



Os boatos de que Kate Middleton teria feito mais de um vestido para seu casamento não estavam completamente errados. A agora Duquesa de Cambridge trocou de look para a outra parte da celebração do casamento com o príncipe William, que inclui um jantar no Buckingham Palace para 300 pessoas oferecido pelo príncipe Charles.
Também criado por Sarah Burton, o tomara que caia branco com corset justinho e saia mais volumosa (mesma forma do usado na cerimônia religiosa) com uma faixa de cristais na cintura foi acompanhado de cardigã cropped de cashmere bem felpudo. Qual o melhor?
Informações e foto: Portal http://vogue.globo.com
O site oficial do casamento real divulgou nesta sexta-feira (29) o cardápio da recepção oferecida pela rainha Elizabeth aos noivos, o duque e a duquesa de Cambridge, no palácio de Buckingham. Saiba alguns dos itens que foram servidos no evento:
De acordo com o site oficial, aos 650 convidados também será servido champagne Pol Roger NV Brut Réserve e uma seleção de bebidas alcóolicas e refrigerantes.
Perfume
A família real britânica encomendou dois perfumes especialmente para o casamento entre o príncipe William e Kate Middleton. Eles foram apresentados em Hamburg, na Alemanha.
As fragâncias, criadas por Kim Weisswange, levam os nomes dos noivos: Catherine e William. Em cada frasco, uma medalha traz a foto do casal em preto e branco
O anel que Kate Middleton ganhou é de safira do Ceilão, rodeada por 14 diamantes e pertenceu à Lady Di, mãe do príncipe William. Custa em torno de U$ 65 mil
Festa Paralela
Os pais de Kate Middleton fazem nesta sexta-feira uma festa paralela aos eventos oficiais para comemorar o casamento da filha com o príncipe William.
Logo após acompanharem a filha na cerimônia do casamento, na abadia de Westiminster, na manhã desta sexta-feira, Michael e Carole Middleton seguirão para o luxuoso hotel Goring, também na capital britânica, para celebrar com amigos e familiares excluídos da lista oficial de convidados para o casamento.
A cerimônia na abadia de Westminster será acompanhada por 1.900 convidados, numa lista que inclui monarcas e mandatários estrangeiros, diplomatas, políticos e celebridades.
Logo após, haverá um almoço oferecido pela rainha Elizabeth 2ª para 600 convidados no palácio de Buckingham.
À noite, o príncipe Charles, pai do noivo, oferece um jantar com dança para um grupo mais reduzido, de 300 convidados. A rainha não participará do jantar.
A festa organizada pelos pais de Kate Middleton no hotel Goring, no bairro de Belgravia, deve ter início às 17h (13h de Brasília).
Segundo o jornal The Daily Telegraph, a família teria reservado todos os 71 quartos do hotel, onde Kate, os pais e os irmãos também passaram a noite antes do casamento.
Cardápio:
De acordo com a tradição, o cardápio do casamento do Príncipe Willian será todo escrito em francês.
O chef Mark Flanagan (chef de cozinha da família real britância), responsável pela elaboração dos pratos, testou todas as receitas de pratos salgados, doces e dos drinques um mês antes do casamento. As panelas que serão usadas também já foram separadas.
Acredita-se que o menu tenha:
ENTRADAS
• Ovos de codorna
• Canapés variados
• Patê de Gleneagles (terrina de truta, salmão e cavala defumados)
PRATO PRINCIPAL
• Bifes gaélicos (flambados no uísque)
• Cordeiro orgânico criado na fazenda do príncipe Charles
SOBREMESA
• Flan de banana (o preferido de William)
Menu bem britânico
O menu do almoço servido durante a recepção da rainha não será revelado até o grande dia. A única certeza que se pode ter é que será “bem britânico”. Especula-se que será como um coquetel da tarde, com mordomos passando aperitivos e canapés. Os chefs do palácio estariam preparando cerca de 10 mil canapés para a ocasião. São 21 chefs cuidando de 18 variedades de sabores de pratos. Uma cerveja também foi fabricada especialmente para a ocasião.
Porém, não terá cerveja. O noivo cortou a bebida do cardápio, segundo o jornal britânico Daily Mail, porque julgou inapropriado servi-la na presença da avó, a rainha Elizabeth II. Além disso, nem ele nem Kate pretendem beber na cerimônia.
De acordo com a publicação, o cardápio foi feito com a intenção de oferecer aos convidados uma experiência sofisticada. De qualquer forma, nem Kate nem William são fãs de cerveja. A futura princesa, aliás, não é afeita a bebidas e costuma tomar apenas vinho socialmente.
Uma porta-voz do Palácio de Buckingham declarou que “a rainha será a anfitriã da recepção durante o almoço e, logo em seguida, ela e o duque de Edimburgo vão viajar”.
A rainha não participará do discurso do padrinho do noivo, o Príncipe Harry, numa recepção para 300 convidados, após o almoço. Contudo, Elizabeth II estará presente no momento em que os recém-casados cortarão o bolo de casamento.
Curiosidades:
Foram feitos 3 vestidos de reserva para a noiva
Kate Middleton preferiu fazer sua própria maquiagem para o dia de seu casamento. E parece que as aulas de automaquiagem deram resultado: Kate está com um make leve e apropriado para uma noiva da família real britânica.
Da manicure, no entanto, Kate não abriu mão. A madrasta do Príncipe Wiliam, Camilla Parker Bowles, providenciou uma manicure experiente para cuidar das mãos da noiva, que pintou as unhas de Kate com uma clássica misturinha dos esmaltes Rose Lounge 28, da Bourjois, e o Allure 423, da Essie.
"Catherine queria uma coisa muito natural e acho que essa combinação de cores combinou com a pele dela de um jeito muito bonito", disse a manicure Marina Sandoval ao Mail Online.
Ouro
O anúncio sobre as alianças foi feito logo após a visita que a Rainha fez a William na base aérea da Ilha de Anglesey (na costa norte do País de Gales), onde ele trabalha como pesquisador e piloto de resgate.
Também nesta sexta-feira, a Família Real confirmou que Middleton vai usar um anel feito de ouro retirado de uma mina galesa.
O ouro da mina de Clogau St David, presente da Rainha, já foi usado em anéis de diversos casamentos reais, incluindo o da própria Elizabeth 2ª, o da Rainha Mãe e da princesa Diana, mãe de William, morta em 1997.
A menos de um mês do casamento, o Ministério da Defesa anunciou que mais de mil homens das Forças Armadas vão se espalhar pelo trajeto em Londres entre a Abadia de Westminster, onde será realizado o casamento, e o Palácio de Buckingham, residência oficial da Rainha na capital britânica, onde depois será realizado um baile para os convidados.
“É uma grande honra para nós fazer parte (desse evento). Vamos sempre nos lembrar com muito orgulho”, afirmou o general David Richards, chefe do Departamento de Defesa.
Horário
Mais que pontual: terminou 5 minutos antes do previsto. Casal vai para Palácio de Buckingham
Depois do casamento, Kate Middleton deve ser chamada de Catherine, seu nome de batismo.
Os noivos vão morar numa ilha
Uma neta de Camilla, a duquesa da Cornulha, madrasta de William,foi uma das escolhidas para ser daminha de honra. Eliza Lopes tem três anos.
Billy Lowther-Pinkerton, de dez anos, e Tom Pettifer, de oito anos, são os pajens do casamento. Billy é filho de Jamie Lowther-Pinkerton, secretário dos príncipes, e Tom é filho de Tiggy Pettifer, babá de William na infância.
Uma multidão assistiu ao casamento estimado o dobro de pessoas do casamento do Príncipe Charles e Diana;
Os sinos da Abadia de Westminster tocarão continuamente por três horas após a cerimônia;
O bolo de casamento de William e Kate foi em versão dupla. Um escolhido pela noiva, e é mais tradicional, decorado com flores comestíveis. Já o bolo de William é um dos favoritos do príncipe. O que se sabe é que ele é feito de biscoito de chocolate, mas nenhum outro detalhe foi revelado pois trata-se de uma receita secreta da Família Real;
Dentre os homens nos cavalos, estão amigos do Príncipe William;
Regras:
Informações: Portais Caras, R7, Globo, UOL, Quem e via twitter
O embaixador do Brasil no Reino Unido, Roberto Jaguaribe, é o único brasileiro confirmado na lista de 1.900 convidados para a cerimônia religiosa do casamento do príncipe William com Kate Middleton, nesta sexta-feira (29). A "honra", contudo, vem com um lado negativo: ele terá que ir sozinho, já que o convite protocolar é válido somente para o diplomata.
Jaguaribe confirmou por telefone à Folha.com que irá ao casamento, que será realizado às 11h (7h de Brasília) na tradicional Abadia de Westminster, em Londres. A Folha.comvai cobrir o evento ao vivo, em live blogging, a partir das 6h.
A cerimônia vai ser a primeira vez que Jaguaribe vê os noivos --e ele deve ter uma visão privilegiada na grande abadia. Segundo o mapa de lugares divulgado pela imprensa, ele e os outros diplomatas devem se sentar na parte da frente da igreja, ao lado do local dedicado aos membros da família real e bem perto de William e Kate.
"Acho que será uma cerimônia muito bonita, com uma decoração muito bonita. O protocolo britânico [responsável pela organização] é muito competente e os horários devem ser cumpridos à risca", disse o embaixador, confirmando a fama de pontualidade do povo britânico. O palácio real divulgou um cronograma minuto a minuto para a cerimônia e que prevê a saída de Kate do luxuoso hotel Goring às 6h51.
Jaguaribe contou ainda que não comprou nada para os noivos, já que, nestes casos de convites oficiais, o presente é encaminhado pela equipe diplomática.
Ele disse, contudo, que acha difícil que o governo brasileiro adote o conselho dos noivos e troque o presente por uma doação para uma de 26 organizações de caridade, a maioria pouco conhecidas e sem patrocínio real até então. O palácio criou inclusive um fundo especial para receber as doações, que podem ser feitas em seis diferentes moedas através do site www.royalweddingcharityfund.org.
FESTA
Logo após a cerimônia em Westminster, que deve durar uma hora, Jaguaribe seguirá para uma festa no palácio Lancaster House dedicada aos embaixadores e diplomatas pela Chancelaria britânica. Lá, poderá levar sua mulher e deve ser recebido pelo chanceler, William Hague.
Os noivos, contudo, devem seguir para a recepção organizada para a rainha e com uma lista bem mais exclusiva: 650 convidados. Em seguida, eles têm um jantar será ainda mais íntimo, para privilegiados 300 amigos e familiares.
"Não descarto que algum membro da família real compareça, mas os noivos certamente não irão", disse Jaguaribe, explicando que esta será uma das milhares de festas que o povo e o governo britânico vão organizar nesta sexta-feira para celebrar as bodas de William e Kate.
SENSAÇÃO
O embaixador, que mora em Londres, contou que há dias o clima é de grande expectativa. "A cidade está repleta de bandeiras, todos estão mobilizados, Os canteiros estão cheios de flores e a segurança, obviamente, também foi aumentada".
Ele preferiu evitar comparações com o casamento dos pais de William, príncipe Charles e Lady Diana, em 1981, último grande casamento real britânico.
Mas reconheceu que a realeza do Reino Unido é especialista em atrair a atenção da imprensa estrangeira e criar mitos. "O casal é jovem e a moça é plebeia e muito bonita, tudo isso torna o evento mais popular", disse.
Reconhecendo o interesse, o governo britânico decretou feriado no Reino Unido nesta sexta-feira. A embaixada brasileira também vai fechar, para que todos possam acompanhar o festejo.
Informações: Portal Folha de São Paulo
A Godrej & Boyce, de Bombaim e a última fabricante de máquinas de escrever da Índia, decidiu colocar o ponto final em uma trajetória de mais um século, segundo publicou hoje o site do jornal português Páublico.
Na década de 90, quando as máquinas de escrever já deixaram de ser fabricadas no Ocidente, a Godrej & Boyce ainda conseguia vender cerca de 50 mil unidades por ano. No entanto, no ano passado, saíram da fábrica menos de 800 máquinas.
“No início dos anos 2000, os computadores passaram a dominar. Todos os fabricantes de máquinas de escrever de escritório pararam a produção, exceto nós”, afirmou o diretor executivo da empresa, Millind Dukle, ao jornal indiano Business Standard.
Eles resistiram até abril de 2011.
“Não estamos recebendo encomendas. Até 2009, costumávamos produzir 10 a 12 mil máquinas por ano”, disse Dukle. Na despedida, sobraram duas centenas de máquinas, que ainda se encontram em armazém, a maioria em árabe. “Esta pode ser a última oportunidade para os amantes da máquina de escrever”, afirmou o empresário.
As máquinas vão passar definitivamente para os antiquários e museus, associadas a alguns dos escritores mais relevantes do século passado, como Faulkner, Hemingway, Burroughs, Kerouac. Este último, por exemplo, escreveu “On The Road” (Pé na Estrada) num único rolo de papel, para não ter que trocar as folhas da máquina e interromper a narrativa.
As histórias são muitas, os nomes reconhecíveis também – ainda hoje Cormac McCarthy escreve à máquina. Contudo, a história deste instrumento, que começou a ser desenvolvido no início do século XVIII, não se restringe a notáveis. Nos escritórios, as máquinas foram por muito tempo um equipamento indispensável.
A primeira máquina de escrever comercial foi fabricada em 1867 nos Estados Unidos. Nos anos 50, o equipamento transformou-se em um símbolo da independência na Índia.
Informações: Portal IG Economia
Países em que as pessoas se sentem mais felizes tendem a apresentar índices mais altos de suicídio, segundo pesquisadores britânicos e americanos.
Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros.
Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.
O estudo foi feito por especialistas da University of Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior & Organization.
Ele se baseia em dados internacionais e em informações coletadas nos Estados Unidos.
Nos EUA, os pesquisadores compararam dados obtidos a partir de depoimentos de 1,3 milhão de americanos selecionados de forma aleatória com depoimentos sobre suicídio obtidos a partir de uma outra amostra, também aleatória, com um milhão de americanos.
Paradoxo
Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade felizes têm índices de suicídio altos.
Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca.
A nova pesquisa concluiu que várias nações - entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça - apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio.
Variações culturais e na forma como as sociedades registram casos de suicídio dificultam a comparação de dados entre países diferentes.
Levando isso em conta, os cientistas optaram por comparar dados dentro de uma região geográfica: os Estados Unidos.
Do ponto de vista científico, segundo os pesquisadores, a vantagem de se comparar felicidade e índices de suicídio entre os diferentes Estados americanos é que fatores como formação cultural, instituições nacionais, linguagem e religião são relativamente constantes dentro de um único país.
A equipe disse que, embora haja diferenças entre os Estados, a população americana é mais homogênea do que amostras de nações diferentes.
Utah e Nova York
Os resultados observados nas comparações mais amplas entre os países se repetiram nas comparações entre diferentes Estados americanos.
Estados onde a população se declarou mais satisfeita com a vida apresentaram maior tendência a registrar índices mais altos de suicídio do que aqueles com médias menores de satisfação com a vida.
Por exemplo, os dados mostraram que Utah é o primeiro colocado no ranking dos Estados americanos em que as pessoas estão mais satisfeitos com a vida. Porém, ocupa o nono lugar na lista de Estados com maior índice de suicídios.
Já Nova York ficou em 45º no ranking da satisfação, mas tem o menor índice de suicídios no país.
Ajustes
Para tornar mais justas e homogêneas as comparações entre os Estados, os pesquisadores levaram em consideração fatores como idade, sexo, raça, nível educacional, renda, estado civil e situação profissional.
Após esses ajustes, a relação entre índice de felicidade e de suicídios se manteve, embora as posições de alguns países tenham se alterado levemente.
O Havaí, por exemplo, ficou em segundo lugar no ranking ajustado de satisfação com a vida, mas possui o quinto maior índice de suicídios no país.
Nova Jersey, por outro lado, ocupa a posição 47 no ranking de satisfação com a vida e tem um dos índices mais baixos de suicídio - coincidentemente, ocupa a posição 47 na lista.
"Pessoas descontentes em um lugar feliz podem sentir-se particularmente maltratadas pela vida", disse Andrew Oswald, da University of Warwick, um dos responsáveis pelo estudo.
"Esses contrastes sombrios podem aumentar o risco de suicídio. Se seres humanos sofrem mudanças de humor, os períodos de depressão podem ser mais toleráveis em um ambiente no qual outros humanos estão infelizes".
Outro autor do estudo, Stephen Wu, do Hamilton College, acrescentou:
"Este resultado é consistente com outras pesquisas que mostram que as pessoas julgam seu bem estar em comparação com outras à sua volta".
"Esse mesmo efeito foi demonstrado em relação a renda, desemprego, crime e obesidade". BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Informações: Portal Estadão