

É a primeira vez que uma gastronomia --que abrange, além da culinária e bebidas, também materiais usados e outros aspectos culturais relacionados--, é mencionada no patrimônio da humanidade.
Os especialistas consideram que a gastronomia francesa, com seus rituais e sua apresentação para se preparar a comida, reúne as condições necessárias para fazer parte da lista do patrimônio imaterial da humanidade.
A gastronomia francesa está diretamente ligada a uma "prática social destinada a celebrar os momentos mais importantes da vida dos indivíduos e dos grupos", afirmam.
A lista do patrimônio cultural imaterial da humanidade foi criada por uma Convenção, assinada em 2003 e ratificada por 132 países. Seu objetivo é proteger culturas e tradições populares, da mesma maneira que lugares e monumentos.
Ao todo, 178 práticas culturais ou tradicionais já foram inscritas como patrimônio imaterial da humanidade.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br
França vai manter neste ano o título de primeiro destino turístico do mundo, um lugar que vai ser arrebatado pela China em 2020. Segundo disse nesta última quinta-feira, dia 9, à agência France Presse, o secretário geral da OMT (Organização Mundial do Turismo), Taleb Rifai, os Estados Unidos serão neste ano o segundo destino, seguidos de Espanha e China.
De acordo com o responsável, a Espanha, que em 2008 perdeu o segundo lugar do pódio, pode vir a ser destronada da terceira posição ainda este ano pela China, um país que há dois anos atrás não recebia mais do que 8 milhões de turistas internacionais. No ano passado, recebeu mais de 50 milhões.
“Até 2020, a China será o destino número um”, previu o secretário geral da OMT, que assinalou que “o centro de gravidade do turismo mundial está se deslocando para esse destino e para a Ásia em geral”.
Fonte: http://www.jornaldeturismo.com.br Foto: http://dalmablogviagens.blogspot.com/
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Uma obra nunca divulgado de Leonardo da Vinci foi identificado pelo jornal francês "Presse Ocean" na biblioteca de Nantes e confirmada nesta terça-feira por um especialista no gênio italiano. De acordo com a reportagem, a obra é um manuscrito sobre o voo dos pássaros.
O estudioso Carlo Pedretti explicou ao jornal que "se tratam de notas sobre o ar e o vento, relacionadas ao estudo sobre o voo dos pássaros" e que foi escrito em torno de 1504, mesma época em que da Vinci começou a pintar a Monalisa.
O texto faz parte do acervo da biblioteca Demy de Nantes desde o final do século XIX, mas só na semana passada a obra foi vinculada a um dos artistas mais importantes de todos os tempos.
A descoberta ocorreu graças à pista fornecida por um jornalista do "Presse Ocean" que acabava de fazer uma viagem a Milão e leu uma biografia do artista do Renascimento.
A diretora da biblioteca, Agnès Marcetteau, que trabalhava no local há mais de 20 anos, declarou que até então nenhum estudioso tinha perguntado sobre o documento.
O manuscrito foi descoberto dentro da coleção Labouchère, composta por pelo menos 3 mil peças.
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