junto. A atividade turística tem arte de nos ensinar. Todo dia. Todo instante, e isso é que move, é que desperta o desejo de aprender. Procurar respostas nos segredos de uma viagem e do viajante. A necessidade do encontro das pessoas com o lugar. Cada lougar com seu significado, nunca iguais. A diversidade de paisagem e de realidade, altera nossa rota, nosso ritmo, nossa direção. Cada lugar desperta o reconhecimento das nossas fraquezas e potencialidades. As pessoas, os costumes, hábitos, tradições destaca a nossa origem, e mais ainda, a comunhão de diferenças. Nos reconhecemos mais quando vemos o outro. A viagem nos oferece a possibilidade de avançar. Avançar em nosso percurso de vida. Amplia a nossa visão do mundo. Amplia a visão do nosso quintal, da nossa vida. A atividade turística é pulsar conectado com o coração.
Nesse universo de sonhos e de magia não cabe a massificação, a coisificação. Não cabe a fria objetividade de tudo se tranformar em mercadoria. Acreditamos que é possível o sonho, o sublime, a liberdade, a contemplação. Não acreditamos na relação mercado e coisas. Acreditamos sim na humanização das coisas, da vida em cada gesto e cada ato. Na visão clara e não opaca dos lugares.
Estudar a atividade turística precisa ser diariamente. Tudo que escrevi acima dedico aquela que esteve presente nos meus primeiros passos no turismo. Quem fez a minha base. O meu exemplo de dedicação, conhecimento e garra. Muita garra!
Como dizia meu amigo Juarez na faculdade: “Eliane, hoje é dia da aula daquela professora chique, que fala suave, que sabe tudo e a gente entende tudo”.
Hoje é “EdnaDay”s”. Parabéns nossa eterna professora!
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