"Colegas jornalistas e amigos da Imprensa,Está deflagrado, a partir da Bahia, um novo movimento nacional em defesa da obrigatoriedade do curso superior de jornalismo para o exercício da profissão. Estamos mobilizando os estudantes de jornalismo, profissionais de comunicação, deputados, e várias lideranças, para, no próximo dia 9 de novembro, às 9 horas, em frente à Reitoria da Universidade Federal da Bahia, realizarmos um grande manifesto público e cívico em defesa do diploma, em defesa da ética, em defesa da melhor qualificação profissional para o exercício de profissão tão nobre. O movimento, estou seguro, tem todas as condições para conquistar os cidadãos lúcidos e responsáveis do país. Os estudantes de jornalismo vão sensibilizar a opinião pública nacional.O foco central da questão é: não é verdade, como defendeu a maioria dos ministros do Supremo, que a exigência do diploma fere o princípio constitucional da liberdade de expressão. Ora, nenhum cidadão tem sua liberdade de expressão cerceada no Brasil. Ao contrário, toda a mídia está com seus espaços escancarados para a livre manifestação de opinião. Aí estão os jornais, com a publicação de cartas, artigos, etc. Aí estão os microfones das emissoras de rádio. Aí estão as emissoras de tv, os blogs. O que defendemos, sim, é que, para o exercício cotidiano do jornalismo, nas redações, como profissão, se exiga formação superior, se exija o diploma. Outra informação: estamos propondo a criação do SELO AZUL, que será entregue pela Associação Bahiana de Imprensa (e, em uma etapa posterior, acreditamos, também a ABI nacional apoiará o movimento) às empresas de comunicação que só contratem, para seus quadros de redação, jornalistas com formação superior em curso de jornalismo. Isso, enquanto o Congresso não aprovar pelo menos uma das duas PEC's que trata da obrigatoriedade do diploma de jornalismo.
Abaixo, faço mais dois comentários:“Vamos mobilizar os estudantes de jornalismo, os profissionais de comunicação, o Congresso Nacional e a sociedade. Não há incongruência, não há incompatibilidade entre a exigência do diploma para o exercício do jornalismo e o princípio constitucional da liberdade de expressão. Qualquer cidadão brasileiro pode manifestar sua opinião e pensamento livremente através dos veículos de comunicação. Mas o exercício cotidiano do jornalismo, este sim, deve ser feito por profissionais com nível superior, portanto, com diploma”.
E mais “Louve-se a atitude dos proprietários da maioria dos veículos de comunicação, notadamente os principais, que continuam exigindo a formação acadêmica (curso superior) para contratar jornalistas para o exercício cotidiano da profissão”.
Abaixo, faço mais dois comentários:“Vamos mobilizar os estudantes de jornalismo, os profissionais de comunicação, o Congresso Nacional e a sociedade. Não há incongruência, não há incompatibilidade entre a exigência do diploma para o exercício do jornalismo e o princípio constitucional da liberdade de expressão. Qualquer cidadão brasileiro pode manifestar sua opinião e pensamento livremente através dos veículos de comunicação. Mas o exercício cotidiano do jornalismo, este sim, deve ser feito por profissionais com nível superior, portanto, com diploma”.
E mais “Louve-se a atitude dos proprietários da maioria dos veículos de comunicação, notadamente os principais, que continuam exigindo a formação acadêmica (curso superior) para contratar jornalistas para o exercício cotidiano da profissão”.
Jornalista Ipojucã Cabral - diretor da ABI (Associação Bahiana de Imprensa)(RG - 607.305 //// CPF - 083140125-72)(71) 9962-4363 / 9609-6880
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