domingo, 5 de maio de 2013

Conheça o “Air Force One” - o avião que transporta o Presidente Barack Obama



Certamente você já deve ter ouvido falar do “Air Force One”, o avião oficial do presidente dos Estados Unidos. Aliás, mais do que uma simples aeronave, o Air Force One é um verdadeiro abrigo móvel para os homens mais influentes do mundo.
A seguir  informações muito interessantes sobre os Boeings 747-200B. Isso mesmo, no plural. O governo norte-americano possui dois aviões com as mesmas características. “Air Force One” não é o nome do aparelho e sim  um código que é dado a qualquer avião da Força Aérea norte-americana onde seja transportado o Presidente. O “Air Force One” possui capacidade de ser reabastecido em voo, o que faz com que ele fique no ar por tempo indeterminado, em caso de atentado é um lugar de refúgio do Presidente.  A tripulação recebe capacitação especial, só a elite, com formação militar para manobras de combate pode transportar o Presidente. 
Algumas informações sobre o avião:
- 2 cozinhas equipadas com capacidade para alimentar 100 pessoas e capacidade para 2 mil refeições;- Sala médica com capacidade para pequenas cirurgias;
- Sala de ginástica, suíte e escritórios;
- Possui 85 telefones de bordo, rádios bidirecionais, internet e aparelhos de fax;
- Possibilidade de abastecimento em pleno ar, em caso de emergência.
Informações: http://colunistas.ig.com.br

domingo, 31 de março de 2013

Couchsurfing, hospedagem gratuita pelo mundo



Em um primeiro momento, a ideia por trás do Couchsurfing pode parecer meio maluca: uma comunidade online na qual pessoas do mundo inteiro se dispõem a hospedar completos estranhos num cantinho de suas casas sem cobrar nada por isso, com o único objetivo de se beneficiarem da troca cultural proporcionada pela convivência, ainda que breve, com pessoas de outras partes do mundo.
Se essa é a primeira vez que você escuta falar sobre isso, eu sei o que você pode estar pensando: “Mas isso não é perigoso? E se eu acabar na casa de um psicopata?” ou que  “Jamais teria coragem de me expor ao risco de dormir na casa de um desconhecido”. Eu sei. Esses pensamentos macabros também passaram pela minha cabeça quando me contaram sobre o Couchsurfing. No entanto, basta um pouco de informação e pesquisa para que qualquer viajante independente comece a achar a ideia por trás dessa rede genial. Quer ver só? 
Em português, a expressão poderia ser traduzida para algo como “surfe de sofá”. A proposta é exatamente essa: os “surfistas” (aka viajantes-independentes-querendo-economizar-na-hospedagem) encontram pessoas no mundo inteiro dispostos a recebê-los, trocam alguns emails e combinam a estadia. Para participar, é preciso se cadastrar na rede, que já conta com mais de 4 milhões de participantes distribuídos em mais de 80 mil cidades ao redor do globo.
Isso significa que, ao entrar na rede, você vai estar aderindo a uma comunidade global de pessoas interessadas em intercâmbio cultural e dispostas a abrir a casa delas para te receber. Em todas essas cidades do mundo. E sem cobrar nada por isso. Bom demais para ser verdade?
O primeiro passo é se inscrever nesse site aqui. Após o registro, você será perguntado se deseja fazer uma contribuição para o site. Isso NÃO é condição obrigatória para fazer parte do Couchsurfing. Se você não deseja dar contribuição nenhuma, simplesmente vá para a próxima tela.
Em seguida, será solicitado que você preencha um extenso formulário contando sobre você, sua viagem, seus hobbies, seu cachorro, papagaio e periquito. Você tem a opção de simplesmente pular a maior parte dos itens, mas para ser bem sucedido na arte de surfar em sofás alheios é recomendável que você responda tudo de forma bem detalhada e simpática.
Lembre-se que seu perfil é o que vai causar a primeira impressão na pessoa e será decisivo para ela decidir se quer dividir o mesmo teto com você por alguns dias. Então, para que não haja dúvidas de que você é realmente uma pessoa legal e “de verdade”, poste também algumas fotos suas em diferentes situações.
É nesse formulário que você marca se também tem disponibilidade para receber alguém em sua casa e, caso positivo, você pode escrever um descrição do seu “sofá”, que pode também ser um quarto de hóspedes. Você pode falar sobre qualquer restrição que tenha, como você espera que os hóspedes se comportem ou pedir par que os interessados enviem um e-mail com informações mais específicas sobre eles.
Para ter uma ideia melhor sobre o tipo de informação que eu estou falando, você pode passear por alguns perfis antes de terminar de preencher o seu.

Como verificar seu perfil? 
Esse passo é opcional, uma vez que não é necessário verificar o perfil para usar o couchsurfing. No entanto, uma vez que você faz, qualquer pessoa que você contatar vai ter uma prova a mais de que você é você mesmo e não algum perfil fake. A verificação é importante, principalmente se você quiser fazer do Couchsurfing um estilo de vida.
Para isso, basta pagar uma taxa com seu cartão de crédito. Em algumas semanas você receberá, no endereço informado, uma correspondência com um código que vai servir para verificar seu perfil. Uma outra maneira é pedir aos seus amigos que fazem parte da rede  para deixarem comentários positivos sobre você. 
Agora que você tem um perfil turbinado, é hora de procurar por sofás mundo afora ou por pessoas que precisem de um lugar para dormir na sua cidade. Basta escolher no menu as opções “Surf” ou “Host” e digitar o nome da cidade no campo de busca. Você também pode definir diversos filtros para refinar as buscas por sexo, idade, número de pessoas viajando juntas, etc.
Navegue um pouco pelos perfis que aparecerem e leia até o fim antes de enviar um contato. Às vezes as pessoas pedem para você contar um história ou responder alguma pergunta para que elas possam saber mais sobre você. Além disso, não se esqueça de que você também não conhece aquela pessoa e quanto mais informações você tem sobre ela, maiores as chances de você se hospedar com alguém bacana. Escolha pessoas que tenham a ver com você e com o seu estilo de vida, tente sentir uma identificação prévia. 
Achou o sofá perfeito? Ótimo, agora é hora de solicitar a estadia. Escreva uma mensagem bem simpática para a pessoa e NUNCA envie mensagens padrão ctrl c+ ctrl v para todos os hosts. Não importa quantos pedidos você teve que escrever. Mostre que você leu o perfil da pessoa e achou interessante. Conte um pouco da sua história, explore pontos que você acha que pode ter em comum com ela. Se você tiver disposição, pode até criar um vídeo falando isso tudo. Lembre-se de que ninguém é obrigado a aceitar você na casa deles. Isso é, antes de tudo, um favor. 
Se tudo der certo e a pessoa quiser/puder te receber, vocês devem começar a trocar emails e combinar os detalhes. Seja bastante específico quanto às datas e horários de chegada e partida. Comunique o seu host imediatamente caso alguma coisa mude. Tenha anotado o nome, número de telefone e endereço e pergunte a melhor forma de chegar até a casa dele. Além disso, pesquise alguns hotéis próximos à área onde você vai ficar e anote os endereços, pois nunca se sabe quando o host vai ter um imprevisto e cancelar de última hora.
Se você vai receber alguém, prepare o sofá/quarto para a chegada da pessoa e faça o possível para dar instruções claras de como encontrar você. Afinal, estamos falando de estrangeiros visitando o Brasil, um país que sofre com problemas de transporte público, falta de placas e pessoas que podem dar informação em inglês.
É claro ninguém espera nada de você a não ser ceder sua casa, mas como você está fazendo isso pela troca cultural, seria legal se organizar para fazer algumas atividades com o seu hóspede, levá-lo para conhecer alguns lugares ou a comida local e mostrar para ele um pouco da nossa cultura. Lembre-se de que você será, provavelmente  a maior referência local dessa pessoa, então tenha também algumas dicas de coisas interessantes que ele pode fazer quando você não puder acompanhá-lo.
Se alguma coisa te deixar desconfortável, converse com seu anfitrião ou hóspede imediatamente. É provável que muitas situações estranhas e desconhecidas para você surjam por causa do choque cultural. Isso é comum e natural que aconteça, por isso é importante que vocês conversem para resolver esses problemas e ter uma experiência agradável para ambas as partes.
Quando tudo acabar, é hora de voltar ao site e contar para outros surfistas como foi. Caso a pessoa tenha sido legal, deixe um comentário positivo para que todos saibam que vale a pena receber ou se hospedar com aquela pessoa. Isso ajuda a tornar a rede mais segura e confiável. Da mesma forma, se sua experiência foi catastrófica, não deixe de contar ao Couchsurfing o porquê.
Em geral, sim. A maioria das pessoas inscritas no Couchsurfing são como você: viajantes ávidos por conhecer outras culturas. Não vou dizer que não existem riscos, mas a maioria deles podem ser minimizados caso você siga as regras da comunidade, seja cauteloso na hora de escolher seus sofás e, como tudo nessa vida, tenha uma boa dose de bom senso. 
Como hospedagem era algo relativamente caro em Kuala Lumpur, resolvemos testar o couchsurfing pela primeira vez. Acabamos na casa da Chiew, uma malaia de ascendência chinesa que, apesar de ser de poucas palavras, foi um amor de anfitriã.
Combinamos de ir de taxi até a casa dela, mas ela estava no aeroporto para nos receber quando nosso voo chegou. No dia seguinte, nos levou a alguns dos principais pontos turísticos da cidade e em lugares longínquos e que eram difíceis de chegar mesmo com o ótimo sistema de transporte público da cidade. Apresentou alguns aspectos da cultura local, como o bizarro fato de que eles comem macarrão no café da manhã, e fez a gente provar durian, aquela fruta esquisita e mal-cheirosa que é super popular no sudeste asiático.
O que eu quero dizer com isso tudo é que sim, vale a pena utilizar o couchsurfing. E não é apenas pela economia que ele proporciona, mas porque, ao nos hospedarmos na casa da Chiew, chegamos o mais perto que podíamos de uma imersão cultural para alguém que passou apenas quatro dias na cidade. Conhecemos muito da cultura malaia por meio dela e mostramos para ela um pouco da nossa. Tenho certeza que ela ficou com vontade de conhecer o Brasil e, no dia que ela vier, com certeza vai ter um sofá esperando por ela.

Informações e foto: http://www.360meridianos.com/2013/02/couchsurfing 




Parabéns, Torre Eiffel! Símbolo de Paris faz 124 anos


A Torre Eiffel,  é o monumento pago mais visitado do mundo, milhões de pessoas sobem à torre cada ano. Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.

Inaugurada em 31 de Março de 1889, a Torre Eiffel (pronuncia-se com a sílaba tônica no último "e", [eifél] e não [êifel]) foi construída para honrar o centenário da Revolução Francesa. Era para ser uma estrutura temporária, mas tomou-se a decisão de não desmontá-la. O Governo da França planejou uma Exposição mundial e anunciou uma competição de design arquitetônico para um monumento que seria construído noCampo de Marte, no centro de Paris. Mais de cem designs foram submetidos ao concurso. O comitê do Centenário escolheu o projeto do engenheiro Gustave Eiffel (1832-1923), de quem herdaria o nome, da torre com uma estrutura metálica que se tornaria, então, a estrutura mais alta do mundo construída pelo homem. Com seus 324 metros de altura, possuía 7 300 toneladas quando foi construída.
Eiffel, um notável construtor de pontes, era mestre nas construções metálicas e havia desenhado a armação da Estátua da Liberdade, erguida pouco antes no porto de Nova Iorque. Quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição mundial (de 1889) expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. Os últimos vinte metros da torre correspondem à antena de rádio que foi adicionada posteriormente.
A torre manteve-se como o monumento mais alto do mundo ao longo de mais de quarenta anos. Foi destronada em 1930 pelo o Edifício Chrysler, de Nova Iorque, que tem 329 metros.
Ao todo, desde a abertura, já recebeu um total de 244 000 000 de visitantes.
Em 2011, teve 7,1 milhões de visitantes e a empresa que gere o monumento (Société d’exploitation de la Tour Eiffel – SETE) registou um volume de negócios de mais de 73 milhões de euros. Informações: wikipedia.org

segunda-feira, 4 de março de 2013

Hotel em que Kate passou última noite solteira ganha garantia real



A rainha Elizabeth concedeu garantia real para o hotel de Londres de propriedade familiar que conquistou a atenção de quase dois bilhões de pessoas em todo o mundo quando Kate Middleton saiu de suas portas em seu caminho para se casar com o príncipe William.
O Hotel Goring, onde a agora duquesa de Cambridge passou a última noite como uma mulher solteira, foi premiado com uma "Garantia Real de Nomeação para Sua Majestade a Rainha pelos Serviços de Hospitalidade", afirmou o hotel, em um comunicado, esta semana.
Jeremy Goring, cuja família construiu o hotel em Belgravia mais de 100 anos atrás, disse acreditar que era a primeira garantia real dada a um hotel pela rainha Elizabeth.
"Poder exibir o brasão de sua majestade é algo que a equipe ficará muito orgulhosa", afirmou Goring. "É ainda mais especial para nós porque eu acredito que esta é a primeira garantia real que a rainha já concedeu a um hotel."
Garantias reais são uma marca de reconhecimento de que os comerciantes são fornecedores regulares de bens e serviços para as famílias reais, de acordo com o site oficial da monarquia britânica.
Normas rígidas regem a garantia, que permite que o beneficiário ou empresa a utilizar a legenda "Por Nomeação" e exibir o brasão real em produtos como artigos de papelaria, anúncios e outros materiais impressos, em seus estabelecimentos e em veículos de entrega.
A família Goring continua a comandar o hotel 103 anos depois de ter sido construído pelo bisavô de Jeremy, em 1910, e se orgulha de oferecer os "níveis mais altos de hospitalidade a serem encontrados em qualquer lugar do mundo". A diária varia de 290 libras para um quarto simples até 8.400 libras pela suíte real.
O hotel de 69 quartos já recebeu outros convidados reais, como nas coroações de George 6 e da atual rainha. Em 29 de abril de 2011, estimados dois bilhões de pessoas acompanharam Middleton sair do hotel para o carro que a aguardava para levar ao casamento no Abadia de Westminster.
Informações: Portal UOL

domingo, 3 de março de 2013

Dicas para arrumar malas : Conheça 10 passos que te ajudarão nesta missão!



1 – Escolha a mala certa

A mala certa é a mala bem feita!
Para viagens longas a boa e velha mala com rodinhas são as “campeãs de audiência”, normalmente elas são espaçosas e acondicionam bem um maior volume de bagagem . Entretanto, as rodinhas acabaram trazendo tanta comodidade ao viajante que hoje já existem bolsas menores que contam com o apetrecho.
Para viagens curtas as mochilas ou bolsas de viagem são boas pedidas, permitem uma fácil e rápida locomoção. Além disso, dependendo do tamanho(e peso) não há a necessidade de despachar a mala e ter de enfrentar a chatérrima fila de bagagem.

2-  Organize seu espaço

Inicie forrando a mala com sapatos, nos vãos vá inserindo meias ou alguma outra peça que construa um nivelamento, em seguida coloque as peças mais pesadas como casacos e calças, depois as peças mais leves. Tente manter a superfície mais uniforme possível . Nos vãos que surgem  aproveite para inserir necessaire, acessórios ou lingeries.

3- Identifique o tipo de sua viagem e elimine o excesso

Antes de começar a separar os modelitos, pense o tipo de viagem que vai fazer para não ocupar a mala com roupas e acessórios inúteis. Por exemplo, se você vai fazer um Cruzeiro é provável que sua mala seja mais robusta, porque normalmente há festas temáticas e até de gala, onde você deve estar preparado ( embora haja maneira de faze-la de maneira otimizada). Entretanto se vai fazer uma viagem do tipo ecoturística é bem provável que você não vá nem pensar em salto alto. Elimine este item! Secador, xampu e condicionador são objetos que devem ser ponderados. Se optou por um bom hotel é provável que ele te ofereça tudo isso e assim ganha-se mais espaço na mala!
Planejamento é importante até na hora de arrumar a bagagem!

4- Escolha Roupas Básicas

Ter peças chaves em sua mala vai te permitir ter várias combinações com pouco peso!
Priorize os modelos básicos e versáteis, como por exemplo jeans, blusas de cor neutra para facil combinação e roupas leves.  Abuse de acessórios como cintos, lenços e pachiminas para variar o look e para economizar espaço!  Um blusa básica branca, por exemplo, tem um feito com lenço, outro completamente diferente com um belo colar e um terceiro quando acompanhada de um cardigã.

5 – Viaje com as roupas mais pesadas

Se você vai viajar para algum lugar que é extremamente necessário levar aquele casaco pesadíssimo, viaje com ele na mão. Primeiro porque você ganhará um bom espaço na sua mala e depois porque você pode utilizá-lo no avião que normalmente é bem gelado! O mesmo serve para calças jeans e botas! Se quer levá-los,  que seja no corpo!

6 –  Evite roupas que amassam

Ainda que você vá para algum hotel que forneça ferro para passar roupa, você não vai querer perder horas preciosas de sua viagem fazendo isso, certo? Portanto priorize peças, cujos tecidos não amassem muito e você possa vesti-las sem a necessidade de se expor ao “inimigo”! rs

7- Não trabalhe com hipóteses, apenas com certeza!

Não encha sua bagagem com roupas, sapatos ou acessórios “para alguma eventualidade”. Ao fazer uma mala, devemos trabalhar com a certeza  e jamais partir da possibilidade. Portanto, fora de cogitação levar aquele vestido que você não usa há 3 anos, porque não houve oportunidade! As surpresas e exceções devem ser trabalhadas caso a caso  e já no destino.

8- Utilize sacolas para manter a organização

Fazer mala não é o maior problema, o  problema é retornar! É incrível como as roupas e objetos tem a propriedade de dobrar de tamanho após uma viagem. Eu nunca consegui voltar com uma mala com o mesmo volume que a levei…Invariavelmente ela volta disforme e “socada”. Alguém me ajuda a explicar este fenômeno? haha. De todo modo uma dica bem legal é levar algumas sacolas para separar roupa suja, molhada, lingeries e meias. Esta prática ajuda bastante para este tenso momento de refazer a mala para retornar à origem.

9 – Bagagem de mão

A bagagem de mão, no meu caso, sempre funciona como uma extensão do que não coube na mala! rs. Se você sofre com este mesmo problema, atente-se para o peso. Normalmente as companhias aéreas permitem uma bagagem de mão de até 5kg e mais um volume ( como bolsa, por exemplo). Lembre-se que na bagagem de mão devem ir os objetos mais sensíveis e de valor como : notebook, máquina fotográfica, tablets e etc. Por outro lado, não podem estar a bordo da aeronave em seu poder : objetos pontiagudos ou cortantes, isqueiros, líquidos ( exceto aqueles adquiridos no Free Shop)  ou volumes líquidos com mais de 100 ml, por exemplo perfume, creme hidratante e etc…

10 – Identifique sua mala e use cadeado

Normalmente o peso máximo permitido pelas companhias aéreas de bagagem  é de 23Kgs. Valores superiores a esse são considerados bagagem excessiva e você deve pagar algum valor por ela. Sinceramente? Levar mais de 23 kgs de mala para uma viagem só é concebível se você estiver mudando de país, estado ou cidade, fora isso é completamente insano! Pura falta de planejamento!
Com esta informação reforçada, lembre-se de identificar sua bagagem. Utilize fitas, adesivos, etiquetas, mas dê um jeito de reconhecer a sua mala. Ter a experiência de troca de bagagem é uma das piores coisas que pode te acontecer! Além de dar um trabalho surreal, não é garantido que você receberá seu conteúdo integralmente.
Além disso SEMPRE utilize um cadeado, que embora não garanta a integridade des ua bagagem, dificulta a vida de possíveis ladrões. Há algum tempo percebo um número crescente de pessoas reclamando do fato de ter sua bagagem revirada, produtos furtados e outras situações chatinhas.

Informações: http://viajandocompouco.com.br

Socorrooo, o hóspede chegou! - Lilian Monteiro



Receber é um arte que exige talento e paciência do anfitrião e cobra da visita bom senso e etiqueta 
Lilian Monteiro - Estado de Minas: 03/03/2013 

Cena 1: Rogério, na companhia da mulher, Sandra, resolve tirar férias e visitar o irmão, Júlio, no Rio de Janeiro. Anos sem ver o irmão e o mar, já que vive no interior do Mato Grosso, avisa que será uma semana de descanso. Cena 2: Quinze dias se passam, Júlio perde a cabeça e expulsa o casal depois de lidar com a cunhada andando pela casa enrolada na toalha e ocupando o banheiro como salão por horas intermináveis à frente do espelho, se maquiando e pilotando o secador de cabelo; do irmão ter se apossado do controle remoto paralisado nos reality shows, sendo ele um crítico do entretenimento fácil; da geladeira lotada de carne vermelha, ele vegetariano desde a adolescência, e, por fim, da chegada repentina de um gato vira-lata, o Bob, levando-o a uma crise alérgica que o fez parar no hospital. Essa história é ficção, mas saiba que outras bem mais cabeludas ocorrem por aí e revelam tipos assustadores quando assumem o papel de visitas.

Casamentos entram em crise, namoros terminam, pais brigam com filhos, amizades ficam em risco e netos se transformam em pestinhas. Não existe anfitrião e hóspede perfeitos, mas especialistas garantem que há regras essenciais de convivência que não podem ser descartadas, sob o risco de se criar uma crise em qualquer relacionamento.

Portanto, preste atenção ao abrir as portas da sua casa para um hóspede. E, visitante, saiba quando estiver sobrando. Fique de olho na duração da estada, lembre-se de que é legal deixar saudade. Seja bem-humorado, pois não há coisa mais desagradável do que a pessoa emburrada e de mal com a vida. Não faça da casa alheia acampamento e use o truque de desaparecer por algumas horas. E não se engane, a cartilha de boas maneiras é bem mais extensa. Aproveite a leitura e lembre-se: hóspedes e leite, depois de alguns dias azedam! 

Conheça os tipos*:

Folgado: aquele que chega tirando os sapatos e jogando pela casa, põe os pés em cima da mesa e pergunta o que tem para comer. Socorro!

Naturalista: aquele que toma banho de porta aberta e cantando porque se sente tão em casa que perde o limite. Feche os olhos!

Resmungão: aquele que sempre vê o lado feio das coisas. O calor está demais, as ruas muito cheias, as praias muito sujas, a comida local muito pesada. Não o convide!

Mimimi: aquele que fica de “mimimi”, com comparações e saudosismo de toda a sua vida que deixou para trás há exatos dois dias e ele já não pode viver sem sua rotina. Ignore!

Hippie, sem ser chique: aquele que fica largado e não faz um agrado ao dono da casa, porque acha que é coisa de burguês presentear e agradecer. Releve!

O que veio para ficar: chegou para ficar de segunda a sexta-feira, mas esqueceu de ir embora. Bem, esse não é preciso descrever muito, apenas.... Não abra a porta!

Preguiçoso: aquele que chega em casa, se joga no sofá e ainda pede um copo de água. Nunca oferece uma ajuda e acha que o seu prato vai sozinho para a cozinha. Ninguém merece! 

Bisbilhoteiro: aquele que aaaadddoooorrrra olhar o que você tem guardado nos armários e gavetas. Não consegue controlar a curiosidade. Isole! 

Sem noção: aquele que decididamente não vive num mundo ecoconsciente. Deixa a água do chuveiro correr por horas, mantém todas as luzes acesas e por aí vai. Desperte!

Furão: se mete na rotina da casa. Em minutos está dando ordens à empregada e comprando um adorno porque acha que aquele elefantinho, que você adora e trouxe de viagem, não está de acordo com a sua decoração. Fuja!

* Fonte: Luciana Teixeira, advogada e fundadora do site Atitude Caprichosa

Relação de amor e desespero 

Especialista em receber hóspedes, aposentada revela inconvenientes e momentos prazerosos dessas visitas - Lilian Monteiro

Gostar e ter prazer em receber hóspedes é uma coisa. Que essa visita se torne uma dor de cabeça é bem diferente. Por outro lado, apesar dos tropeços, não tem como não se divertir e aprender com as nuances e diferenças do ser humano. Ex-maquiadora, aposentada, e cantora decaraoquê nas horas vagas, Marília Eugênia Pelegrine Honorato, de 70 anos, é especialista em ter a casa cheia. Receptiva, dona de um sorriso largo e pronta a ajudar, o problema é que muitos chegam e se esquecem de ir embora. Mas ela não reclama, apesar de revelar alguns deslizes e inconvenientes com que precisa lidar no seu dia a dia.

As histórias são hilárias. Ao receber o físico norte- americano William Fadgen, o Bill, amigo do filho, Rodrigo, teve de conviver com o gringo por quase um ano. Sem falar inglês, a comunicação era por mímica. Garantia de embaraços e boas gargalhadas. “Queria que ele pusesse a roupa suja no balde e, como não entendia, ia falando cada vez mais alto. E nada. Meu filho chegou e me disse: ‘Mãe, ele não é surdo. Só não entende o que você fala’. No fim, ao entrar um dia no quarto do Bill, me deparei com uma pilha quase no teto de roupa suja e limpa misturada. Juntei tudo e pus para lavar.” 

Em outra situação, Marília conta que não gosta de carne vermelha e como Bill adorava, ele comprava e ia para a cozinha preparar. “Deixava tudo sujo e minhas panelas pretas, igual carvão. Muitas vezes, esquecia o fogão ligado, ia mexer no computador e precisava sair correndo para alertá-lo.” Rei dos deslizes, ele também vivia se esquecendo de desligar o chuveiro. “Acho que na casa dele era tudo automático, elétrico, não é possível. Não ligava para nada. Eu não reclamava, pois lembrava que ele estava tão longe de casa. E ele sempre dizia que eu trabalhava demais e me dava ajuda financeira simbólica. Quando decidiu ficar no Brasil, comprou uma casa em Belo Horizonte. Fui até sua fiadora.”

Marília recebeu ainda mais dois americanos, também amigos do filho, os advogados Lairnalddo e Leonel, os dois conhecidos por Leo, sendo que um ficou com ela por três meses e o outro 25 dias. “Eram bem caprichosos e só não cabiam na cama de tão grandes, os pés sobravam. O problema é que esperavam receber tudo na mesa, gostavam de ser servidos. Tomaram conta da TV da sala, eu fiquei com a do quarto. Mas ficamos amigos e fui até madrinha de casamento de um deles. Até hoje me mandam presentes dos EUA, uns perfumes chiques e deliciosos”, conta.
Informações:  http://beneviani.blogspot.com.br

sábado, 2 de março de 2013

Aluguel de jatinho para viagens de lazer tem crescimento de até 125%



Alugar um jato particular para encurtar as distâncias e ganhar tempo e conforto está deixado de ser atividade relacionada apenas a artistas e grandes empresários brasileiros. Aos poucos, executivos acostumados a ter este benefício no trabalho começam, a estendê-lo aos momentos de lazer, para viajar com os amigos ou familiares. Só na Líder, maior empresa do segmento na América Latina, o número de fretamentos aéreos feitos por pessoas físicas cresceu 80% em relação a 2011.
“Ao mesmo tempo em que a infraestrutura aeroportuária não acompanhou o crescimento da aviação comercial, o número de brasileiros com mais de US$ 1 milhão cresceu”, afirma Heron Nobre, diretor de fretamentos da Líder Aviação. “Assim, as pessoas com maior padrão financeiro passaram a buscar nos fretamentos uma fuga para viajar com tranquilidade, longe do caos aéreo”, completa. 
Mas não é só dentro do País que o movimento pode ser sentido. De acordo com a diretora geral da Lufthansa no Brasil, Annette Taueber, o número de fretamentos de jatos privados feitos por brasileiros na Europa teve incremento de 125% no último ano (em toda a América Latina o crescimento foi de 112%). Sendo que os grandes responsáveis pelo bom desempenho foram os clientes “pessoa física”. “São passageiros que querem ganhar tempo inclusive nas folgas do trabalho, quando vão a torneios de golfe ou descansar em lugares fora das grandes rotas aéreas”, diz Annette.
Neste caso, segundo a executiva, os clientes costumam, inclusive, amarrar todo o pacote de comodidades com a mesma empresa. “Eles normalmente saem do Brasil de primeira classe, são recebidos na Europa por um assistente pessoal que cuida da transferência das bagagens e de um possível traslado entre aeroportos e já partem para seu destino final, a, em média, uma ou duas horas e meia de voo do hub”, conta. Operação que pode totalizar quase R$ 43 mil, dependendo do trecho voado e da aeronave escolhida. (Neste caso, calculamos o valor de uma passagem de primeira classe Brasil-Europa – R$ 19.600 – e o fretamento de um avião para até sete pessoas de Munique à estação de esqui de Chambery, na França – R$ 23 mil.)
No Brasil, o preço dos fretamentos (ida e volta) acompanha essa média, podendo ir de R$ 12 mil a R$ 30 mil de acordo com os mesmos parâmetros. Com a vantagem de poder chegar apenas 15 minutos antes do horário marcado para a decolagem, deixar o carro em estacionamento privativo, aproveitar a sala vip com wi-fi e espumante e nem se preocupar com excesso de bagagem. 
Atualmente, 62% do total de voos fretados pela Líder são para particulares, sendo que São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte formam os principais mercados. Com maior movimento de sexta à segunda, Rio, São Paulo, Salvador, Trancoso, Santa Catarina e Punta del Este figuram entre os destinos mais comuns dos clientes a lazer. “Eles saem em grupos de quatro a cinco pessoas por aeronave (normalmente são famílias inteiras), passam o final de semana na praia e voltam na segunda para trabalhar sem nenhum estresse”, diz Heron.
O mesmo movimento vem se replicando nos fretamentos de helicópteros, meio de transporte que não para de crescer, principalmente entre os executivos paulistanos. Somente no Carnaval, a Helimarte Táxi Aéreo fez mais de 80 voos com destino ao litoral (a maioria para Ilhabela, Guarujá, Paraty e Riviera de São Lourenço). “Muitos clientes começam a usar o helicóptero em momentos especiais, como esse, e percebem que vale a pena incorporá-lo em outros deslocamentos no resto do ano, principalmente frente aos megacongestinamentos”, afirma Jorge Bitar Neto, proprietário da Helimarte, que aponta crescimento de 5% a 7% nessas operações, no último ano. 
Informações: Portal IG


domingo, 17 de fevereiro de 2013

Ilha de Páscoa é local habitado mais isolado do mundo


No mapa do sistema de entretenimento do voo que partira há mais de duas horas do aeroporto de Lima, Peru, o desenho do pequeno avião na tela seguia cercado por milhões de pixels azuis. Apenas uma linha vermelha, com o trajeto já percorrido, cortava diagonalmente o monitor.

Distância para o destino: 1.850 km. Ainda. Não que o voo seja tão longo assim. Quatro horas e meia equivalem a um filme, uma refeição e um rápido cochilo. Mas a impressão que se tem é de estar indo para o lado errado...
Até lá, nem uma eventual ilha de "Lost", nem Atlântida. Nada. Antes de tocar a pista do aeroporto de Mataveri, na ilha de Páscoa, a aeronave sobrevoa nada além da imensidão cerúlea do oceano Pacífico.
Sim, esse é o local habitado mais isolado do planeta. A 2.000 km daqui, os 67 "vizinhos" da ilha Pitcairn, famosa pelo motim no Bounty e o povoado mais perto, dão clara noção do isolamento.
Vértice sudeste do triângulo que forma a Polinésia (os outros dois são a Nova Zelândia e o Havaí), a ilha foi anexada pelo Chile há 124 anos e hoje é território especial ultramarino do país.
Rapa Nui, como a ilha é conhecida pelos habitantes, dista da costa sul-americana mais de 3.700 km, o equivalente a dez vezes a distância entre Fernando de Noronha e o litoral potiguar, e é o ponto de contato entre a colonização sul-americana e o mundo aquático da Oceania.

Com 163 km², Rapa Nui é menor que a Ilha Grande, na costa verde fluminense. A única estrada, em grande parte asfaltada, dá uma volta parcial na ilha em cerca de 46 km -ou menos de uma hora de carro sem parar.
Rapa Nui, nome que designa não somente a ilha, como também o povo e a língua locais, não é nem paradisíaca, como os diversos arquipélagos de atóis que salpicam a Polinésia, nem o safári darwinista das ilhas equatorianas a nordeste. É patrimônio da humanidade e um dos lugares mais intrigantes da Terra.
Mais do que os moais, as estátuas gigantes espalhadas pela paisagem vulcânica que dão fama à ilha, e os mistérios a eles associados, o que impressiona é a existência e a perseverança da comunidade em local tão remoto e com recursos naturais limitados.
E essa sensação de isolamento permeia a estada do viajante na ilha. Seus 5.000 habitantes, dois terços deles rapanuis, vivem quase todos no único povoado da ilha, a diminuta Hanga Roa, onde fica o aeroporto e que serve de base para turistas.
Há somente uma farmácia, um supermercado e dois pequenos postos médicos na ilha, e qualquer problema de saúde mais grave torna necessário acionar uma ambulância aérea para remover o paciente para hospitais melhor equipados em Santiago.
Há três escolas, uma delas ensina rapanui, mas curso superior inexiste, tem de ser feito no continente. Do lado de fora de uma das casas noturnas da vila, os frequentadores amarram os cavalos e vão para a noitada.

MUNDO CONECTADO
Todo esse isolamento, no entanto, não é empecilho para o mundo conectado do século 21. Quando da visita da Folha, a famigerada canção de Michel Teló parecia estar na cabeça e na ponta da língua dos rapanuis.
É curioso e revelador que a palavra pito na língua rapanui (parente do maori das Ilhas Cook) tenha dois significados que podem ser interpretados de forma antagônica: para eles, Te Pito O Te Henua, nome tido como o original da ilha, é "o umbigo do mundo". Mas a frase poderia significar "o fim da terra". No fim, é tudo questão de ponto de vista. Seja qual for o significado, vista de dentro ou de fora, a ilha exala magia.
Informações: Folha de São Paulo - PEDRO CARRILHO
ENVIADO ESPECIAL À ILHA DE PÁSCOA - Foto: Editora de Arte/Folhapress



Trem símbolo de poder na Iugoslávia comunista vira atração turística



O Trem Azul de Josip Broz Tito, em seu tempo um símbolo de poder na Iugoslávia comunista, é hoje em dia um atrativo turístico que permite, a quem possa pagar, desfrutar o mito e o luxo daquela que foi a "residência móvel" do histórico dirigente socialista.
Desde que começou a circular em 1959, até a morte de Tito em 1980, o trem presidencial percorreu cerca de 600 mil quilômetros pela Iugoslávia e vários países europeus, e hospedou 60 estadistas, entre eles, a rainha Elizabeth 2ª e o ex-primeiro-ministro da Índia, Jawaharlal Nehru.
As partes mais atrativas do trem são o dormitório com o banheiro de Tito e sua esposa, Jovanka, e os quartos de seus convidados, decorados de forma minimalista, com linhas retas e sem adornos, a última moda naquele tempo.
A mobília tem a ver com os gostos de Tito e da "primeira-dama": madeira de plátano para ela e de pêra para ele, que preferia a elegante matiz desta árvore, conta Zeljko Jovanovic, chefe do projeto Plavi Voz (Trem Azul) da empresa estatal de ferrovias sérvias.
O comboio inclui também um escritório de trabalho do líder, uma sala de conferências com espaço para 30 pessoas, um refeitório e um bar.
"O interior está como então, não mudou nada, só pinturas e tapetes. Para o tempo em que foi construído, o Trem Azul foi um luxo", explica à agência Efe Jovanovic.
O luxo e o conforto incluíam também um então inovador sistema de ar condicionado, que ainda funciona, linha telefônica própria, receptores de rádio e televisão, e um projetor de cinema.
Dos seis vagões que compõem o trem, dois eram destinados a garantir a provisão de calefação e eletricidade, graças a um gerador próprio de gasóleo.
"A ideia do trem foi de Tito, que preferia meios de transporte terrestres a viagens pelo ar. Era um dos poucos presidentes que não tinha um avião", relata Sinisa Vujinovic, do departamento de veículos especiais da empresa Ferrovias da Sérvia.
O veículo foi projetado por especialistas iugoslavos e construído em Maribor, na Eslovênia, uma das repúblicas que formavam a então Iugoslávia, junto com Croácia, Bósnia, Sérvia, Montenegro e Macedônia.
As viagens no trem de Tito eram cercadas de grandes medidas de segurança: os horários dos percursos eram mantidos em segredo até o último momento e o comboio viajava dividido em várias seções, cada uma com a sua locomotiva.
Do exterior é impossível distinguir as dependências pessoais de Tito e o resto dos quartos, por isso não era possível saber em qual seção o presidente viajava.
Após a morte do líder, o trem foi utilizado como museu, até que em 2004 a Ferrovias da Sérvia começou sua exploração comercial.
"Ele é alugado tanto para viagens como para visitas, filmanges de séries, filmes, tudo o que deve representar com autenticidade aquela época. Para viagens, é alugado cerca de 30 a 40 vezes por ano", conta Vujinovic, que cita festas de aniversário, casamentos e outros tipos de comemorações.
Os preços de aluguel são consideráveis e dependem do evento e do número de passageiros. Por exemplo, alugar o trem para um trajeto privado de 180 quilômetros desde Belgrado (ida e volta) pode sair por cerca de 3.000 euros.
Um dos últimos serviços oficiais do Trem Azul foi transportar o corpo de Tito de Liubliana, onde morreu em maio de 1980, até Belgrado.
Informações e foto: Folha de São Paulo


sábado, 16 de fevereiro de 2013

Destinos de sucesso dos cinemas


Match Point (Londres, Inglaterra)
Londres é o pano de fundo do triângulo amoroso entre o professor de tênis Chris Wilton (Jonathan Rhys Meyers), sua rica namorada Chloe Hewett (Emily Mortimer) e a sedutora aspirante a atriz Nola Rice (Scarlett Johansson, na foto). Filmado inteiramente na capital britânica, tem como única locação diferente a casa de campo dos Hewett, a antiga Englefield House, em Berkshire. Entre os pontos londrinos de maior destaque estão o Parlamento (à dir.) e o Covent Garden Hotel, ponto de encontro dos amantes
Como Se Fosse a Primeira Vez (Havaí, Estados Unidos)
O veterinário Henry Roth (Adam Sandler) mora no Havaí e se apaixona por Lucy Whitmore (Drew Barrymore), portadora de uma doença que a faz esquecer, ao dormir, tudo o que lhe aconteceu durante o dia. Para que a relação entre os dois exista, ele tem que reconquistá-la todos os dias. Belas tomadas não faltam na locação que tem praias embasbacantes, mar cristalino e ondas gigantes
Comer, Rezar, Amar (Bali, Indonésia)
Bali, na Indonésia, é a última parada de Liz Gilbert (Julia Roberts) em sua viagem sabática em busca do equilíbrio, durante a qual passou também pelaItália e pela Índia. A cidade asiática representa o último pilar da jornada: o amor. Na ilha, onde conhece o brasileiro Felipe (Javier Bardem), a narrativa tem como paisagem monumentos para os deuses hindus e plantações de arroz (foto), um dos cenários mais fotogênicos do mundo
Sob o Sol da Toscana (Toscana, Itália)
A Toscana é o refúgio da recém-separada escritora Frances (Diane Lane). Após ser traída pelo marido, ela busca no paraíso italiano se reerguer e, quem sabe, encontrar um novo amor. Entre as cidades da região está a capital, Florença, na qual Frances aparece em uma cena na Cassa di Risparmio di Firenze
Informações: http://viajeaqui.abril.com.br

Destinos que inspiram um beijo

Paris
Auguste Rodin eternizou em mármore um terno beijo que em outras paragens causariam perplexidade. Robert Doisneau gravou em preto e branco, em frente ao Hotel de Ville, o mais belo toque de lábios dos anos 1950. Para estas duas obras de arte, o mesmo destino: Paris. Aqui casais se enroscam nas mesas dos cafés estendidos sobre os bulevares Saint Germain e Saint Michel. Heloísa e Abelardo entregaram-se um ao outro em Notre-Dame. Rapazes românticos fazem propostas de casamento a garotas roxas de vergonha no Palais de Chaillot (foto).
Difícil achar um lugar que inspire mais beijos do que aqui. É a campeã de nossa lista


Vermont, Estados Unidos
Estamos em Bennington, no nordeste dos Estados Unidos. Imagine-se cavalgando por entre bosques pintados por uma paleta em tons de vermelho, amarelo e marrom, tudo banhado por um sol que ajuda a espantar o frio. Se ele persistir, convide a pessoa amada para um chocolate fumegante com um leve toque de bourbon. Ao pé da lareira, claro.
Kyoto, Japão
Até pouco tempo atrás, você dificilmente veria casais tascando beijos apaixonados nas ruas de Tóquio. O máximo do atrevimento viria de jovens colegiais trocando selinhos,  muitos risinhos e nhé-nhé-nhé. As coisas até que estão mudando, mas os japoneses continuam uma sociedade bastante pudica. Mas, convenhamos, como vocês não são japoneses, aproveitem as pétalas de cerejeira caindo sobre suas cabeças para manifestar seu afeto. Quem sabe assim vocês inspiram uns casaizinhos locais?
Japão inteiro fica banhado em cores que vão do branco ao rosa-cheguei no começo da primavera, mas nada como apreciar as cerejeiras e ameixeiras em flor em Kyoto, a antiga capital do país.
Provença, França
Pegue sua bicicleta e perca-se entre os campos de flores da Provença. Pare em um restaurante à beira da estrada e prove comidinhas com aromas e sabores maravilhosos. Queijo, pão, manteiga e vinho, coisas simples farão seu dia. Quando chegar a um campo despudoradamente encantador, repleto de lavandas ao vento, desembarque e curta com seu par essa paisagem tão especial. E não se esqueça do lugar onde estacionou sua bike...
Verona, Itália
William Shakespeare nunca esteve em Verona, mas acertou em cheio quando a elegeu como cenário para o drama de Romeu e Julieta. A história é ficção, portanto a famigerada sacada da jovem Capuleto é uma esperta invenção turística. Todavia, lá e cá estarão pátios, praças e pontes que sugerem paixões desesperadas.
Listada como patrimônio da humanidade pela Unesco, a cidade possui um belo centro histórico, englobando a Piazza del Signori e o nada românticoanfiteatro romano.
Bled, Eslovênia
Doze meses ao ano Bled, na Eslovênia, provoca suspiros. Tudo parece conspirar para o romance: um pequeno lago cercado de montanhas, um castelo sobre os penhascos e uma ilhota cuja principal atração é uma igreja. Se no verão tudo é uma mistura de tons em verde e azul, a branca neve do inverno atrai turistas para curtir hotéis aconchegantes e boa comida.
Informações e fotos: http://viajeaqui.abril.com.br




Explode, coração - os programas mais românticos


Passeio de gôndola pelos canais de Veneza
Românticos de carteirinha pagam caro para fazer o mais clássico dos passeios de casais. Em média, € 80 por 40 minutos. Se o gondoleiro for cantor ou se o passeio for à noite, o preço dobra. Para dar um “grau” no clima, não esqueça de levar taças e vinho para um brinde a bordo.
Passeio de gôndola pelos canais de Veneza
Românticos de carteirinha pagam caro para fazer o mais clássico dos passeios de casais. Em média, € 80 por 40 minutos. Se o gondoleiro for cantor ou se o passeio for à noite, o preço dobra. Para dar um “grau” no clima, não esqueça de levar taças e vinho para um brinde a bordo.
De carruagem por NY
O “truque” da carruagem com cavalo branco ainda faz efeito. Tendo como cenário os bosques do Central Park, no coração de Nova York, o passeio de 20 minutos custa US$ 50.
Pôr do sol em Santorini
Não interessa muito onde vocês vão passar a noite e o amanhecer seguinte. Mas deem um jeito de estar na vila de Oia, em Santorini, a famosa ilha grega, ao cair da tarde para assistir ao pôr do sol que é tido como um dos mais bonitos do mundo.
De limo por Las Vegas
Se a ideia for impressionar, a Presidential Limousine aluga limusines desde US$ 64 a hora – com motorista e champanhe no frigobar. Se ainda não for o bastante, que tal emendar com um casamento-relâmpago?
Jantar na Torre Eiffel
No segundo andar da torre, o restaurante Le Jules Verne é golpe baixo, reconheçamos. Comandado pelo megachef Alain Ducasse, o local é disputadíssimo – por isso, reserve com antecedência. No almoço, o menu degustação sai por € 85 (no jantar, € 200)
Informações e fotos: http://viajeaqui.abril.com.br